ParPerfeito : Ne, minha namorada ninfeta (9 - um final) agora ex e minha puta

Um conto erótico de Loiro Devasso
Categoria: Heterossexual
Contém 3584 palavras
Data: 29/07/2020 12:31:46
Última revisão: 18/03/2023 23:08:19

Este não é bem o conto final (ou com o meu não que pretendia) mas devo deixá-lo assim pois gostei nesta forma que ficou, e espero que vocês também!

§§§

Eu e Ne tivemos um namoro com seus momentos... ora muito bons, tranquilos, agradáveis (como em todo namoro, o início do conhecimento - ou 'reconhecimento' rs - um do outro; com a empatia e a paixão mais fortes) ora um tanto ruins, tensos, chatos (que, de início, todos relevamos um pouco; mas com Ne percebi os 'alertas' um tanto rapidamente)...

Em nossa intimidade para safadezas e sexo nunca deixamos de ter tesão um no outro; e todos os momentos com ela foram ÓTIMOS nesse aspecto sem dúvida alguma... era visível desde que começamos (quem leu o primeiro conto entenderá melhor) e nem eu e nem ela queríamos saber de mais nada, era quase nosso "vício" comum rs... Queríamos transar sempre mesmo se não continuássemos em uma relação juntos... nosso fogo (e fôlego) pareciam intermináveis e as transas eram sempre deliciosas... Falávamos um pro outro que se terminássemos o namoro não seria por isso que deixaríamos de transar rs...

Com o tempo os momentos agradáveis (fora do sexo entre nós) foram ficando ruins e comecei a perceber Ne muito insegura a respeito de si mesma, suas qualidades e mesmo sua beleza. Ela externava com frequência tal percepção e, de início, não conseguia acreditar; depois comecei a notar que, pelo visto, nosso namoro se encaminhava para um fim; e o que seria depois disso: se continuaríamos amigos ou mais que isso, como 'coloridos' (nos encontrando só para transar) eu não sabia mas tentava deixar a coisa toda entre a gente numa boa porém essa insegurança dela - que esperava diminuir com o tanto que a elogiava e a estimulava a sobrepôr as limitações que achava ter - foi aumentando; e Ne ficava um tanto mais neurótica a cada dia. Uma pena!

Quando me dei conta percebia Ne muito ciumenta, por vezes por mulheres sem nenhum atrativo que eu pudesse considerar, algumas que achava horríveis, inclusive, e que não me atraíam em nada; e, por mais que dissesse a ela o quanto a achava linda (e realmente achava - pra mim tinha mesmo tirado a sorte grande de estar com uma gatinha linda e deliciosa como ela) Ne não se convencia... eu já sabia que ela era ciumenta, percebi desde o primeiro dia (leia o conto 1 desta série para saber do início de tudo com ela - adianto que não conto sobre isso ali; apenas gosto que vivam a situação toda na evolução dos fatos) mas relevava e - por ser nosso primeiro encontro - provavelmente Ne também se continha rs... mas com o tempo, intimidade e confiança um no outro, os ciúmes dela foram tomando proporções bem complicadas...

Isso me incomodava e conversava com ela que não devia pensar ou agir daquela maneira, Ne ouvia mas não dava ouvidos... passava um pouco e já brigava comigo por ciúmes de eu não sabia quem com ela me retrucando "você sabe sim" ou com afirmações como perguntas do tipo "vai dizer que não viu?". Aquilo me aborrecia mas deixava pra lá... e quem me diria que eu já tinha sido tão ciumento quanto ela? Acho que com Lá (sobre quem também conto aqui em outro relato) eu comecei a aprender a não ter ciúmes, não "regular" e VIVER E DEIXAR VIVER - live and let live!... pensava que se os passarinhos gostam de estar juntos no mesmo poleiro, poderão estar vez ou outra se indo (ainda que pra longe, bem longe) mas voltarão sempre; mas Ne ia piorando as coisas em suas 'crises' de ciúmes, inclusive me beliscando (pra machucar mesmo - por exemplo na pele do tríceps, onde dói muito) e me dando tapas, algo sem noção... Estava complicado o 'crescendo' que se apresentava, e eu comecei a cansar daquilo...

O sexo continuava ótimo; por vezes Ne se esmerava, inclusive; e eu também adorava dar prazer e carinho para aquela gatinha. Em alguns momentos estava muito, muito cansado e não conseguia dar conta de fazer ela gozar, e por vezes nem eu mesmo; mas nunca a desprezava ou a tolhia de seu prazer... adorava atiçar aquela ninfeta delicinha; e então vinham meus abraços, apertos, sarros, dedadas e, na primeira deixa, me dedicava a chupar ela até ficar com dores nas mandíbulas porém tendo ela se retorcendo toda gozando gostoso enquanto me puxava a cabeça para entre suas coxas, quase me sufocando, e acariciando meus cabelos com a cabeça ainda ali lambendo aquela xoxotinha gostosa, após Ne ter se saciado com minha boca, língua e dentes (sim, mordia sua bucetinha - de leve no geral, mas apertando os dentes em alguns pontos rs)...

Nessas brincadeiras sempre acabávamos cochilando abraçados, uma dessas rendeu uma foto de nós no espelho do teto no motel rs... Ne era ótima em tudo na cama, no sexo, na intimidade sozinha comigo, e nas safadezas... Aliás, as safadezas nunca pararam de aumentar e se elevar...

Depois de nosso primeiro -e delicioso- encontro (que, para ser perfeito, apenas faltou termos transado de verdade - vontade não faltou pra comer a Ne dentro do meu carro; ia foder todinha aquela minha nova namorada, gostosa que só, dona de uma bucetinha linda que também imaginava uma delícia) não paramos mais de nos atiçar quando longe ou juntos, nos agarrarmos, e transarmos -mesmo que numa rapidinha- para então gozarmos gostoso.

Como um professor de um curso que fiz, uns anos antes de conhecer a Ne, e virou um bom amigo: "homem que come bem a mulher, come ela sempre"... verdade bastante razoável, ainda mais considerando os homens mais atentos e discretos - o tipo 'come-quieto', como falamos dos mineiros (apesar da fama deles, segundo algumas mulheres que conheci, não ser tão verdade! rs)...

Mas, como contei acima, toda aquela insegurança e ciúmes com o tempo foram piorando mais e mais... Sabia que Ne gostava de mim porém ela não se controlava - de fato, ia se DEScontrolando; mais e mais - e já tinha feito de tudo com ela até um dia em que me aborreci enormemente com ela e dei um basta. Terminei nosso namoro, a deixei em casa (a contragosto - confesso! Minha vontade era deixá-la no Shopping, lá na Barra da Tijuca, e sumir dali) e então me fui embora pra casa.

Pronto! Talvez agora tivesse paz...

E assim foi por um tempo...

Sentia saudades dela - os momentos bons sempre vêm - principalmente das nossas transas, inclusive vendo vez ou outra os vídeos e fotos de nossas transas (rs) mas me decidi que não iria procurá-la. Já tinhamos "dado um tempo" algumas vezes e nada mudava; e então seguia na minha, sozinho, sem procurar e nem conhecer ninguém, e tirando meu tempo pra mim...

Assim seguiu até que Ne me ligou...

Inicialmente dizia apenas que sentia minha falta mas que me compreendia e queria apenas saber se estava bem, contava algo dela, eu contava alguma novidade minha, e só...

Passava-se mais um tempo, um bom tempo, já quase a esquecia; e então ela me ligava novamente.

Comecei a ficar ressabiado e então passei a falar pra ela que não voltaríamos a namorar, que não queria mais ter de suportar aqueles ciúmes dela; e tal... ela falava que tudo bem, e que me deixaria em paz; mas, se passava mais algum tempo, e voltava a ligar; até que um dia jogou "na lata" me dizendo:

- Olha! Sei que não vamos voltar [ a namorar ] mas você quer sair comigo pra gente transar?

PQP! Ouvir aquilo me deu tesão (até de lembrar me dá tesão) e "balancei"... Respondi pra ela que não sabia se seria uma boa, que ela poderia confundir as coisas, ou mesmo eu, ou ambos - e ri! - que talvez fosse melhor que não, evitando seguir com a idéia; mas Ne não aceitou aquilo e continuar a falar que queria me sentir, que estava sozinha e sem transar; e que entenderia que estaríamos apenas transando e nada mais... e saindo comigo, caso fosse vista por conhecidos ou familiares, estes imaginariam que tínhamos voltado a ficar juntos - e assim evitaria os pais dela "em cima" (vale lembrar que Ne tinha nem 20 anos e eu já pelos 32) - e não tive como resistir muito mais! Falei pra ela que iria pensar e depois falávamos - na verdade, estava gostando da proposta dela (e acho que se ela aguentasse mais tempo seria eu quem ligaria pra ela rs) mas tinha que me 'segurar'...

Uns dias depois cedi, liguei pra ela e combinamos de nos encontrarmos em Campo Grande e fomos direto pro motel que ficava no acesso ao bairro (pela saída da avenida Brasil) local que era regular em nossos encontros rs...

Nos encontramos e logo nos agarrávamos. Ali parecíamos dois apaixonados, nos beijando muito na boca, se 'amassando' até que com certa 'violência', e um tanto que "correndo" pro motel - antes que transássemos na rua mesmo (mesmo com ambos estando solteiros não queria que algo complicasse, principalmente pra ela - como ser vista comigo por seus pais ou outros familiares, que poderiam saber que não estávamos mais namorando)... logo estávamos no motel, arrancando as roupas um do outro, e logo comigo metendo gostoso naquela safada... tesão da por.. aquilo!

Eu me pegava pensando se iríamos ficar numa boa, se iríamos voltar, e tal; mas rapidamente me lembrava da ciumeira doentia da Ne e deixava isso pra lá voltando a aproveitar o momento e meter com gosto naquela tesuda fazendo ela gemer e dar seus gritinhos tesudos com vontade me sentindo socando fundo o pau nela. Que corpo, que buceta, que bunda, que delícia de mulher... não queria parar e, ao que parecia, nossa foda estava melhor que a nossa antiga 'média' e logo Ne gozava apertando forte sua buceta em meu pau me obrigando a gozar com tal sensação e pulsando porra dentro dela, enchendo a camisinha com ela me dizendo o quão gostoso era me sentir esmagado por ela dentro dela pulsando leite... minha vontade era de meter ainda mais naquela safadinha...

Brincamos mais um pouco, gozamos mais uma ou duas vezes, tomamos um banho, trocamos beijos, agíamos como um casal apaixonado (sou um tanto assim no sexo - carinhos e carícias também são uma delícia no tesão) como namorados mesmo, como namorados que fomos... para mim, 'morria ali' (no motel) mas, para Ne, eu não sabia. Isso me preocupava um tanto porém seguia o combinado, proposto por ela mesma: sem mais envolvimento, só pelo sexo, pelo prazer e pelo tesão comum que nutríamos e não queríamos parar de provar... e então saímos do motel, deixei ela no caminho (em local mais próximo pra ela voltar pra casa - não fazia sentido eu deixar ela em casa) e fui pra minha...

§

Durante o dia, ou no dia seguinte, Ne me liga - e atendo preocupado pensando: "Por..! Essa garota não vai entender!" - e tenho uma surpresa...

Ne diz que adorou nosso encontro, que foi delicioso e que tinha gozado horrores, me elogiava me chamando de 'gostoso', ''tesudo', 'pirocudo', e falava putarias no telefone me deixando super excitado (caralho! Que tesuda) e 'embarquei' na dela, também elogiando ela de 'delícia', 'saborosa', 'tesuda', 'gostosona', dizendo que adorava nosso ritmo e nosso sexo, que tinha sido mesmo uma delícia; e só - segurei minha onda; não queria criar expectativas nela de que voltaríamos a namorar. Então precisamos desligar, desligamos e seguiram-se os dias.

§§§

Um tempo depois (alguns dias ou poucas semanas) Ne me liga dizendo querer sair comigo de novo, que estava no tesão desde nosso último encontro mas que ficava na dúvida de me ligar e eu a interpretar como 'marcando em cima' e querendo voltar (o que ela confessou que até gostaria mas sabia que eu não queria e então não insistiria nisso - espertinha ela, ia me 'sondando' e tentando o '"água mole em pedra dura" - mas queria transar de novo, e logo)...

Me vi tesudo ao telefone (como sempre fiquei) por aquela ninfetinha safada e falei que se ela entendia que não estávamos juntos (porém estávamos um tanto, né? rs) nem voltando a namorar, poderíamos sair de novo, sem problemas. Perguntei ainda se ela queria seguir assim comigo, me tendo como "amigo colorido" e ela disse que sim; que adorava nosso sexo e nosso fogo, que estava sozinha e que não suportava isso, e não queria ficar só na siririca - PQP! Tesão de lembrar isto... e combinamos algo novamente, em um motel (não lembro se o mesmo - acho que não pois tirávamos fotos de nossas transas, mesmo quando não mais namorando) e fomos nos encontrar.

Combinei que a pegaria na rua, e ela deveria estar com uma roupa provocativa, bem curta e exibida, quase como uma puta (ou como ela visse uma puta ser) - sim, comecei a abusar! - até porque queria ver até onde Ne iria... fui buscá-la... Ne usava uma saia curta, quase transparente, que ela gostava de usar (só não à noite porque a deixava como que pelada rs) e uma camisetinha apertada no corpo com um decote valorizando seu peitinhos medianos... um tesão!

Quando entrou no carro notou meu pau duro dentro da calça comentando "Já está assim?" ao que respondi "Sim, só de te ver vestidinha assim, e imaginando que algum cara pudesse ter se aproximado de você (de carro ou mesmo a pé) antes de eu chegar te oferecendo uma grana pra um programa" e em seguida ordenando:

- Vem aqui, minha putinha, agora minha puta mesmo, e me chupa, vem!

- Se serei sua puta, terá que me pagar! - respondeu isso rindo e com um olhar maldoso (cachorra!)...

Perguntei se era o que ela queria, comentei que ela sabia que eu não gostava de sexo/encontros pagos (nada contra quem viva ou opte - eventual ou frequentemente - por isso) mas que, no caso, poderíamos combinar algo - e Ne seria minha "sugar baby" (apesar deste termo não ser comum naquela época)... e a putinha me responde que eu a poderia ajudar com algumas despesas sobre as quais não queria abusar dos pais (como a academia, livros, algum curso) e eu topei com a condição de que estávamos mudando o cenário (falando isso com ela apertando meu pau duro dentro da calça esmagando ele bem forte em seus dedos sobre o jeans) e que então eu a queria exclusiva... inicialmente ela topou e acertamos o valor (pagaria o custo mensal da academia dela - queria que ela se mantivesse os treinos e ficasse ainda mais gostosa rs) e Ne foi abrindo meu zíper e caindo de boca enquanto seguia pro motel, assim ficando até dar entrada e entrar na garagem do quarto (tesão)...

E lá fomos nessa fantasia... Ne era minha putinha obediente, e eu o 'cliente' dominador... transamos gostoso, gozamos demais, e começamos a perceber que aquela fantasia estava nos dando tanto ou mais tesão que nossas antigas transas. PQP! Não imaginava que seria possível mas estávamos dando 3, 4, 5 gozadas no nosso tempo; e isso não era tão comum... a fantasia fazia seu serviço deixando o tesão (que funciona 'lá em cima', na 'cabeça de cima') em um outro nível, mais elevado, mais envolvente, mais 'viciante' e muito mais tesudo... Lembro que gozávamos rápido logo que começávamos a foder mas o tesão não passava; e então íamos pro 'segundo round' com um tempo maior pra gozarmos até conseguirmos em meios a amassos mais intensos e beijos profundos... "de fora" se nos vissem diriam que éramos namorados - ali "dentro" eu já não sabia mais; porém não me rendia, não voltaria a namorar com Ne, não cogitava a idéia; e ela também passou a dizer que talvez fosse melhor assim, que gostava dela ganhar sua academia e me pagar gostoso - também pra ela (putona!)...

Nossas transas passaram a ser algo entre mensais e semanais... Fodia com ela com frequência, porém sempre com camisinha... receava ela ter outro, ou mesmo ter passado a fazer programa, como ela me sugeriu certa vez; e isso começou em nossas farras coloridas.

- Sei que se eu não contasse, você não ficaria sabendo... mas se eu fosse puta de outro cara, você se incomodaria? - perguntava ela com um olhar entre tesudo e perverso porém também preocupado com minha resposta (Ne gostava de mim, eu gostava dela; mas ambos sabíamos que os ciúmes dela nos impediam de voltar)...

- Não sei, Ne... talvez sim. Isso está diferente do combinado, safada!

- Falamos que ela seria exclusiva, somente para mim, inclusive pra mim sendo o dono dela (quando quisesse foder com ela, ela deveria se aprontar e me encontrar)...

Ne respondia meio cabisbaixa: "Sim, eu sei; mas confesso que gostei dessa idéia de ser puta, e como estamos coloridos - e provavelmente não voltaremos a namorar - confesso que pensei na idéia"...

Fiquei incomodado mas queria saber se havia algo mais naquela história...

- Ok você ter curiosidade mas se quer mudar as condições a gente brinca hoje como nossa última vez e você segue como desejar, livre de mim e dar exclusivamente pra mim, para fazer o que desejar, como putinha, como mulher, etc. Sabemos que ambos gostamos da coisa assim entre a gente porém acho que você quer voltar, e você sabe que seus ciúmes são um problema com o qual não consigo mais lidar; então se decida e acertamos dentro do que decidir, Ne...

Falei isto e já emendei (um tanto curioso, um tanto preocupado mas também um bom tanto excitado - parecia algo como "ser um corno [o que não tenho certeza se me excita] e não ser") :

- Curiosidade! Você conheceu alguém pra um programa? Se cadastrou em algum site, ou algo assim?...

Ne titubeou um pouco mas respondeu que tinha encontrado um coroa (mais velho que eu, segundo ela) que tinha oferecido uma grana (boa, segundo ela também disse - mais do que eu dava pra ela) pra transarem mas não disse bem (me enrolou mesmo) como esse cara chegou a ela; e que ela pensou - já que sou puta do meu ex, serei puta de quem eu quiser!

E emendou que gostava de mim e que se eu quisesse que ela continuasse exclusiva ela ficaria um tanto em dúvida mas ficaria comigo... aquilo me excitou profundamente, uma dica de que sou o tipo dominador/dominante, gosto de uma mulher submissa sexualmente (e até de um pouco de submissão psicológica) - um momento de auto-conhecimento pra mim rs...

Ne nunca me pareceu o tipo de submissa a nível psicológico, mas assumia bem o papel de submissa na cama... fazia o que eu queria, mesmo o que antes dizia não gostar, ou que doía, pra eu ir devagar, que a estava rasgando... com ela como minha puta o máximo que eu ouvia era ela me dizer "está me rasgando, seu cachorro; mas vai, me rasga mesmo, meu dono; me fodo e me arrebenta até gozar"...

Respondi a Ne que desconfiava que ela mesmo dizendo isso sairia com o tal coroa, porém 'no escuro' (sem me contar) pra ter a grana e pronto; ou, ainda pior, poderia combinar também com ele alguma exclusividade (por conta da grana maior) e então não sairmos mais ou sairmos menos ou não termos mais nada; o que ela confirmou que sim, poderia acontecer e então, com a deixa, perguntei se acontecesse tudo isso (a transa com o coroa, e depois exclusividade pra ele) se ainda nos veríamos e ela caiu no perfil de puta meio que dizendo "come mais quem paga mais"...

Me lembro que fiquei puto de raiva, joguei ela na cama, abri suas pernas (ao que ela tentou resistir - Ne tinha as pernas bem fortes, pela academia e pelo balé - mas eu forcei mesmo, aquilo era quase um estupro) e me enfiei nela com ela soltando um grito e um suspiro profundo me envolvendo com suas coxas e me dizendo "fode, meu puto, fode essa sua ex que vai dar gostoso pro coroa também"... a cachorra tinha virado o jogo e eu estava num tesão alucinado, lembro que a fudi com força mas Ne me interrompia os avanços dentro dela travando suas pernas enlaçadas em minhas costas dizendo "agora você vai gozar como EU quero comigo gozando também, meu puto"...

Dei risada e perguntei: "quem será o puto de quem agora, né, Ne, sua safada?"... ela também riu afrouxando as coxas e voltei a meter com força nela, enquanto Ne urrava, gemia, gritava escandalosa "Isso, me fode, me come".. "que gostoso"... "PQP!!! Me come" e eu investia com força e vontade nela, entre beijos gulosos com aquele nosso fôlego que nos permitia ficarmos de bocas coladas com nossas línguas se enroscando tesudas, nossos corpos enlaçados em um abraço de ambos e dela também de suas pernas que acompanhavam o ritmo das minhas metidas nela, até que gozamos.... PROFUNDAMENTE!!! Talvez tenha sido a melhor transa que tivemos... Suados, abrimos os olhos sorridentes um pro outro, satisfeitos, ambos dizendo "Uau! Que foda" meu pau duro que não queria 'baixar' ainda dentro dela para então voltarmos a nos beijar, certamente perguntando se aquilo acabaria por ali...

§

Ainda tem mais, e talvez continue por aqui (dependerá do retorno dos leitores - mas não prometo nada rs)...

§§§

Como 'spoiler', só adianto que dali, um pouco mais de tempo pra frente, as coisas não seguiram bem entre nós (principalmente porque ela ainda gostava de mim) e enfim terminamos mesmo - infelizmente de uma forma bem ruim, com brigas e raiva um do outro, porém não exatamente relacionada com a evolução da situação que conto aqui.

Fomos bloqueando nossos contatos em telefones, redes sociais, etc. e sumimos de vez... e ficou a saudade por delícias vividas um dia! ;-)

* Querendo me contactar: lo1ro.rj@gmail.com ou https://gentesexy.club/profile/993

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Comentários

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Queria estar no lugar da Ne, que tesão ser fodida assim. Queria ser rasgada por você com força

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E no final das contas será que ela já não estava transando com outros por dinheiro? Acho que sim hein?

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