Primeira História - Parte III

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 995 palavras
Data: 27/07/2020 21:03:30

Quando a porta do elevador abrir na cobertura. As 3 estavam com cara de bravas. A Aline pegou os churros das minhas mãos e enquanto levou para mesa disse:

- Essa putinha não conseguiu comprar comida em 30 minutos. Estamos há quase 1 hora esperando. Coloquem as algemas nela e deixem na sala! Enquanto comemos, pensamos em um castigo apropriado.

A Débora me pegou pelo braço, me colocou contra a parede e foi me revistando como seu fosse uma policial, só que ela aproveitava pra apertar meus peitos e bater na minha bunda. Puxou meus braços pra trás e colocou as algemas nos meus pulsos. Nunca tinha sido presa, adorei aquela posição, enquanto ela me levava pra sala, fiquei me olhando no espelho. Como meus peitos ficaram lindos, algemada daquele jeito. Eu realmente era muito gostosa.

Na sala, a Camila teve a ideia mais criativa de todas. Tirou meu sutiã e a calça, fiquei apenas com as sandálias e a calcinha. Até eu me espantei com a imagem que vi no espelho. Como aqueles saltos valorizavam minhas pernas e bunda.

Me fez subir na cadeira e ajoelhar na mesa da sala de jantar, uma mesa enorme de madeira maciça, para umas 12 pessoas. A Débora teve que me ajudar também, porque era impossível subir ali com aquelas sandálias e algemada daquele jeito, mas ela foi maldosa, me apoiava segurando meus peitos e apertando meus mamilos. Me deitaram de bruços e algemaram novamente meus pés.

Elas começaram a comer na minha frente, as vezes a Camila colocava um pedaço na minha boca, as vezes batiam na minha bunda, a Débora sempre me dava uns tapinhas no rosto. Fiquei um tempo nesta posição, meus peitos começaram a doer. Aí me viraram de barriga pra cima e passaram a brincar com meus peitos. Que delícia. Aquele era meu castigo? Se soubesse, nem os churros teria trazido.

Aí a Aline teve uma ideia.

- A Agnes não fez nada certo. Nem o horário ela respeitou. Sugiro que ela vire nossa escrava pelo final de semana. Até domingo, faremos o que quiser com ela. O que vocês acham?

Todas concordaram e sem querer, num clássico ato falho, soltei um: “Achei justo”.

Essas duas palavras desencadeou uma tempestade de ideias. Até que a Camila sugeriu:

- Gente, não temos nada aqui. Vamos levar nossa puta num Sex Shop, aí podemos comprar alguns brinquedinhos. Quem sabe ela aprende alguma coisa nova. Olhem a carinha dela, está adorando a ideia.

Me deram um pouco mais de vinho e foram procurar no Google. Encontraram um Sex Shop 24h em uma cidade próxima. As meninas foram trocar de roupa e me deixaram na mesa. Nunca tinha ido à uma loja dessas. Estava super ansiosa, morrendo de vergonha, mas não via a hora de ter um orgasmo. De que jeito eu diria isso pra elas? Tudo tem limite. Não poderia dizer sem mais nem menos: “Gente, tô precisando gozar. Minhas mãos estão algemadas atrás das costas e meus pés algemados juntos, alguém pode me ajudar?”

Elas voltaram e resolveram que eu iria assim mesmo. Soltaram as algemas dos meus tornozelos e me ajudaram a descer da mesa. Chamaram o elevador, enquanto não chegava, desta vez a Aline aproveitou que meus seios estavam ali, na frente dela e começou a dar pequenas mordidinhas. Qual é o meu problema? Na hora senti minha buceta encharcar. Só quando entramos no elevador que eu me dei conta de que estava usando apenas sandálias e uma micro calcinha. Ah, e algemada também. Como meus peitos ficam lindos quando estou algemada com os pulsos pra trás.

Não sabia se torcia pra descer direto ou pra parar em algum andar. Até que o elevador parou no 19º andar e uma mulher de uns 40 anos entrou. Obviamente levou um susto quando me viu. Tanto que ela não conseguiu ignorar a situação.

-Boa noite, meninas. Isso é algum trote?

A Camila, com a maior naturalidade, respondeu que era uma despedida de solteira, com o tema do filme 50 tons de cinza. Até hoje nós rimos muito quando lembramos disso. A Aline inclusive a instigou que parte da brincadeira era que, toda vez que encontrássemos alguém, eu deveria sofrer um castigo. Então ela deu um tapa de leve em cada mamilo. A Camila fez o mesmo e a Débora repetiu o movimento. Nem preciso dizer que gemi em cada tapa. A estranha então se animou e bateu também nos meus mamilos. Que delícia.

- Nossa, menina. Que peitos firmes você tem! Parabéns!

Apenas agradeci o elogio.

- Nossa, agora que eu vi. Você está algemada. Meu Deus, que sandálias lindas!

Quinze andares depois essa estranha já tinha batido na minha bunda também e achou o máximo a ideia da minha “despedida de solteira”.

Na garagem do prédio, me levaram até o carro do pai da Camila. Uma Hilux, enorme e muito alta. Claro que não consegui subir sozinha, fui ajudada com muitas mãos na minha bunda. Como o carro não tinha as janelas tão escuras e para não ter eventuais problemas com a polícia, fiquei deitada no colo da Camila enquanto a Aline dirigia e a Débora ia falando o caminho no banco da frente.

Foram os melhores 40 minutos do fim de semana. Fiquei deitada meio de ladinho e com a pernas abertas. Com uma mão a Camila fazia carinho nos meus peitos, contornava suavemente meus mamilos e subia pelo meu pescoço. Depois ela veio descendo a mão, até que entrou na minha calcinha e tocava suavemente meu clitóris. Abaixou e falou baixinho no meu ouvido:

- Agnes, você é uma putinha mesmo, não é? Olha só como você está molhada. Está adorando tudo isso né? Quer gozar?

Só consegui responder: Por favor. Quero muito.

Ela virou e disse para as meninas:

- Gente, nossa putinha tá pedindo pra gozar!

A Aline, sorrindo disse que eu só poderia gozar domingo antes de ir pro aeroporto e até lá, quem deixasse eu gozar, ficaria no meu lugar.

Chegamos no Sex Shop.

Continua....

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Comentários

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Muito excitante

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me excita muito também, até hoje. Se meu marido descobre

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uma hora dessas vou criar uma conta no Instagram e posto aqui

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