Flagrada pelo pintor

Um conto erótico de CD Sabrina
Categoria: Crossdresser
Contém 1362 palavras
Data: 25/07/2020 21:53:55

Trago aqui mais um conto (fato) acontecido comigo. Desta vez em casa.. rs

Duas coisas estavam acontecendo naquele mês de novembro de 2019. A primeira: eu estava em férias. Decidi que não iria viajar. A segunda: estavam pintando o exterior do prédio onde moro.

Eu moro no décimo andar. Tenho o hábito de manter as janelas e cortinas fechadas, quando estou travestido (usando roupas femininas). E devo confessar que naqueles dias de férias passei quase todos eles, dos quais fiquei em casa, travestido. Adoro usar salto, minissaia, meia, calcinha e soutien. Assim estava eu naquele dia. Era uma terça-feira. Eu não sei porque mas, naquele dia eu deixei as cortinas um pouco abertas em uma das laterais. Mas, nada acontece em vão.

Lá pelas 16 horas, depois do almoço e depois de um cochilo, tomei um banho, vesti minhas roupas prediletas, com uma calcinha minúscula. Fui até à mesa onde mantenho o computador e acessei um site. Neste site, gosto de ver as "lives". Naquela tarde havia um afrodescendente, dono de um pênis lindo. Reto, comprido - uns 22 CM - grosso. Eu fiquei fixada na imagem e nem me dei conta do movimento do pintor lá fora. Sequer do barulho daquele artefato que usam para subir e descer paralelos às paredes.

Eu estava com muito tesão, me contorcendo na cadeira, vendo aquele homem gostoso pela CAM. Percebi uma sombra e olhei para janela. Fiquei estarrecida (rs) por alguns segundos, sem saber o que fazer. Quando me dei conta do que estava acontecendo, me levantei rapidamente e fui para o quarto, onde não podia ser vista. Um sentimento de culpa e medo tomaram conta de mim. Somente ouvi o barulho do pintor puxando o "carrinho" para cima.

Assustada e com medo do que poderia acontecer, fiquei parada, pensando, por quase meia hora. Decidi sair, fazer minha caminhada. Obviamente como o senhor de 53 anos, sério e livre de suspeitas, como todos me conhecem.

Tranquei a porta do apartamento e saí para a caminhada às 17 horas. O elevador estava no último andar (26). Pressionei o botão na parede e me vi pensando no que havia acontecido, enquanto aguardava o elevador. Quando a porta abriu, tive uma surpresa. Surpresa esta que me deixou, mais ainda, desconsertado. O pintor estava no elevador. Somente ele e mais ninguém. Eu pensei em não entrar mas, entendi logo que poderia ser pior. Entrei, o saudei com um "boa tarde". Mantive a cabeça levantada, normalmente. Sem olhar para ele. Claro, acho que estava com muita vergonha.

Passados alguns segundos ele falou:

- Não terminei o décimo hoje. Vou terminar amanhã.

Eu, sem saber o que dizer, disse somente o seguinte:

- Ah! Que bom. Quase na metade.

- É, quase. Estou adiantado, pelo que combinei com o síndico. Posso até demorar um pouco mais no décimo, antes de iniciar o próximo. Disse ele.

Eu fiquei gelado. Me recusava a acreditar que aquilo estava sendo uma cantada. O elevador chegou ao térreo. Desci. Ele continuou até o subsolo. Fui fazer a minha caminhada.

Durante a caminhada fiquei pensando naquilo tudo. O que poderia acontecer? O que eu deveria fazer?

Medo. Eu tinha medo.

No dia seguinte, uma quarta-feira, fiz minha caminhada cedo. Lá pelas 9 horas já estava de volta. Tomei um banho. Vesti uma calcinha preta, minúscula. Vesti meias, minissaia e calcei as sandálias de salto. Coloquei o soutien, também preto. Estava me sentindo poderosa. Tomei o cuidado de fechar bem as cortinas e decidi não acessar internet. Decidi ficar quieta, lendo. Seria mais seguro.

Eu estava totalmente concentrada na leitura, quando ouvi umas leves batidas na janela. Em um primeiro momento aquilo me irritou. Pensei que fosse a corda (cabo) do carrinho do pintor batendo na parede, devido ao vento. Me aproximei bem devagar da janela. Fiquei de lado. Puxei um pouco a cortina para poder ver o que era.

Era o carrinho. Estava parado ao nível da janela. O pintor não estava só, havia quatro pernas. Eu já ia me afastar da janela, quando ele abaixou e pude ver seu rosto. Ele fez sinal para eu abrir a janela. Eu abri somente uma fresta, para poder ouvir o que ele tinha a dizer. Fiquei de lado, na esperança de que não me vissem.

- Oi, bom dia! Desculpe, é que esquecemos de colocar a garrafa d'água na mochila. Teríamos de descer somente para pegá-la. Você poderia nos arrumar, mesmo que seja em garrafa "pet" ou algo assim, um pouco d'água?

Puxei a cortina, para mantê-la fechada. Virei-me e fui até a cozinha pegar a garrafa d'água e dois copos descartáveis, que sempre tenho em casa. Enquanto pegava os copos no armário, me dei conta de que não havia fechado a janela. Mas não achei que pudesse acontecer algo. Talvez eu estive ficando paranoica.

Quando voltei à sala, tomei um tremendo choque. Quase deixo a garrafa d'água cair. Havia dois homens na minha sala, em frente à janela. As cortinas estavam fechadas. Eu tentei pronunciar alguma palavra para contestar aquilo mas, antes que eu pudesse dizer algo, o pintor falou:

- Tudo bem. Você nos ajudou com a água. Vamos te ajudar também. Me desculpe o atrevimento mas, ontem, eu percebi que podia te ajudar. Este é meu amigo, trabalhamos juntos.

Eu fiquei olhando os dois, sem conseguir dizer nada. O pintor tinha (tem) mais ou menos 1,70 de altura, corpo normal, moreno claro, aparentemente uns 40 anos. O amigo, ajudante, era (é) negro, mais ou menos 1,90 de altura, forte, aparentemente uns 25 anos. Mil ideias passaram pela minha cabeça, gritar, pedir que saíssem...

- Ei, tudo bem. Me dê aqui a água.

Eu entreguei a garrafa e os copos, estava meio trêmula. Ele percebeu. Perguntou:

- Como se chama?

Eu respondi: - Sabrina. Pode me chamar de Sabrina.

Ele colocou a garrafa e os copos no chão, paralelos à parede, debaixo da janela. Baixei os olhos, acompanhando os movimentos. Quando ele virou, percebi que estava de pau duro. Desviei o olhar e acabei vendo que o ajudante também estava de pau duro e parecia ser muito maior que o dele. Eu que estava sem palavras, agora estava, também, paralisada e suando frio.

- Calma. Calma... Sabemos que você que é uma boa moça. Não vamos te fazer mal.

Dizendo isso, ele abriu o zíper e colocou o pau para fora. Era um pau bonito. Não na grossura que gosto, mas bonito. Reto, cabeça exposta, uns 20 CM. Enquanto eu olhava aquilo, ele soltou o cinto e deixou as calaças caírem até os pés. Confesso que fiquei com vontade de pegar, segurar, colocar na boca.

Enquanto ele se livrava das botinas e das calças, o ajudante abriu o zíper. Vi saltar aquela maravilha. Lindo pau negro. Uns 22 CM, grosso, reto, cabeça exposta, saco enorme, feito touro (amo).

Estava trêmula. Sentei no sofá. Eles se aproximaram, um de cada lado. Coloquei as mãos entre as coxas daqueles machos. Estremeci de tesão. Fui subindo as mãos, até alcançar os sacos e aqueles paus duros. Acariciei-os. Eles começaram tocar meus peitos, meus ombros. Tiraram meu soutien. Não resisti. Coloquei aquele pau negro, lindo, na boca. Comecei a lambê-lo e chupar a cabeça, enquanto massageava o do pintor. Sentia o pulsar forte daquele pau. Levantei do sofá e abaixei-me, ficando entre os dois. Trocando as chupadas entre os paus deles. Quando me dei conta, estava nua. O pintor estava colocando uma camisinha.

Sentei no pau dele e continuei chupando o pau do ajudante. Depois de uma sequência de vai-e-vem, ele gozou. O ajudante me colocou de 4 e foi colocando aquele pau pulsante, bem devagar. Fez uma sequência de vai-e-vem, bem rápidas. Gozou. Eu tremia de tesão e percebi que eu havia gozado também, sem nem tocar-me.

Recompostos, e eu também. Pegaram a água e saíram pela janela, exatamente como entraram.

- Obrigado pela água moça. Se precisar de algum favor, é só me falar. A obra ainda vai até lá para o início de janeiro.

Eu fechei a janela, as cortinas. Tomei um banho. Fui tirar um cochilo, satisfeita.

No dia seguinte, quando saia para a caminhada, vi o pintor conversando em um canto com o porteiro. Isso é outra história para depois...

Abs,

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