Morena fogosa e seu cuzinho gostoso

Um conto erótico de Picasso
Categoria: Heterossexual
Contém 1299 palavras
Data: 23/07/2020 15:12:29
Última revisão: 20/08/2020 15:30:14

Me chame de Picasso. Sou branco, de altura tenho 1, 70mt. Magro, simpático e louco por sexo. Na adolescência era viciado em pornografia e nas inúmeras Playboy que comprava escondido. Tinha inúmeros exemplares, alguns, inevitavelmente, com as páginas grudadas uma na outra. Será porquê? Levava até na mochila pra escola. Masturbação era uma hábito, e acho que não somente meu, mas também de todo adolescente com o tesão a flor da pele. Não podia contemplar uma mulher bonita na rua, na TV ou na revistas, que a vontade era logo de correr para o banheiro.

Os anos se passaram e depois de algumas aventuras pela vida, casei com uma morena linda, magra, mas nem tanto assim, da minha altura, das coxas muito grossas e do sorriso mais lindo que já vi até hoje.

Sempre lhe falo que suas coxas me deixam louco, que fico babando por elas. Ela tem uma bundinha empinada e redondinha que adoro acariciar. Isso é outra coisa que me deixa louco de tesão. Sua bundinha macia.

Tenho um pau avantajado, com uma cabeçona grande e bastante grosso. Não sei ao certo quanto tem de largura. Nunca medi. Nem sei como se faz isso. Como sou banco e não gosto de pegar sol, minha esposa diz que meu pau é cor de rosa. Mas quando está duro e com tesão fica vermelho e pegando fogo. Ela diz que fica assustada toda vez que a gente vai fazer amor gostoso. Pois, segundo ela mesma diz, não sabe como consegue aguentar e levar esta pica toda enfiada, de tão grossa que é. Ela acha ele bem grande, o tamanho do meu cacete. Adoro quando ela me chupa e passa linguinha nele todo, começa lambendo meu saco (que sempre deixo lisinho) e vem subindo num vai e vem muito doido até a cabeça, que pulsa de tesão.

Na bem da verdade, eu e meus irmãos, todos nós, temos um mastro bem avantajado entre as pernas. E aprendi a usar ele, de uma forma, que não me satisfaço, enquanto a mulher que possuo não goza com ele enterrado fundo nela. Gosto de sentir e vê a mulher que está sendo devorada por mim, gemendo nesse pau, gritar de prazer.

Ela diz que nunca foi comida por uma pau maior que o meu, e o melhor, nem mais gostoso que este. Já a fiz gozar numa noite só, três vezes seguidas. Foi uma noote muito louca. Outro dia conto pra vocês. No seu antigo casamento, pois ela já havia casado uma vez e separado, ela nem sabia o que era gozar. Nem se lembra de ter gozado neste anos casada com outro.

Mas o caso que irei relatar se trata de um sonho, acho eu, de quase todo homem louco por sexo como eu sou. Certa vez tive de viajar e passei dois meses longe de casa. Nunca tinha ficado tanto tempo longe da minha morena, depois de casado, sem nossas longas e perfeitas noites (ou manhãs, ou tardes, ou madrugadas, para nós não havia tempo ruim) de amor e prazer. Desde que nos casamos, nossa vida sexual foi sempre cheia de momentos de prazer e descobertas inesquecíveis para nós como casal.

Por exemplo, já saímos na rua de moto, e ela colocava as mãos dentro da minha calça me punhetando, só cobrindo tudo pela jaqueta. Em outras ocasiões, eu pedia para ela colocar uma saia bem oportuna e sem calcinha para o momento e a colocava para pilotar a moto e, como eu ia atrás grudado nela, a fazia sentar em meu cacete duro. Afastava o short de lado, já preparado para a ocasião, e ela sentava bem gostoso em meu cacete duro e grosso. Pilotando e rebolando, saíamos a nos divertir por ai. Adoro também sair de carro ou moto e enfiar as mais dentro de sua calcinha, depois de lhe falar umas sacanagens, e retirar meus dedos lá de dentro melados com seu tesão e chupar o meu que ficou nos dedos um a um.

Parava a moto num local sem movimento, escuro, colocava a moto no tripé, e enrabava a morena com gosto. Quando a fui ensinar a dirigir carro a noite, sempre parávamos em alguma rua deserta e fazíamos amor bem gostoso, ainda que com bastante medo de que alguém nos visse. Mas era muito gostoso. Já transamos no quintal de casa, a céu aberto, onde numa lateral do terreno ainda não era murada, só para sentirmos a adrenalina de alguém nos surpreender no ato, de sermos pegos com as calças nas mãos.

Voltanto ao assunto. Durante este período que fiquei longe dois meses, ligava para ela todo dia, mandava nudes, ela retribuía da mesma forma. Fazíamos chamada pelo zap, a gente se masturbava um olhando para o outro no outro lado da câmera. Era muito louco. Meu pau, só de lembrar dela, já ficava babando, escorrendo e melando a cueca de tesão. Quando estava assim, fazia vídeos, mostrando o pau chorando de saudade e enviava a ela que ficava louca, subindo pelas paredes. Várias vezes, me masturbei e gravei pra ela vê. Ela também me enviava vários vídeos se tocando, se buzinando, e gozando muito, só pensando em nossas transas. Ela não sabia se masturbar, pelo menos não na minha frente. Tive de ensina-la e aproveitei pra ensinar a me masturbar. Hoje ela consegue pegar meu cacete e massagear de um modo tal bom, acariciando minhas bolas, realizando um vai e vem com os dedos em volta da cabeça desse cacete e que me deixa louco. Algumas vezes não aguento e gozo em sua mão, ou peço pra ela deitar e deixo a porra toda cair em seus seios lindos.

Então, diante da situação resolvi investir numa tara minha. Num desejo que tinha, mas que ainda não tínhamos alcançado e chegado a este nível sexual. Como estávamos muito tempo sem se tocar, sem se pegar e vivíamos a falar sacanagens um para o outro pelo fone, para estimular o tesão, e para que o outro pudesse se masturbar imaginando a cena que sempre incentivamos na hora.

Comecei a falar a ela que quando a possuísse, quando a tocasse, e quando tivéssemos nossa primeira noite de amor ao retornar, gostaria de comer seu cuzinho. Queria arromba-lo. Ela nunca havia me dado, e eu nunca havia pedido, mas, agora queria, e queria muito comer esse cuzinho. Precisava arrombar seu cuzinho e sentir a cabeca de meu pau latejando na porta de seu vi virgem. Gozar lá dentro era sonho. Meu maior sonho. Ficava cheio de tesão só de imaginar.

No inicio ela assustou. Disse nunca ter feito isto. Que era virgem do cuzinho. Um cuzinho gostoso, limpinho e bem feito. Adoro quando ela se abre toda pra mim, e deixa eu ficar contemplando aquele buraquinho que tenho tanta sede. Adorei saber que ela era virgem desse cuzinho gostoso. Aumentou mais ainda minha vontade de fudê-lo e arromba-lo todinho sem dó. Antes disso, eu só mordia sua bundinha, lambia seu rego, beijava e passava a língua no seu cuzinho lubrificando. Mas como já sabia que ela não gostava de tocar no assunto de sexo anal, ficávamos somente nisto. Nao ultrapassava nunca este limite.

Pra minha surpresa, minha tática deu certo. Fui amansando ela aos poucos. Tanto que dias antes de nos vermos e eu retornar, ela já me ligava e dizia que estava doida para me dá o cuzinho e saber o que eu iria fazer com ele. Estava ansiosa por minha chegada. Ela queria saber qual era a sensação de ser arrombada por trás. Dizia que só tinha medo de doer muito. A tranquilizei e disse que tomaria todo o cuidado para não a machucar. Iria meter gostoso nesse rabinho e matar meu desejo tão logo chegasse o dia.

Continua em...

"O doce mel da buceta Morena"

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Comentários

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Gostoso esse conto. Aguardo a continuação. Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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