COMI A GOSTOSA NA CASA DELA QUANDO A MÃE SAIU

Um conto erótico de Erika S.
Categoria: Lésbicas
Contém 1698 palavras
Data: 23/07/2020 03:33:50
Última revisão: 23/07/2020 03:41:52
Assuntos: Lésbicas

Olá, me chamo Erika, tenho 25 anos, e vou contar uma história que aconteceu há algum tempo atrás, quando comi a Aline escondido da mãe dela.

Estava solteira a algum tempo e todos meus amigos me incentivavam a baixar o Tinder pra conhecer outras pessoas e quem sabe algo mais, foi aí que conheci a Aline.

Começamos a conversar, papo vai, papo vem, Aline me conta que se descobriu lésbica há um tempo, mas que a mãe não aceita e isso acaba dificultando os relacionamentos dela. Também me disse que fazia muito tempo que não transava e que estava praticamente subindo pelas paredes ultimamente.

Nisso fiquei logo animada, não só eu, mas a minha buceta também deu sinal.

Eu falei pra ela que também estava nessa situação por estar sobrecarregada com as coisas da minha faculdade, que acabava consumindo meu tempo, e que isso também era um dos principais fatores para eu não conseguir engatar nada no momento e logo arranjei uma oportunidade de chamar ela pra um encontro.

Só que eu não contava que a mãe dela era muito rígida e que controlava as saídas dela, como ela logo me contou. Fiquei triste, achei que a partir daí não rolaria mais nada e simplesmente resolvi desviar a conversa para outros assuntos.

Engano meu…

Uma semana depois ainda conversando com Aline, ela me chama pra contar que surgiu uma oportunidade de nos encontramos, mas que teria que ser na casa dela, que a mãe teria um compromisso de tarde logo cedinho e que só voltaria de noite. Nem acreditei naquilo, fiquei logo feliz e pensei que finalmente ia poder comer aquela gostosa. Não descrevi Aline pra vocês, mas ela era muito bonita, um sorriso espetacular, cabelos cacheados, uma bunda de chamar a atenção e de se imaginar dando uns tapas, mas o melhor não era isso. Aline tinha um par de peitos incríveis, do tamanho perfeito que eu gosto, me imaginar mamando aquelas tetas, era o que me impulsionava durante esse tempo que se passou.

Confirmei logo o esquema e disse que estaria livre sim e marcamos numa sexta.

Na quinta feira já estava ansiosa, separei a roupa que iria usar, um shortinho curto com uma blusinha decotada, hidratei meu cabelo e confirmei mais uma vez com Aline que estava tudo certo pra amanhã.

Dormi um sonho tranquilo de quem sabe que vai transar no próximo dia e acordei igualmente plena.

Combinei com Aline que ela avisaria quando a mãe saísse e que e que eu pegaria um Uber até a casa dela logo em seguida. Me maquiei, coloquei um batom vermelho bem intenso e ficamos flertando enquanto dava a hora.

Quando finalmente ela avisa que a mãe saiu, pego minha bolsa e peço meu transporte.

Chegando lá, parecia ser um bairro bem tranquilo, aperto a companhia e vejo alguém se aproximando pra atender, era Aline, quase fiquei estática, pessoalmente ela era bem mais bonita e gostosa, estava usando um shortinho moletom justinho e uma blusinha regata sem sutiã, fixei meus olhos, mas logo tentei disfarçar, mas acredito que ela notou,e até que fez de propósito foi quando falou cmg:

-Oi Erika, entra, desculpa a roupa, não consegui me arrumar muito, pra minha mãe não desconfiar de nada

-Que é isso, tá linda igual

-Você também tá bem bonita

Fui entrando e nos sentamos no sofá

-Você quer assistir algo? Posso fazer pipoca

-Claro, porque não

-Vou fazer pipoca pra gente então, que tipo de filme vc quer assistir?

-Pode ser algum romance ou comédia

-Você pode ir escolhendo aí (me apontando o controle e a tv) enquanto faço a pipoca

Escolhi um romance que eu já havia assistido e que havia cenas de sexo bem quentes, pra apimentar o clima

Aline voltou com a pipoca, se sentou perto de mim e demos play.

No início tudo indo bem, ela pertinho de mim, quando me liguei que iria começar as cenas apimentadas, e fiquei alerta esperando uma reação. Dito e feito, Aline começou a se mexer um pouco e notei ela roçando a perna na minha, senti um arrepio pelo corpo todo, fui chegando mais perto e tive a coragem de pôr a mão nas coxas dela e ir alisando, vi a cara de desejo dela. Fui subindo a mão até a nuca dela e entre os cabelos e me aproximei pra um beijo, e que beijo, molhado e lento que tudo em mim acendeu e em Aline também, pois notei os faróis dos seios dela acesos sobre a regata, fui com a minha outra mão por baixo da blusa dela e acariciei os mamilos dela e ela deu um gemido na minha boca e disse

-Que delícia, continua

-Tá gostando né, safada?

-Muito arh

Deitei sobre ela sobre o sofá e começamos a nós esfregar, num sarro gostoso demais

Vamo pra meu quarto, na minha cama é melhor

Me levantei na hora e só segui ela, admirando aquela raba sensacional

Não esperei muito, foi entrando no quarto e eu puxando ela pela cintura, voltando a beijá-la. Joguei ela na cama e fui por cima, beijando a boca dela e descendo pro pescoço, quando ela gemeu mais

Eu disse: - Tira a blusa tira

E ela só obedeceu, toda entregue

Comecei a beijar a barriga dela e ir subindo, até que cheguei naquele par de seios que tanto tinha desejado e minha boca salivou, comecei a mamar, rodeando a auréola com a minha língua e chupando com vontade, os gemidos de Aline só aumentavam

-Continuaaa

-Quer mais é?

-Uhum

-Então pede

-Vai, me mama porra, que gostoso

Foi música pros meus ouvidos e pra minha calcinha, que já tava toda molhada, fui sugando mais e mais, só parei pra tirar minha roupa, porque pele na pela é muito mais gostoso, aproveitei e fui descendo o shortinho dela e revelando aquela buceta linda.

Fui descendo cada vez mais pelo corpo dela, até chegar lá embaixo, abri bem as pernas delas e me posicionei logo entre elas, quando finalmente ia começar o oral

O telefone dela começa a tocar

-Não acredito nisso

-Mds desculpa, preciso ver quem é, pode ser minha mãe

E realmente era, ela teve que atender. Foi quando me deu vontade de fazer uma loucura, sempre tive fetiche em comer alguém que estivesse ao telefone com alguém que não poderia saber da foda. Então fui chegando mais perto da bucetinha dela, enquanto ela tava no telefone e fui abrindo os lábios, fui dando beijinhos ao redor

Enquanto Aline me fazia sinais com boca de "O que você tá fazendo?" Fui passando a língua e ela quase deu um gemido ao telefone, mas se segurou, isso me deu um tesão inexplicável e voltei a passar a língua, até chegar no clitóris dela e fui chupando. Ela começou a morder o lábio e se segurar, pois a mãe continuava falando muito. Não liguei nenhum pouco pra isso, estava cada vez mais gostoso, comecei a chupar com mais vontade e mais rápido e Aline foi as loucuras, se contorcia e segurava minha cabeça forte com as pernas. Mas eu ainda queria mais, então fui colocando meu dedos na entradinha da buceta dela enquanto ela ela fazia gestos com a boca dizendo

"você é louca" e eu dizendo "Você que é gostosa demais", tudo isso com mãe dela só telefone. Comecei a meter meu dedos, ela já tava toda molhadinha, deslizava fácil, fui metendo mais forte. Aline afastava o celular de perto do rosto pra mãe não desconfiar, até que ela finalmente desligou.

Perguntei "E aí, o que achou?"

-Cala boca, quem mandou parar de me dedar? Mete mais

Com prazer

Nisso virei ela de bruços, com aquele rabão pra mim, meti um tapão que ela logo gemeu e disse ai, metia os dedos e chupava ao mesmo tempo, com a minha cara no meio daquele rabo, tudo uma delícia, gostinho de mel. Quando ela anuncia que vai gozar

-Isso, goza na minha boca e nos meus dedos, tu é gostosa pra demais caralho

-METE, METE MAIS FORTE QUE VOU GOZAR, ME COME DESSE JEITO

Meto outro tapa forte, que fica a marquinha e vou metendo cada vez mais forte, quando ela explode se contorcendo e gritando

-AAAAAAAAHR TÔ GOZANDO

Desfalecemos as duas na cama, respirando ofegante, mas Aline logo vai se recuperando e vai subindo em cima de mim

-Agora é minha vez de aproveitar

Sem delongas me tasca um beijão de tirar o fôlego, enquanto esfrega a buceta dela na minha, e vai descendo no meu corpo, me causando um choque por toda extensão, até começar a me mamar, eu tenho muita sensibilidade nos seios, então logo começo a gemer e respirar pesado, ela vai passando a língua ao redor dos mamilos, enquanto me olha com uma cara de puta que eu vou à loucura com aquilo

-Que boquinha de veludo, chupa mais vai

-Chupo, chupo sim, vou me acabar aqui

Eu delirando de prazer já, quando ela começa a me chupar, bem lentamente, provocando, me fazendo implorar

-Chupa logo, chupa minha buceta, é toda tua, chupa vaaai

-Pensei que não ia pedir, cachorra

E foi metendo a boca e a língua, brincando com meu clitóris

-Vira e empina essa bunda pra mim

E eu logo obedeci, me virei e arqueei meu rabo pra ela e logo recebi um tapa

-Toma safada

-Ai, que delícia, bate mais bate

E mais dois tapões vieram, junto com o dedo entrando na minha buceta, dei um grito de prazer, estava totalmente entregue, quando ela puxa meu cabelo, e e soca cada vez mais rápido os dedos delas na minha buceta, num vai e vem de me deixar fraca nas pernas

-Era isso que tu queria né cachorra, dedada na buceta

-Ain, nada melhor Aline, tá muito bom, mete vai, mete rápido

Sensação indescritível, minha respiração foi aumentando, fui sentindo um corrente elétrica passando meu corpo e quando vi, já tendo os espamos do orgasmo.

Que foda

-Nossa, tu fode bem demais

-Cê também não fica atrás

Olhamos o relógio e já tava tarde, tava tudo tão gostoso que não prestamos atenção no tempo, então tive que me recompor logo e ir embora, antes que a mãe dela chegasse, mas tivemos outras aventuras….

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