Regina e a Irmandade do Sexo - De Volta a Londres - The Year Of the Cat

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1670 palavras
Data: 22/07/2020 21:16:17

Ah Não! STANISLAS!

“- Ele mesmo” falou Drake. A Agência sempre tem “agentes de campo” observando em várias partes do mundo, e são eles que enviam informações essenciais para nós. Se as Ordens, Irmandades e Fraternidades seguem os rituais tradicionais ou não, se Altos Adeptos estão agindo dentro das leis do país, se os agentes estão conduzindo as missões corretamente e se portando dentro das regras das Irmandades...”

( - Ihhhhh...) sussurrou minha esposa de novo.

Stanislas, então , fez algo inusitado e inesperado para nós: tirou a túnica, ficando completamente nu, aquele corpão enorme, musculoso e peludo, e sentou em uma cadeira, chamando Regina.

“- Venha cá e sente no meu colo.”

Minha esposa olhou para mim seriamente e disse:

“- Deixa comigo”

Regina, impassível , soltou as alças do seu vestido de seda, deixando – o cair aos seus pés. Em seguida, soltou os sapatos , ficando completamente nua. Ela foi em direção a Stanislas, e sentou no colo dele, de frente , abraçando-o , encostando seus seios no tronco peludo e abraçando as coxas dele com as delas, dobrando as pernas, os pés dela encostando nas panturrilhas dele. O caralhão dele, já duro, encostava no umbigo de minha esposa. Mestre Drake observava.

Regina passou a beijá-lo no pescoço, mas de uma maneira incomum. Parecia passar a língua pressionando-a em pontos específicos. Ela também passava as mãos nas costas dele, mas, com as pontas das unhas, parecia acertar exatamente alguns pontos. ( Havia uma diferença entre pressionar com os dedos, que era algo mais aproximado).

Stanislas pareceu confuso. Ele tinha um chicote curto na mão, e pareceu que ia levantá-lo, pensei que ele iria chicotear as nádegas dela, mas Regina começou a fazer movimentos com os quadris, a bucetinha dela estava roçando nas bolas e no cacete dele. Ele estremeceu de leve. Percebi o que ela estava fazendo.

Então, mantendo a calma, perguntei a Drake :

“- Então, o que Stanislas reportou sobre nós?”

“- Ah...Hmmm” ele parecia distraído com o que estava acontecendo, certamente excitado com a cena.”

“- Então?”

“- Stanislas disse que não considera vocês...ahm...aptos para uma missão importante como essa na Rússia, que talvez...hmmm ( Regina se esfregava em Stanislas, lambia o pescoço dele, acariciava as pernas dele com os pezinhos, e usava as unhas nos pontos do prazer) ... hmmm...talvez vocês não conseguissem neutralizar algum oponente da forma adequada...”

Mal Drake terminou de dizer isso, e Stanislas começou a tremer inteiro, endurecendo o corpo.

Regina levantou rapidamente e saiu da cadeira, ficando a uma distância segura. Ela assumiu uma postura altiva, as mãos para trás, cruzadas, e um pé um pouco adiante do outro, queixo erguido.

Stanislas tremia inteiro, o corpo duro, e explodiu em um orgasmo intenso. O jato de porra acertou o seu queixo e o nariz.

“UAAAAAAHHHHHHHHHHHRGGGGGGGGGHHHHHHHHHRRRRRRRGGGGGGGGGGGAAAHHHHHHHHHH!!!”

O homem continuava a tremer, mais alguns jatos de porra pularam .

Mestre Drake ficou paralisado com essa visão. Regina, então , olhou bem sério para ele, os olhos verdes brilhando, e falou:

“- O oponente está neutralizado, chefe!”

“- Sou obrigado a concordar..... totalmente...mas como...?”

Diana, perto da porta, escondia o riso com as mãos na boca. Vi que Regina fez um sinal com a mão para ela se aproximar.

Diana chegou perto dela, que ainda estava nua, pegando na bunda. Minha esposa também passou a mão na bunda da espiã britânica.

“- Agora tô com vontade”

Diana ria.

“- Você não tem jeito.”

Stanislas continuava tremendo, revirando os olhos, em um orgasmo agora incômodo para ele.

“- Mas, como você conseguiu isso, Regina?” Drake repetiu a pergunta.

“- Acho melhor eu explicar para Diana depois, em particular , Mestre Drake.”

“- Segredo de Sacerdotisa?”

“- Mais ou menos.” Regina sorriu maliciosamente para ele.

Mestre Drake procurou esquecer que o brutamontes peludo estava ali, tremendo e sem ação, todo esporrado, e continuou:

“- Bom... a missão de vocês na Rússia está confirmada, tendo em vista...ahem... mas ainda temos que pedir que vocês façam um relatório completo da missão ao Templo oculto...)

“- Ahhh Mestre...completo, completo não dá...”

“- Regina, tem que ser completo.”

“- Mas é que.... sabe... tem coisas que...”

“- Regina!”

Ela foi e deu um beijão no pescoço do Inglês, que deu um passo para trás.

“-REGINA!!!”

“- Existem coisas que, se caírem no conhecimento de todos, podem ser perigosas. E eu não tenho a certeza que todos os que tenham acesso aos relatórios sejam confiáveis “

“- Continue. Estou ouvindo”

“- Nestes últimos tempos, eu já vi traições e levei na bunda – literalmente – o suficiente”

“-Apesar do linguajar, entendi. Mas pelo menos eu posso saber? Verbalmente? Fora dos registros?”

( - Ele é confiável?) ela perguntou a Diana.

“- Claro que é, Regina!”

Então tá. Oralmente, depois. Ela falou o “oralmente” em um tom de voz que deixou Drake encabulado.

“- E o que fazemos com Stanislas? Ele não pode ficar assim o dia todo.

“- Pode sim. Sacana filha da puta!”

“- REGINA...” Agora fui eu quem interferiu.

Ela foi lá e simplesmente, com dois dedos pressionando um local que não vou mencionar, liberou o grandão do seu estado. Ele soltou o corpo, e olhou para nós com uma expressão entre espanto e ódio.

“- MAS O QUE...”

Mestre Drake colocou a mão no ombro dele, segurando-o.

“- Chega, Stanislas. Sua avaliação sobre eles foi incorreta. Embora você seja um dos melhores agentes, não foi páreo para eles.”

“- Um dos melhores? Sério?” Regina riu, juntamente com Diana, recebendo um olhar fuzilante de Stanislas.

Drake passou uns lenços de papel para que ele se limpasse, depois ele se vestiu e saiu pela mesma porta por onde havia entrado, batendo a porta. Depois, o inglês voltou a nos dirigir a palavra.

“- Peço escusas pelo nosso inusitado primeiro contato. Mas vocês realmente têm uma maneira incomum de lidar com as situações... vou precisar de mais informações sobre essa questão da névoa, relâmpagos com céu limpo, orgasmos intermináveis... e o Templo Oculto. As interferências nas linhas de energia desapareceram, um resultado tão rápido que os nossos especialistas quase não acreditaram.”

“Eu proponho fazermos um relatório detalhado sobre o que podemos revelar, por escrito. E o resto, conversamos em particular. Conhece algum pub bem discreto, onde pudéssemos fazer isso?” Falei a Mestre Drake.

Nisso, notamos que Regina e Diana haviam sumido da sala. O vestido de minha esposa continuava no chão. Ela estava nua e descalça em algum lugar do prédio, certamente namorando a espiã britânica.

“- Ela é sempre assim?”

“- Nem sempre, Drake. Nem sempre.”

De repente, senti algo esquisito, como se estivéssemos sendo observados. Mestre Drake notou minha preocupação.

“- O que foi?”

“- Uma sensação, como alguém nos observando.”

Eu pensei... e se eu pudesse tentar entrar na consciência de quem me observava, embora sem ver a pessoa? Tentei fazer isso. Drake me olhou de maneira curiosa.

Então, eu estava olhando o inglês por trás, um pouco acima da cadeira onde ele sentava.

Voltei ao meu corpo. Atrás de Drake, havia uma estante com livros. Fui até lá.

“- O que está havendo?”

“- Este livro. Olhe aqui”

“- Impossível! Mas... não pode ser! Uma microcâmera na lombada!”

“- Há alguém espionando os espiões, pelo jeito.”

“- Mas nós fazemos varredura todos os dias antes de começar a trabalhar!”

“- Então, devem começar a verificar quem faz as varreduras...mas isso não é da minha alçada. E o seu agente, Stanislas, não nos considera competentes...”

“- Tudo mudou agora que conheci vocês. Eu só tinha informações desencontradas. Diana elogiava vocês demais, e outros achavam vocês um desastre, mas agora...”

Nesse momento, Regina e Diana voltaram, apressadas.

“- Onde estavam?”Perguntou Drake.

“- Desculpe, fomos ao banheiro” minha esposa respondeu.

“- Pelada, Regina?”

“- É mesmo, esqueci...” Ela respondeu, apenas sorrindo.

“- Pode se vestir... embora seja uma visão maravilhosa, creio que dificulta nossa concentração em assuntos importantes”

“- E achamos uma câmera escondida na lombada de um livro”

“- O QUE??” As duas perguntaram ao mesmo tempo.

Contei como encontramos o dispositivo. Regina colocou novamente o vestido de seda.

“- ( Música) She comes out of the sun in a silk dress running like a watercolour in the rain...”

cantarolou Drake.

“- Que lindo... lembro dessa música.”

“- É a sensação que tive ao ver você entrando hoje”, disse ele.

“Aiii que romântico!” Exclamou Regina.

“- Mas fiquei curioso. É possível matar alguém daquele jeito?”

“- Não é melhor deixar o coitado se esporrando, neutralizado?”

“- Pode ser necessário em alguma situação extrema”

Diana se adiantou:

“- Vou querer entender como isso funciona...”

Regina deu um beijo no pescoço dela, ela se afastou, rindo:

“- Não em mim! Pelo menos...não agora...”

“- Agora, vamos sair daqui, a segurança foi comprometida. Acionei um alarme silencioso. Precisamos conversar em um lugar seguro.”

Apenas quando estávamos mesmo para sair, foi que Regina decidiu se vestir de novo.

Saímos do prédio por uma porta lateral, onde uma limousine preta nos esperava. Drake assoviava a mesma música, “Year of The Cat”.

“- Pelo menos alguém gostou do meu vestido” Regina falou, olhando para mim.

“- Mas você sempre está linda, meu amor!!”

“- Ahã... tá. Eu sei que você me prefere pelada”

“- Todo mundo prefere você pelada, Regina. Inclusive você mesma” interferiu Diana.

“- Aiii mas é tão romântico...(suspiro)”

Drake olhava minha esposa com curiosidade. Ela era belíssima, romântica, no entanto uma deusa do sexo, e, como ele havia visto, poderia ser mortalmente perigosa. Isso me fez pensar: era a descrição de uma espiã perfeita.

“ - Drake... vocês também dão números para os agentes? Tipo, 007 ?

“- Não... mas às vezes encurtamos, por exemplo, Diana é “ Agente D”.

“- Então eu posso ser a ‘Agente R’...”

“- OK, Agente R... e você...” Ele olhou para mim.

“- Você vai ser o Agente Nº 1.”

“ E por que não uma letra?”

“- Porque eu assim decidi. Você tem cara de Número 1”

“- Tudo bem . ..”

Diana me olhou com uma cara de aprovação. Talvez fosse por causa da câmera que eu encontrei... me senti o próprio “Danger Man”... John Drake.

CONTINUA

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Comentários

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N Bastava dar uma explicação honesta sobre o que aconteceu, e como resolveram. p Drake, q Porra é essa d chegar e mandar a Mina dar p ele, q Porra d Sociedade, Irmandade, Ordem dessa?...

Mesmo assim o Parrudo se fudeu!

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Muito obrigado! Recomendo que leiam com atenção o enredo, não só as partes de sexo ( hehe ) porque os eventos destes contos terão ( spoilers) repercussão mais tarde.

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