Primeira DOMME de Verdade

Um conto erótico de Alaya CDzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 3089 palavras
Data: 20/06/2020 00:34:19

Sempre estive a procura de uma Domme de verdade, uma Rainha a qual pudesse servir e realizar suas -consequentemente minas também fantasias-. Procurei em inúmeros sites, busquei por bastante tempo até que num site encontrei uma mulher que tinha estes "desejos" em comum:

-Olá, vc curte inversão???

-Sim, amo fuder um cuzinho.

-Como faço pra te conhecer?

-Vamos marcar. Tem como vir até mim?

-Claro, por mim sem problemas...você gosta de dominar?

-Gosto mto. Tenho algema e chicote

-Uhhhm uma verdadeira Rainha! Já dominou antes? Quais práticas gostas?

-Nunca tive nenhuma experiencia ativa de dominadora, normalmente os homens não me deixam tentar, mas eu amo ter o controle da situação, e colocar a cinta liga e mostrar quem manda!

-Adoraria ser seu submisso, se quiser tentar....

-Quero sim, vamos marcar!

Depois da troca de telefones, várias mensagens, cada um dizer o que gostava, eu citar que gosto bastante da humilhação, marcamos de nos encontrar.

Busquei-a no local combinado, extremamente ansioso e nervoso, mãos frias, coração acelerado... ela era linda, uma Domme negra que deixaria qualquer homem tremendo, no meu caso de tesão e desejo de servi-la.

Chegando ao Motel antes de entrarmos no quarto, seu brinco caiu no chão, eu ainda tímido sem saber muito o que fazer, encarei-a, no mesmo momento ela vociferou com tom bem autoritário:

-Não vai pegar não!?

Imediatamente me curvei e procurei para buscar o brinco da Rainha, encontrei e entreguei em suas mãos, ela não disse nada, apenas me desferiu um forte tapa na cara entrou no quarto. Eu a segui e imediatamente me coloquei de joelhos na porta, com a cabeça baixa. Ela riu e enquanto se virava para colocar a bolsa na cama, ordenou que eu tirasse a roupa e foi ao banheiro se trocar.

Prontamente tirei minha blusa, minha calça e sapatos, ficando apenas de calcinha. Quando ela retornou, fiquei petrificado ao vê-la com um conjunto de espartilho vermelho, cinta liga, salto alto, uma Deusa!!! Ao me ver só de calcinha, naquela posição, com o pau estourando, caiu na gargalhada me chamando de puta. Morri de vergonha com tamanha humilhação.

Ela se sentou na cama, ordenou então com voz firme e autoritária que eu fosse até ela de quatro, como uma cadelinha, quase chegando a aos pés de minha Rainha, falou para que eu parasse aonde estava, se levantou e colocou seus pés na minha frente dizendo:

-Beije os pés de sua dona!

Assim o fiz, com toda vontade e desejo, ela se inclinou um pouco e me deu um leve tapa na cara que recebi surpreso dizendo que parecia que eu serviria para uma boa puta. Ordenou então que eu ficasse de joelhos com a cabeça baixa, lentamente me rodeou parando atrás de mi e falou:

-Que bundinha de viado você tem ehin, de dar inveja em muita garota de programa, já deu muito este rabo vagabunda?

Quase sem voz respondi:

-Não Rainha, estava guardando-o para a senhora.

Ela riu bastante e com um forte tapa na minha bunda disse:

-Que ótimo, veremos até que ponto vai querer mesmo me servir puta, tem que aguentar que nem vadia de zona, sem reclamar e pedindo mais, vamos ver se vai merecer me servir!

Sem mais nenhuma palavra foi até sua bolsa, tirou um sutien e coloco-o em mim, passou batom nos meus lábios, me algemou com as mãos para trás, pegou uma corda e colocou no meu pescoço como se fosse uma coleira. Deu leves tapas no meu rosto, rindo com minhas reações aos tapas, sentou na cama e me puxou pela coleira, de joelhos fui tentando acompanhar, quase caindo para frente.

Mandou então beijar suas coxas lentamente, beijei com vontade. Que honra, poder servir e beijar o corpo de uma mulher daquelas! Ela foi me puxando pela coleira, até chegar onde eu mais queria, não via a hora de chupar minha Rainha! Com um forte tapa na cara mandou que eu apenas beijasse por cima de sua calcinha sem babar, senão apanhava. Assim o fiz, ficamos nesta brincadeira por alguns mintutos, senti que ela estava bem molhada já por cima da calcinha, ela então puxou de lado sua calcinha enfiou o dedo e me deu para chupar. Fiquei atordoado enquanto ela dava um leve sorrisinho de prazer ao ver meu contentamento, louco para satisfazê-la, mas ainda não era o momento.

Ela então se levantou e foi até sua bolsa, voltou novamente atrás de mim e sem dizer uma palavra me empurrou para frente fazendo com que eu caísse na cama, abaixou minha calcinha, enfiou um dedo besuntado de lubrificante arrancando de mim um leve gemido, em seguida foi e voltou com o dedo num vai e vem, sem dó enfiou de uma vez um plug anal. Gemi alto e ela riu, dizendo para me preparar que aquilo era apenas o começo e que havia se esquecido que puta tem que estar sempre preenchida. Voltou a calcinha no lugar e me deu um forte tapa na bunda ao ver que meu pau estava novamente estourando de tão duro ela disse:

-Não é que você nasceu para isso vagabunda! Vou fazer este pauzinho ficar mole rapidinho...

Ao dizer isto, senti uma lambada forte na bunda, ela mandou contar até 10 e que este seria o castigo por ter gemido alto, se perdesse a conta, errasse ou falasse baixo, começaria do zero. Entendi e prontamente contei, 5 fortes cintadas desferidas na minha bunda.

Me levantou novamente puxando pela coleira e deu algumas breves voltas no quarto, de tempos em tempos dando puxões no meu cabelo, tapas na cara, enfiava a mão no plug forçando no meu cu para me ver dando pulos de surpresa e dor, etc. Ficou nesta brincadeira por uns 5 minutos.

Parou-me então no meio do quarto, colocou pregadores nos meus mamilos, numa dor moderada, mas constante. Ouvi ela tirando sua calcinha melada, colocando-a bem próxima ao meu nariz, senti o cheiro da minha Rainha e fiquei atordoado, louco para satisfazê-la, ela então puxou meu cabelo com as mãos com força me fazendo ficar de joelhos e olhar para cima, cuspiu na minha cara e disse:

-Espero que seja o melhor oral da minha vida, senão vai sofrer as consequências!

Colocou-me então entre suas pernas enfiando minha cabeça para que a chupasse ali, em pé. O fiz como se fosse a última coisa da minha vida, com vontade! Ela ia me repreendendo entre gemidos e ordens, tapas na cara, e humilhações, colocava a perna sobre meus ombros e se deliciava até que gozou ali, em pé, na minha boca, senti sua perna estremecer.

Ficou algum tempo na posição até que saiu, falou que fui bem, mas que não foi a melhor chupada que ela já tinha levado, que podia fazer muito melhor e teria que aguentar o que estava por vir. Tirou as algemas, cuspiu no chão e falou:

-Limpa!!!

O fiz com nojo, mas sem hesitação, vi que minha Rainha ficou contente com minha servidão.

Ordenou que eu subisse na cama de quatro e ficasse num canto conforme ela me posicionou, recebi outros tapas na bunda, dessa vez mais delicados e contínuos. Ela então saiu do meu campo de visão e voltou com uma venda, me deixando no escuro e falando que minha bundinha estava bem quentinha.

Inesperadamente, sinto ela pegando meu pau dentro da calcinha tirando punhetando-o bem devagar, eu quase fui a loucura e agradeci minha Rainha que prontamente desferiu um tapa no meu rosto, me mandando ficar quieta, achei humilhante por se referir a mim no sexo feminino, ela então soltou meu pau e ficou alguns instantes longe -que para mim parecia uma eternidade-. Ouvia ela mexendo em algumas coisas, passos para cá e para lá, até que de repente ela pega novamente no meu pau e ao mesmo tempo enfia um consolo na minha boca, inesperadamente engasgo ela fala com voz autoritária:

-Puta não engasga, chupa sem reclamar porra! Se engasgar de novo vou enfiar ele no seu cu à seco!

E enfia de novo na minha garganta. A Rainha continuou me masturbando com maestria, parando ora para me dar tapas na bunda, ora me xingando e humilhando...colocou então o consolo encostado na cama ordenando que continuasse chupando, mandou que eu arregaçasse mais as pernas -o que fiz sem exitar-, demorou novamente para voltar, então me masturbou com vontade, até que eu quase gozar, ela falou que ainda não permitiria, que era para eu aguentar. Tirou o consolo da minha boca e enfiou os dedos no lugar -senti novamente o gosto de seu delicioso mel que havia chupado a pouco-. Estava em êxtase, ela então tirou os dedos e eu falei que não ia aguentar mais, ela então falou que eu poderia gozar, com a condição de limpar tudo, eu praticamente gelei, detesto o gosto da minha porra, achei muito humilhante, porém o prazer estava falando mais alto, eu falei que sim, faria sua vontade.

Ela então de uma forma risonha e sádica me provocou dizendo que não tinha ouvido direito, que eu teria que implorar para gozar e mais, quer estava louca para limpar tudinho, até a última gota! Quase sem voz de vergonha, imploro como ordenado, ela ri muito e permite que eu goze, o que o fiz soltando um leve gemido de prazer.

Meio atordoado, ela mandou então que eu chupasse novamente o consolo, que por sua vez, estava melado com minha porra, que humilhante...novamente se distanciou e ordenou que limpasse tudo como uma boa cadelinha, assim o fiz, com muito nojo e vergonha.

Quando terminei e deixei o consolo limpo, ela o tirou e me deu um tapa na cara, dizendo:

-Boa menina! Vai se acostumando, daqui para frente, se te der a honra de gozar, terá que limpar tudo e agradecer depois, inclusive, vai aprender a gostar do gosto da porra.

Tirando o consolo da minha boca. Estava azul de vergonha, mas era a parte que mais me excitava de toda situação, estar entregue à minha dona neste nível, rompi uma barreira ali, estava contente por servi-la.

Ela então tirou de uma vez o plug do meu rabo, me fazendo gemer! Riu e falou:

-Não é que este cuzinho é apertado mesmo, vou adorar te ver gemendo e pedindo para parar quando começar a colocar coisas maiores...rsrs

Eu gelei... Ela então veio por trás e começou a colocar o consolo, lentamente, girando-o e fazendo um vai e vem, lubrificando bem a entrada. Foi forçando enquanto eu tentava me segurar em meio a dor dilacerante, ela foi colocando centímetro a centímetro e a cada gemido meu ela ria, se divertia com aquilo, vi que ela gostava quando me via tendo dor, de uma forma bem sádica. Assim que a cabeça do consolo entrou ela parou por alguns instantes, achei que pararia por ali e colocar bem devagar, porém foi enfiando tudo de uma só vez sem nenhum aviso ou parada, gritei de dor e prontamente tomei um forte tapa na bunda e senti seu corpo encostar no meu:

-Cala boca porra, não queria tomar no cu, agora aguenta vagabunda!!! Quanto mais alto gemer, mais forte vou meter.

Ela começou então a me fuder, aos poucos a dor se transforou em prazer, me comeu por um bom tempo, algo em torno de 10 minutos, revezando entre tapas na bunda, xingamentos e humilhações, até que saiu de trás, tirando o consolo da cinta e novamente rindo, colocou-o na minha boca para que eu o chupasse.

Voltei então a chupar o consolo que encostado na cama, com o gosto do meu rabo, mais alguns instantes ouvindo passos pelo quarto até que novamente percebo que está ao meu lado e sinto algo na porta do meu rabo, ela forçava com cuidado e senti que era maior o que me fez gelar, já estava arregaçado e ainda tinha mais? Naquela brincadeira de vai e vem na portinha, meu pau novamente ficou duro, me desesperei, puta que o pariu, não nessa hora, era tudo o que não poderia acontecer, com voz de riso disse:

-Não é que gosta mesmo de rola vadia...não achei que ia aguentar, mas vendo este seu pauzinho duro vou te arrombar! Aguenta tudo e quietinha ehin vadia, já sabe a regra, quando mais gemer e gritar, mais forte vou socar! Quando chegar em casa não vai nem conseguir sentar direito rsrs

Ela então colocou uma camisinha no meu pau e continuou forçando, em meio a muita dor e prazer aos poucos o consolo foi me arregaçando, novamente como o primeiro, assim que entrou a cabeça ela parou, estava suado e acabado de tanta força e dor que fiz e senti, já me preparei para o pior lembrando que anteriormente foi desta forma antes de colocar tudo, mas dessa vez ela começou a me masturbar, com vontade, senti então ela me chupando. Que honra, minha Rainha me chupando! E como chupava bem, gemi de prazer e tesão enquanto quase sem perceber, ela enfiou o consolo inteiro no meu rabo delicadamente.

Ficou um vai e vem delicioso até que me fez gozar com a pica na sua boca e um pau enorme no meu rabo. Ela tirou a camisinha amarrou e guardou, tirou o consolo e as vendas, algemou minas mãos para cima e prendeu na parte superior da cama, prendeu meus pés um em cada ponta da cama, me deixando de barriga para cima e bem arregaçado.

Ela então sentou na minha cara colocando sua buceta onde eu pudesse chupá-la, dizendo de ante-mão:

-É bom que faça melhor agora puta, senão já sabe...

Chupei com vontade, ela gemia, se contorcia, aproveitava. Eu ali, com o cu arrobado, amarrado e chupando-a realizado, chupei com tanto gosto, tanta vontade... assim ela ficou por alguns momentos até gozar novamente em minha boca.

Levantou, me desamarrou e sentou na cama, levantei para ir ao banheiro me lavar e ouço atrás de mim:

-Aonde pensa que vai putinha? Está achando que acabou? Pode voltar aqui vadia desobediente, precisa aprender a fazer apenas o que eu mandar, quando eu mandar!

Deitei como ela ordenou, pedindo desculpas, colocou novamente a cinta peniana, abriu minas pernas num frango assado, pegou um tubo de pasta de dente branca e besuntou o consolo. Logo após colocou aquele consolo gigante na porta do meu cu e me fudeu sem dó, já estava arrombado, mas mesmo assim ainda meu rabo doía e ardia bastante, como se estivesse em chamas, a pasta de dentes foi meu castigo e ruína, pois gemi de ardor e quanto mais gemia, mais forte ela metia e mais tapas na cara e cuspes eu ganhava. Me fodeu nesta posição perguntando constantemente quem mandava, quem era a puta, quem era a vadia ali, que daqui para frente não comeria mais ninguém, somente daria o cu, que deveria era ser vadia de zona para que os machos se aliviassem, que ia me colocar para fazer programas nas paradas de caminhoneiros, dando tapas e cuspindo na minha cara.

Quase sem forças, com o as pernas bambas e o cu ardendo, ela tirou o consolo, cuspiu na minha cara, deu um forte tapa e rindo falou estava satisfeita, que iria ao banho e que era para segui-la como sua cadelinha, de quatro, o que fiz sem exitar.

Dei um banho em minha Rainha -de joelhos, obviamente- onde ela dava ordens o tempo todo. Quando acabou, mandou que eu deitasse no chão e se secou em cima de mim, como se eu fosse um mero tapete e foi se arrumar. Ordenou que eu limpasse os acessórios e tomasse um banho, assim o fiz. Estava saindo do banho quando ela veio mandou que eu ajoelhasse novamente, sentou no vazo e fez xixi. Ao finalizar falou:

-Limpe sua Dona agora!

Quando acabei ela afastou meu rosto empurrando-o com as mãos, estava levantando para irmos embora e ela mandou esperar que tinha mais uma surpresinha, como viu minha carinha de nojo ao beber minha própria porra, pegou a camisinha que eu havia gozado e derramou-a nos seus pés falando:

-Não limpou tudo ainda sua puta desleixada, lembre-se que sempre que gozar terá que limpar.

Detestando o gosto, entre caretas e risos dela, que se divertia com a situação, limpei até a última gota. Para me humilhar bastante, mandou que eu colocasse as mãos na parede, enfiou um plug razoavelmente grande no meu cu (maior que o consolo que ela havia me fudido), o que me rendeu mais gemidos e obviamente, tapas na cara e ordenou que eu colocasse a calcinha e me vestisse para irmos embora, que ao chegar em casa era para tirar uma foto com o plug no cu confirmando que estava usando e outra foto com ele na boca.

Ao deixá-la no local solicitado, ela me deu um demorado e apaixonante beijo na boca e falou:

-Adorei te ter como minha putinha, vá se preparando para as próximas...e foi embora.

Ao chegar em casa, enviei as fotos conforme ordenado, ela mandou uma longa mensagem humilhando bastante, rindo e dizendo que somente deveria me referir como menina daqui para frente . Me passou a próxima tarefa, que poderia me lavar e tudo mais, porém antes de dormir deveria me masturbar e gozar no plug, enfiá-lo no cu todo melado de porra e só retirar ao acordar, tirando foto com ele e chupando juntamente com um áudio agradecendo sua Rainha.

No dia seguinte, com muita dor no rabo, fiz o que me foi ordenado, completamente humilhado! Toda vez que me mexia lembrava de quanta humilhação tinha sofrido -meu pau até endurecia com este pensamento-.

Recebi uma mensagem de minha dominadora com várias fotos minhas vendado, com o consolo na boca e de batom, chupando o consolo com porra, de calcinha e de quatro, com o plug, chupando o consolo na cama...me desesperei ao vê-las. No final da mensagem havia um breve texto:

"Gostou das fotos minha putinha? Isso foi só o começo...

Aguarde sua próximas ordens e espero que as cumpra sem demora, senão estas fotos podem cair na net, aí já sabe né, além de muitos machos e dommes querendo te comer, todos vão saber deste seu segredinho...rsrs

Beijos da sua dona vadia e se prepare para o que está por vir..."

*Este conto foi baseado em fatos reais, algumas partes alteradas para alimentar a dramatização e o interesse do leitor, apimentando o conto.

**Caso tenham interesse mulheres dominadoras e trans, procuro encontros reais na região de Ribeirão Preto para podermos realizar as vontades e fantasias e escrever cada vez mais contos, estou à disposição no alayaferreira@yahoo.com.br.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive CDSubmissa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente conto! Não vejo a hora da sua domme colocar um macho pra foder você e beber porra direto da fonte.

0 0