Vocação para corno - 4

Um conto erótico de psv0771
Categoria: Heterossexual
Contém 1886 palavras
Data: 19/06/2020 23:56:05

No relato anterior ficou clara a minha desistência de romper o meu noivado com a Rosi e, ao invés disso, propus a ela marcar a data do nosso casamento para o mais breve possível. Isso após eu ter visto o segurança que estava fodendo com ela totalmente pelado no vestiário do sitio. O safado tinha um cacete poderoso e eu não queria por nada perder a chance de ver minha noiva metendo com aquele cacetudo. Coisa de corno né? A raiva, o inconformismo, a disposição de acabar com o noivado foi tudo deixado de lado e a prioridade agora era outra, ou seja, arrumar um jeito de assistir minha Rosi metendo com aquele macho. Mas não sabia como fazer, já que ela desconhecia o fato de eu já saber da traição dela com o segurança. Mas foi até fácil demais saciar esse desejo.

Quando eu falei a ela que queria marcar a data do casamento, ela ficou super feliz, me abraçou, me beijou, disse que queria muito isso mas tinha algo também importante a ne dizer:

- Amor, quero sim casar com você. Mas para ter tudo muito claro preciso de contar uma coisa.

- Fale amor. Disse eu olhando nos seus olhos.

- Você sabe que nós transamos com o Pedrão já faz tempo! Você participa de tudo e vejo que gosta, certo?

- Certo. Respondi e ela continuou...

- Então, quero que saiba que eu tenho outro caso já faz uns dois meses.

- Sério??? Respondi como se não soubesse de nada e meu pau já começou reagir.

- Sim meu amor, é sério e o cara está aqui na festa.

- Caralho!!! Quem é o sujeito? Me apresenta então.

- Mas você não vai ficar triste? Ponderou ela.

- Depende, quero conhecer o safado primeiro. E ela disse:

- E põe safado nisso. Ele mete muito meu querido. Disse isso me dando uma piscadinha com aquela carinha de puta e completou:

- Eu já te apresentei a ele.

- ok! Mas você me apresentou um monte de homens, como vou saber qual deles é o filho da puta que está de fodendo?

- É aquele lá. Disse ela apontando para o pintudo que vi pelado no vestiário e que eu já sabia que era o cara que estava pegando minha noiva. Virei prá ela e falei:

- Amor!!!! Eu vi ele sem roupa no vestiário. O cara é muito roludo meu bem!!!!

- Muito roludo e muito gostoso amor. Me deixa alucinada naquela vara. Gozo fácil naquele cacetão!!!!

-Tá bom minha putinha, então é esse o problema para marcarmos o nosso casamento? Se for, tá resolvido, vamos marcar logo a data.

- Te amo Julio. Te amo muito. Marque para quando quiser o casamento.

- ótimo. Semana que vem marcamos a data, mas, agora, que tal chamar o seu garanhão prá gente bater um papo?

- Você quer? Perguntou ela e respondi:

- sim chama ele aqui. Quero dar um susto nele.

- Olha lá o que você vai fazer. O moço é forte. Espera aí que vou chama-lo. E Saiu rebolando aquele bundão gostoso.

Fiquei esperando, louco de tesão e já imaginando o que poderia acontecer. Daí há pouco ela volta trazendo o macho a tiracolo, uma garrafa de cerveja e três copos. Sentaram-se, nos cumprimentamos novamente.

- E aí, tudo bem você Rodrigo? (esse o nome dele).

- tudo ótimo e pode ficar melhor ainda. Respondeu com um belo sorriso no rosto.

Eu, para ser bem direto, fui logo a ponto principal da conversa:

- Então, quer dizer que você é o felizardo que está metendo a pica na minha noiva?

Ele foi mais direto ainda respondendo:

- Sim. E você é o corno que adora ver a noiva metendo com outro?

Puta merda!!! Eu não esperava aquela resposta. O filho da puta me desconsertou. Mas eu não podia perder o controle e falei:

- Adoro mesmo, mas só se o outro for muito bem dotado. E ele novamente me surpreendeu com a resposta:

- É o meu caso e isso você já comprovou ou acha que não percebi você manjando minha rola o tempo todo lá no vestiário. Pensei até que você fosse viado, pois não tirava o olho do meu pau.

Nisso minha noiva entrou na conversa:

- Verdade amor? Você ficou mesmo de olho no pirocão do Rodrigo?

- Sim Rosi, é difícil, mesmo para um homem, não observar uma pica daquelas.

- Uma coisa é observar, outra é ficar secando o tempo todo. Disse Rodrigo e complementou:

- Aliás, para mim todo corno é ou, numa questão apenas de tempo, acaba virando viado.

Depois dessa caímos na gargalhada. O cara, além de tudo era muito simpático e contador de piada. Ou não?

Continuamos a conversa, sempre com um viés sexual, muito apimentada. Notei que minha noiva, assim como eu, estava com um puta tesão. A boceta dela já devia estar ensopada e o cuzinho piscando muito. Sei que ela fica assim quando está a fim de levar pica. Rodrigo vez por outra dava uma pegada no cacete que também já fazia um volume bastante considerável dentro da bermuda. O clima para a putaria estava perfeito. Restava alguém tomar uma iniciativa e isso partiu da própria Rosi que perguntou se não tinha um lugar mais tranquilo e seguro onde pudéssemos ir um pouco além daquelas conversas inebriantes. Rodrigo falou que tinha sem, mas precisamos ser bem discretos. Indicou um caminho entre umas árvores que ia para a casa do caseiro que naquele momento cuidava da churrasqueira. Saiu na frente e falou pra gente esperar uns 5 minutos e depois seguir pelo mesmo caminho. O local ficava a uma boa distância de onde estava o resto dos convidados que estavam muito entretidos entre piscina, dança, churrasco e bebida, ou seja, dava prá fazer uma brincadeira rápida, sem grandes riscos de sermos flagrados por alguém.

Quando chegamos, surpresa e das grandes: Rodrigo estava com o pirocão prá fora, já duro, ereto, imponente. Minha noiva não perdeu tempo, sentou numa banquetinha e caiu de boca na rola do rapaz. Chupava, mamava, beijava, lambia o saco e elogiava:

- Puta que pariu!!! Que pica tesuda do caralho!!! Aíiiii tesão de rola desse cara meu corno. Delíciaaaaaaa.

Punhetava de leve, lambia do saco até a cabeçorra e depois me olhava com aquela carinha de puta perversa.

- Olha corno, que pintão tesudo. Vai me foder muito. Você quer ver, quer?

- Quero minha putinha, quero muito te ver rebolando nessa pica. Vai Rodrigo, mete a vara nessa safada vai? E aí o puto me surpreendeu de novo, dizendo:

-Tá bom. Eu meto, mas só se você tirar a calcinha dela prá mim.

- Claro, eu falei. Prá já.

Ela se levantou, levantei a pequena mini-saia que vestia, tirei sua calcinha, guardei no meu bolso, virei ela de costa prá ele e falei:

- Vem, mete logo que ela tá doida pela sua vara. E ele de novo me surpreendendo falou:

- E você não vai dar uma chupadinha na buceta dela antes de eu foder?

Porra!!! Era o que eu mais queria ouvir. Ela estava em pé, me agachei atrás dela e meti minha língua. Caralhoooooo!!!! Que buceta melada. Escorria feito mel e eu me acabei chupando aquilo tudo. Aí foi ela que pediu. Pediu não implorou:

- Aiii Rodrigo, me fode, não estou aguentando de tesão. Me dá logo essa piroca seu puto.

De novo vem ele com mais uma exigência, mas dessa vez foi longe demais:

- Eu vou te foder, mas só se o seu corno colocar minha pica na sua buceta. Aí eu falei:

- Não cara! Isso é sacanagem. Assim não vale. E Ele:

- Mas é sacanagem que nós estamos fazendo não é? Olha meu pau como está duro e louco para foder. Olha como a buceta da sua puta está pedindo prá levar pica. Você não vai deixar ela na mão, né?

Prá complicar ainda mais minha noiva diz:

- Ai amor, vai, não custa nada. Pega o cacete dele e mete na minha buceta. Faz isso por mim, faz.. prova que me ama de verdade....

Caralho!!!! Que situação da porra que fui entrar. E agora, que faço. Mas o tesão falou mais alto e quer saber... foda-se. Peguei no caralhão do Rodrigo, ela falou DE-LI-CIAAAA.... e, em pé, virou a bunda prá ele e deu aquela agachadinha básica para facilitar a penetração. E o safado ainda falou pra mim:

- Agora esfrega o cabeção na buça dela antes de eu enfiar.

O cara era foda!!! Não teve jeito e fiquei esfregando a pica dele na buceta dela. Logo na primeira esfregada já vi que a cabeça da rola ficou toda melada. Dei mais umas esfregadas bem lentamente e o macho finalmente meteu a pica, até o saco. Passei a bater uma deliciosa punheta enquanto admirava aquele puta cacetão entrar e sair da buceta da minha noiva. O malvado sabia das coisas. Metia devagar e as vezes tirava totalmente a pica, me mostrava, mandava eu pegar novamente e meter na bucetona dela. Fez isso diversas vezes. Ela delirando. De repente ele tirou toda a rola, mandou ela dar uma mamada e falou:

- Agora beija o corno. Ela me beijou. Delicia aquele gosto de pica na boca dela. Não sei porque, mas eu adorava aquilo e ele percebeu. Colocou nós dois de joelhos e fazia ela repetir o ato: mamava no pintão e me beijava na boca, mamava no pintão de me beijava na boca. Depois de um tempo fazendo isso ele falou para mim:

- Você gosta de sentir gosto de pica na boca dela corno?

- Gosto demais. Respondi e ele:

- Então por que você não prova esse gosto direto na fonte? Nada respondi.

Ela voltou a mamar na pica dele, só que na hora de ela me beijar o filho da puta colocou o pau entre nossas bocas e não resisti. Nosso beijo foi recheado de pica. Caralho.... que gostoso...perdi a compostura e passamos, minha noiva e eu, a mamar juntos naquele cacetão delicioso. Era uma disputa coordenada por aquela rola. Eu lambia de um lado e ela do outro. Ora eu mamava na pica e ela lambia o saco. Depois o inverso. Ela me batia no rosto com a pica dele dizendo:

- Tá vendo safado, porque que eu gosto tanto de pica. Tá vendo como é gostoso. Agora vamos mamar sempre juntos. Casal que mama unido permanece unido. Vai chupa, aproveita seu corno que daqui há pouco eu quero na buceta de novo. E assim foi Rodrigo falou que agora era a vez dele se aproveitar da puta. Colocou ela de quatro, no chão mesmo e sentou-lhe a rola, com gosto, com tesão. Ela gozou rápido. Ele logo em seguida encheu aquela buceta de porra. Gozou muito. Fiquei meio que hipnotizado quando ele tirou o cacetão da buceta dela. Todo melado de porra. Brilhando. Dando saltos de tesão. Me deu uma vontade danada de cair de boca novamente pra deixar tudo limpinho, mas isso e muito mais ficou para outra ocasião.

Nos recompomos daquela loucura toda e prometemos repetir a dose futuramente. Ele saiu na frente e voltou para a festa. Nós ficamos mais um pouco, nos beijamos apaixonadamente, trocamos juras de amor e também voltamos para festa. Pegamos uma cerveja, dois copos e voltamos para a mesma mesinha debaixo da mesma árvore. Sentamos e ela me disse com aquela carinha de puta que eu tanto amo:

- Amor, tá escorrendo porra pela minha perna e você não pode mais deixar isso acontecer nas próximas vezes, você entendeu?

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Comentários

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Concordo com este conto. todo corno é ou será viado brevemente.

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....véi não sou homofobico , mas acho que este conto deveria estar clasificado como bissexual ou homossexual....além de ao meu ver ser uma puta mentira...mas há quem goste de contos assim , bom proveito...🤮

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olá Paulo35. Verdade, bom demais ser corno. Perde quem ainda não experimentou.

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Que delícia, tua gata é maravilhosa demais. Tens muita sorte, pois ser corninho é uma delícia.

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É aí que o corno perdeu a compostura de vez! Quem passou a chupar o pau do cara, logo tá sendo enrabado tbm, isso é pro outro conto, né corno?

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