Vocação para corno - 3

Um conto erótico de psv0771
Categoria: Heterossexual
Contém 1793 palavras
Data: 19/06/2020 16:54:26

Bem, dando continuidade a nossas histórias reais de muita putaria onde, até então minha noiva, Rosi era a grande protagonista.

Como dito anteriormente, na época minha noiva trabalhava numa empresa de segurança privada, mais especificamente no departamento de RH. Por conta da atividade da empresa a grande maioria dos empregados eram homens. Bem preparados fisicamente. Grandes, fortes, decididos. Minha noiva me dizia que era difícil resistir. Sempre ouvia algum elogio, um gracejo aqui, uma segunda intenção ali, enfim, ela era muito assediada naquele emprego, mas sempre conseguiu manter uma postura exclusivamente profissional, nunca dando chance para ninguém ir mais além. Eu sempre acreditei nela, pois ela já metia com o Sr. Pedro com o meu consentimento, então não havia razão alguma para esconder qualquer coisa de mim. Certo? ERRADO!!!!

Mulher é foda e as vezes meio complicado de entender. Um certo dia a tarde eu estava em Pinheiros, um bairro de São Paulo, perto do escritório dela e como já estava quase no final do expediente decidi procura-la a fim beber uma cerveja no Rei das Batidas, perto da cidade universitária. Na recepção da empresa, perguntei por ela e me informaram que ela havia saído mais cedo. Peguei meu fusquinha e fui para casa dela ver como ela estava. Lá chegando a mãe dela me disse que, ao sair pela manhã, ela avisou que chegaria mais tarde, pois precisaria fazer horas extras. Gelei, mas não disse que estive n a empresa procurando por ela. Me despedi, sai, mas não fui embora.

A uns 50 metros da casa dela, do outro lado da rua, tinha uma padaria e fui para lá decido a ficar esperando até que ela chegasse. Começava a escurecer. Pedi uma cerveja e fiquei espreitando até quase nove horas da noite, quando um carro parou um pouco antes da casa dela. Percebi que haviam duas pessoas no carro, mas como estava escuro e eu estava olhando o carro por trás, não tinha como identificar quem eram essas pessoas. Uns 10 minutos depois deu prá ver que era um casal, pois se beijaram na despedida e saiu uma mulher do carro. Aí, incrédulo, vi que era a minha noiva que se dirigiu rapidamente para a casa dela e entrou. Fiquei boquiaberto!!! Não era possível que ela estava fazendo isso comigo. Me metendo galhos às escondidas!! Porra, não precisava disso. Caralho!!! Que raiva!!!!

Fiquei sem saber o que fazer. Minha vontade era ir a casa dela e acabar com tudo. Mas, enquanto pensava no que fazer, o que aconteceu? O Cara que chegou com ela estava vindo em direção a padaria. Fiquei na minha, o sujeito entrou e, disfarçadamente, dei uma analisada geral no filho da puta. Grande, forte, bem vestido, moreno, cabelos curtos, barba bem feita. Na hora conclui: é um segurança e trabalha na mesma empresa que ela. O safado tomou uma cerveja tranquilamente, pagou e foi embora. Fiquei abobalhado. Pedi um wiskie, bebi e também fui embora decido a tirar tudo a limpo no dia seguinte.

Dia seguinte, do meu trabalho liguei para ela, também no trabalho, pois naquela época nem eu e nem ela tínhamos telefone em casa. Ela atendeu:

- Oi amor, tudo bem? Mamãe me falou que você esteve em casa ontem. Mas olha, tive que fazer horas extras, cheguei em quase nove da noite. O dia ontem foi muito duro!!!

Logo imaginei de que duro ela estava falando e respondi:

- É meu bem, trabalho é assim mesmo. Às vezes surgem umas emergências, né?

E ela:

- Pior é que não vai ser só as vezes. Estamos com muito trabalho lá e acho que pelo menos umas duas vezes por semana terei que fazer horas extras.

Puta filha da puta. Já está preparando o caminho para me chifrar outras vezes, pensei eu, mas calmamente respondi:

- Tudo bem meu amor. Vale o sacrifício para manter o trabalho. É duro, mas vale, não é verdade?

- Sim e você tem razão. Vale a pena. Aí eu disse:

- Mas amor, só me faz um favor. Sempre que for fazer hora extra, me avisa. Senão acontece igual a ontem que fui na sua casa e você não estava lá. Pode ser?

- Claro meu bem. Fica tranquilo. Aliás, acho que vou combinar com o meu chefe os dias certos para fazer hora extra e aí podemos nos programar, até para fazer uma visitinha ao Pedrão. Que acha?

- Ótimo e assim que tiver isso definido com seu chefe me avisa, ok? Beijão.

- Te aviso sim amor, beijão.

Dia seguinte ela já tinha a resposta: faria horas extras sempre as terças e quintas e era isso que eu queria saber para fechar o cerco sobre ela. As terças e quintas comecei a dar plantão na padaria e todos esses dias, sem exceção, ela chegava no mesmo carro com o mesmo filho da puta que estava metendo a vara na safada. Eu já tinha dúvida se valeria a pena casar com aquela biscate do caralho. Era muito gulosa. Teve semana que foi assim: ela metia com o segurança na terça, com “seu” Pedro na quarta, segurança de novo na quinta e finalizava sexta na vara do Pedrão novamente. E ainda tinha o final de semana que, acho, era só comigo. Como gostava de pica a vagabunda. E o melhor, aquela buceta estava cada dia mais gostosa. Mas eu não suportava mais.

Decidi então terminar a relação com ela. Estava difícil administrar a situação. Ser enganado, é foda. Ela foder com o “Seu” Pedro eu não ligava, dava tesão. Já meter com o cara que eu deduzia ser segurança da empresa que ela trabalhava eu não engolia. Isso não era necessário. Por que ela fazia isso comigo? Enfim, eu estava decidido a por um fim nessa história. No entanto, era dezembro, final de ano, época de festa, natal, ano novo e, já que tinha aguentado até aquele ponto o enorme galho, resolvi esperar o final das festas e no início do ano seguinte eu terminaria com tudo. Ficaria um clima super desagradável, especialmente junto as nossas famílias que se conheciam e frequentavam uns as casas dos outros. Por isso tomei a decisão de adiar o rompimento.

Deixei de ir na padaria as terças e quintas, afinal não haviam mais dúvidas acerca da galhada que me acometia. No entanto, continuei participando ativamente das putarias com o Sr. Pedro, ela e a contadora. Porém, não contei a ninguém sobre a traição dela, nem mesmo ao “Pedrão” que provavelmente ficaria mais puto que eu ao saber da dupla pulada de cerca da putinha, pois, a rigor, ela estava metendo chifre nos dois.

Quando foi lá por meados de dezembro ela veio me falar que no final de semana seguinte haveria uma festa de confraternização dos funcionários da empresa que ela trabalhava e que, seu quisesse, poderia ir com ela. Fiquei meio na dúvida, mas acabei indo. A festa foi em uma bonita chácara, na região de Itapecerica da Serra, de propriedade de um dos sócios da empresa e lá fomos nós num lindo e quente sábado de muito sol. Churrasco e bebidas a vontade, piscina, muitos homens, poucas mulheres, algumas crianças. Todos se divertiam muito. Rolou um futebol num belo campinho todo gramado e eu, como gosto muito, entrei num dos times para brincar um pouco. O safado e filho da puta do segurança que estava pegando minha futura ex-noiva também estava jogando no mesmo time que eu. A gente já tinha sido apresentado e fiquei imaginando o que aquele puto estaria pensando de mim. Certamente devia estar se divertindo muito ao ver o corno junto da mulher ele passava na vara direto. Que situação mais humilhante, mas, tudo bem, logo eu acabaria com tudo aquilo e mostraria que sou corno sim, mas enganado não.

Mais de uma hora jogando bola, todo mundo suando em bicas, o jogo acabou e fomos para um pequeno vestiário para cada um tomar seu banho. Só haviam três chuveiros e mais de 12 para tomar banho. Aquele monte de homens pelados, uns tomando banho e outros esperando e ainda tinham outros para entrar. Estou lá, de calção, esperando minha vez, quando o segurança pegador de noivas dos outros entra no vestiário e, mesmo sabendo que tinha uma porção de gente antes dele para se banhar o sem vergonha tirou a roupa e ficou andando pelo vestiário, peladão.

Gente!!! Eu sentado num canto, observava sem dar bandeira nenhuma. O safado tinha uma rola simplesmente admirável. Desculpem a franqueza, mas o cacete do cara era simplesmente maravilhoso. Que picona!!! Grande, grossa, cabeçona tipo cogumelo. E o saco? Grande, bem proporcional ao tamanho da pica. Duas bolonas enormes. E o puto ainda ficava conversando com os colegas de trabalho, andando de um lado para outro, aquilo tudo balançando a cada passo dele. Sabem? Aquelas pistolas pesadonas!!! Que dão aquele ar de superioridade ao macho, de dominador, de fertilidade, de energia, enfim, de uma masculinidade indiscutível. Em resumo, era a pica dos sonhos de qualquer mulher que goste mesmo da fruta.

Ainda bem que eu ainda não tinha tirado meu calção e estava sentado, pois meu pau reagiu ficando absurdamente duro só ao imaginar a Rosi se acabando naquele caralhão!!! Puta que pariu, ela deve gozar horrores nessa rola. O vestiário foi esvaziando e eu ali, sentado. O puto foi para o chuveiro e demorou uma eternidade no banho. Ficava ensaboando o cacete lentamente. Parecia que estava se exibindo para mim. Tipo assim: “olha aqui corno, o que sua noiva leva na buceta toda semana. Imagina só ela mamando no meu caralho, eu gozando na boquinha daquela putinha que você beija depois”..... Caralho!!! Eu sentado, pau cada vez mais duro. Não poderia tirar a roupa e ir para o chuveiro daquele jeito. Sem outra saída, me levantei e sai do vestiário mesmo sem ter tomado banho. Dei uma caminhada pela chácara, me acalmei, meu pau voltou ao normal e quando vi que o segurança pintudo estava fora do vestiário, fui lá e tomei um banho bem demorado. Me troquei, coloquei camiseta, bermuda, sai, peguei uma cerveja, procurei pela minha noiva e acabei a encontrando perto da piscina conversando com o segurança safado e dono da pica mais atraente que eu já tinha visto. Cheguei, cumprimentei o filho da puta e disse que queria falar com ela, em particular. Fomos para uma mesinha mais afastada, em baixo de uma árvore e ela me disse:

- O que você tem pra me falar meu amor? Está tão sério.

- E realmente é muito sério o que tenho para lhe dizer e espero que você esteja preparada.

Ela:

- Nossa amor, estou curiosa e preocupada. Fala logo.

Então eu lhe disse com a firmeza de um homem de atitude e que sabe o quer:

- Quero, para o mais rápido possível, marcar a data do nosso casamento!!!!

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Comentários

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Que Corno escroto, não tem dignidade nenhuma.

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Muito bom o seu conto! Quanto a fraqueza no final, isso é demais!

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Kabel. Sim, mas depois que vi a pica do cara no vestiario a raiva deu lugar ao tesão

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte.

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