PADRASTO

Um conto erótico de Juca
Categoria: Homossexual
Contém 1044 palavras
Data: 19/06/2020 00:31:33
Última revisão: 23/03/2023 01:49:20

QUANDO NOS MUDAMOS para a casa do homem que se tornaria meu padrasto, eu me senti abandonado. Minha mãe sempre dormia comigo de conchinha, ela por trás de mim, abraçando meu corpo. Agora eu perdia os braços protetores, que me acariciavam até eu dormir.

Seu nome era Miguel. Magro, estatura mediana, pernas e peitos peludos, trabalhava numa repartição pública, a mesma onde trabalhava minha mãe, vigilante.

Aconteceu então que, como eu não ficaria mais sozinho à noite, minha mãe aceitou mudar de turno, a fim de aumentar o salário com a gratificação noturna. Dia sim, dia não, ela passava a noite fora, só retornando pela manhã, quando Miguel já se preparava para a sua jornada de trabalho.

Bom, a falta de me deitar de conchinha com mamãe me trouxe perturbação no sono. Ou seja, eu tinha dificuldade para dormir. Por isso, certa noite, com insônia, eu me dirigi à sala, onde Miguel via televisão, vestido só de cueca boxer.

Seriam umas 11 horas.

— Está sem sono? — perguntou ele.

Quase choramingando, eu lhe pedi que se deitasse comigo, até eu dormir.

Logo estávamos na minha cama, ele por trás de mim, abraçando-me. Então ele puxou meu corpo, de modo que minha bunda ficou em contato com sua ereção. Respirando pesadamente, Miguel me puxava. Eu sentia aquela coisa dura através da roupa.

— Posso baixar teu pijama? — perguntou ele de repente com voz macia.

Não me opus. Suas mãos passaram então a apalpar minhas nádegas.

Aquilo era bom, dormi.

Na próxima noite em que ficamos sozinhos, ele não me esperou pedir. Veio, deitou-se comigo. Novamente meu pijama foi baixado, mas, dessa vez, não foi sua mão que eu senti. E sim, seu pênis, que se movimentava, cutucando minha bunda, alojando-se entre as minhas pernas, roçando meu saquinho.

Era bom, dormi.

Numa manhã de sábado, ele não trabalhava, minha mãe dormia, ao entrar no banheiro, encontrei Miguel saindo do banho nu. Olhei bem. Seu membro duro me pareceu tão bonito... Pele branquinha, glande avermelhada. Hoje sei que não era tão grande como me pareceu. Mas fiquei impressionado. Instintivamente, levei a mão, segurei. Ele me deixou acariciar seu pênis, sem dizer nada, mas pensando tudo.

Durante o resto do dia, aquela imagem não me saiu da cabeça. Mais tarde, numa rodinha de amigos da minha idade, a conversa descambou para a sacanagem. Falavam de punheta, de dar o cu, de comer um cuzinho... Por aí. Eu só quietinho, relembrando o pau de Miguel e a noite em que o tive em contato com a minha bunda.

"Será que dar o cu foi o que eu fiz?”, pensei.

De uma coisa eu tinha certeza: eu queria de novo.

Então, novamente, mamãe em seu posto de vigilante, Miguel em minha cama, esperei ansioso que ele baixasse meu pijama. Quando o fez, a satisfação foi grande. Maior ainda quando ele disse “você tem uma bundinha muito bonita”.

Foi então que criei coragem:

— Posso pegar no seu pau?

Era tão bonito... e duro. Segurando-o, feliz, eu me sentia superior aos meus amiguinhos, pois sabia que tudo o que diziam não passava de invenção. Nenhum deles havia passado pela situação em que eu me encontrava.

Pouco depois, tendo-me livrado totalmente do pijama, senti aquela barra rígida forçar a entrada do meu cuzinho.

Mas não foi dessa vez. A grossura do membro não combinava com a rodelinha estreita e apertada. Desistimos. E eu dormi sentindo sua pulsação entre as minhas coxas.

Foi então que o filho de Miguel veio nos visitar. Mamãe não estava no trabalho. Eu ia ficar sem as sensações a que eu já estava acostumado. Mas não foi assim.

Apesar de apenas dois anos mais velho do que eu, Felipe era bem sacaninha. Pouco depois de estarmos deitados, ele disse, bem baixinho:

— Você já deu o cu?

Meu silêncio poderia tanto significar que eu não havia entendido, quanto expressar chateação por sua insinuação. O que ele não esperava era eu baixar o pijama, oferecendo sem palavras o que ele queria.

Quando ele encostou o pau, levei a mão às costas, segurei. Era bem mais fino que o do pai. Então, como já estava segurando, eu o dirigi à entrada do meu cuzinho, que eu senti se abrir para receber, sem dor, todo o seu tesão. Agora, sim, eu estava dando o cu.

E foi tão bom...

Tão bom, que, no dia seguinte, estando os dois a sós em casa, desejei repetir.

— Gostou, né! — disse ele. — Mas, antes, eu queria que você chupasse.

Não hesitei. Colocando na boca o pau que parecia estar sempre duro, chupei. Pouquinho, mas chupei (na verdade, eu não sabia fazer).

Depois, agora totalmente sem roupas, fiquei de quatro na cama e o pau de Felipe me penetrou novamente. Diferentemente da outra vez, em que ele pouco se movia, dessa vez eu sentia a pica ir e vir, massageando agradavelmente meu esfíncter.

Foi bom demais!

Na semana que passou lá, Felipe me comeu várias vezes.

Mas ele foi embora.

Por isso, quando, novamente na cama com meu padrasto, assim falei, ao ver que ele hesitava em começar o jogo que eu adorava:

— Não quer mais o meu cuzinho?

— Tira a roupa e espera — disse ele.

Ele deixou o quarto, retornou com um tubo de creme. Ah! que alegria ver de novo aquela pica que ele untou com creme antes de se posicionar atrás de mim.

— Abre a bundinha — disse ele.

Na posição de quatro, senti seus dedos passando creme também em meu orifício, depois suas mãos em minha cintura e, enfim, a glande forcejando, voltando, forcejando, abrindo meu cuzinho, entrando. Exalei um ai! de dor e entrega. “Tá doendo?”, perguntou. “Um pouco.”

Um pouco, muito pouco. Felipe já havia aberto o caminho, só faltava alargá-lo. Foi o que fez o pau de Miguel, que se alojou bem fundo dentro de mim.

— Há tempos eu não comia um cuzinho tão gostoso — disse ele.

Soube depois que minha mãe não apreciava essa modalidade. Por isso, desse dia em diante, ele me comia dia sim, dia não. No dia não, eu tinha insônia; no dia sim, eu dormia profundamente, após receber seu pau e me deliciar com seus gemidos de prazer quando ele gozava.

Este relato foi revisto por Érika.

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Comentários

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Sou de Belo Horizonte MG gostaria de poder conhecer uma enfermeira ambos os sexos , Dentistas ambos os sexos , Homens casados onde a esposa pode participar , entrem em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós me chamo Rogério como já disse antes sou de BH MG rgfotos1@hotmail.com

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Duvido que exista homem que não tomou no cu quando criança. Se o cu foi bem lubrificado, o prazer de dar o cu fica inesquecível. Quando casa sempre vai querer fuder o cu da mulher.

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Um tesão. Show... 10

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