No fretado da faculdade – Parte 1

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1661 palavras
Data: 18/06/2020 22:38:17

Meu nome é Miguel e essa história aconteceu durante meus tempos de faculdade. Na época eu trabalhava de dia para pagar meus estudos à noite, minha meta era me graduar em contabilidade.

Minha vida era uma correria, pois eu trabalhava das 8h00 as 14h00, então corria para almoçar em casa, onde aproveitava o tempo livre para estudar e no final do dia seguia para o ponto em que o ônibus fretado para a faculdade passava. Eu era um o primeiro a entrar na ida e o último a sair na volta, pois minha casa era relativamente perto da garagem da companhia de ônibus.

Um dia, ao entrar no ônibus notei que havia mudado o motorista, o outro era muito antipático e este agora era o oposto. Simpático, sorridente e agradável. Além de ser o tipo que eu admiro: maduro, peludo, gordinho e, para completar, tinha um bigode farto que lhe dava uma aparência muito máscula. Quando entrei no ônibus ele me saudou, sorridente:

— Boa noite! Pronto para as aulas?

— acho que pronto a gente nunca está! Mas temos que ir, certo? — Eu respondi educadamente e sorrindo!

— É isso aí! Corre atrás do teu diploma se não vai te fazer falta... Aliás, meu nome é Antônio mas o pessoal me chama de Tonico...

— Muito prazer seu Tonico! Me chamo Miguel. — E fui me sentar no meu banco preferido, pensando: “Que homem bonito e gostoso. Mas não posso dar “bandeira” senão ele perceberá que eu gosto da coisa...”.

Eu me sento sempre nas primeiras cadeiras, assim sou um dos primeiros a sair e, do meu assento, eu continuava vendo o homem que dirigia com muita atenção, ele tinha uma barriga protuberante, braços fortes e pelos, muitos pelos. O uniforme lhe caía muito bem e deixava ver uma bela “mala” no meio de suas pernas. A bunda também parecia ser grande e apetitosa mas eu ainda esperava o momento dele se levantar para confirmar isto.

O ônibus seguiu sua rota e foi fazendo as paradas predeterminadas, a cada parada novos alunos entravam e o veículo seguia se enchendo. Chegamos na faculdade e eu me despedi com uma saudação:

— Até amanhã, seu Tonico!

— Até mais tarde! Ele respondeu. — Achei que ele tinha se enganado ao responder, pois normalmente era um motorista que nos levava e outro que nos buscava mas, isto não tinha a menor importância e fui para a primeira aula.

No intervalo fui até a lanchonete tomar um café, pois estava morrendo de sono. Chegando lá encontro o seu Tonico encostado no balcão, conversando com o balconista.

— E aí, Miguel! Como estão as aulas?

— Normal. Achei que tinha entendido errado mas será o senhor mesmo a fazer as duas viagens, então!

— O gerente da companhia fez umas mudanças e agora eu venho e fico até o final da aula. Passo um tempo parado mas economizamos combustível e diminuímos o risco de ficar andando com esse ônibus para cima e para baixo... Os outros dois motoristas não gostaram da ideia mas eu achei ótimo, pois assim eu tiro um cochilo enquanto espero ou bato um papo para passar o tempo. — Nisto o rapaz da lanchonete complementa:

— E olha que ele é bom de papo!

— Bom, preciso voltar para a aula! Até mais! — E voltei perdido em pensamentos: “Bom, confirmei o que imaginava, ele tem uma bunda deliciosa...”.

Ao final da aula, fui para o ônibus que ainda estava vazio, seu Tonico já estava sentado em seu assento.

— Olá, Miguel! Chega por hoje? Falou sorrindo como sempre.

— Sim, por hoje basta. Mas eu reclamo da boca para fora, seu Tonico, eu gosto muito de estudar e sei quão importante é para meu futuro.

— Sim, concordo. Mas você precisa relaxar e viver a vida também.

— concordo mas tenho que arrumar um tempo para isto... tempo é o que me falta.

— isto se arruma, Miguel, tempo de arruma...

Então partimos. Aos poucos o ônibus foi esvaziando até que sobrou somente eu e o motorista, então ele falou:

- Você mora longe do seu ponto?

- Mais ou menos, moro sete quadras, o que mata não é andar, mas o tempo quer perco andando e que poderia ser usado para dormir um pouco mais.

- Pois é... E se fizermos o seguinte, você me acompanha até a garagem. Lá eu guardo o ônibus e te dou uma carona, você anda menos e chega antes. Vamos?

- Mas eu não vou te incomodar?

- Claro que não, aparentemente nem sairei do meu caminho e você é um rapaz cuja companhia me faz bem.

- Bom, então é recíproco, pois também estou gostando muito da sua companhia. – Ele deu um sorriso e me olhou. Até então ele conversava sem tirar os olhos do trânsito.

- Então combinado!

Chegamos na garagem, ele buzinou e abriram o portão que foi fechado assim que passamos. Devia existir risco de assalto naquele horário. Seu Tonico estacionou o ônibus na parte mais funda do estacionamento, um lugar pouco iluminado. Ele desligou o ônibus e tudo ficou escuro como breu. Ele foi até meu assento e abaixou-se para ficar na mesma altura pois eu estava sentado, e falou:

- Você é uma benção, Miguel, gostei muito de você.

- Eu também gostei do senhor, seu Tonico.

- Aqui você pode me chamar de Nico, Miguelzinho. – E começou a acariciar meu braço e me deu um beijo na boca, que eu correspondi.

- Ah! Você beija gostoso, meu jovem, já esteve com homem antes?

- Sim, mas nenhum era tão atraente quanto você, Nico. – Ele me pegou pela mão e me levantou, se sentando no meu lugar. Abriu meu zíper e puxou meu pênis para você.

- Opa! Você é bem dotado, hein? – E colocou meu pau na sua boca.

Que delícia, o coroa mamava muito gostoso, foi mamando até que eu avisei que ia gozar. Ele, então, apertou meu pau com força, cheguei a sentir uma dor mas aquilo diminuiu meu tesão. Ele se levantou e deu um novo beijo em minha boca e falou:

- Quero sentir você gozando dentro de mim! – Nico se virou, abaixou sua calça e se colocou de quatro nos bancos, eu acariciei sua bunda durinha e coloquei o dedo em seu buraquinho, ele gemeu baixinho.

Então passei a morder e beijar-lhe as nádegas, depois comecei a lamber seu ânus enquanto ele gemia gostoso, enfiei um dedo para senti-lo, ele não era virgem mas ainda se mantinha apertadinho. Fiz movimentos circulares com meu dedo em sua portinha até que enfiei este dedo por inteiro, ele levou um susto mas somente gemeu um pouco mais forte. Continuei com as carícias e enfiei dois dedos, ele somente falou “Miguelzinho, não machuca seu Nico” mas relaxou, eu senti que ele estava pronto. Dei uma cuspida certeira e espalhei a saliva em sua rodinha, fiz o mesmo com meu pau e comecei a penetrá-lo. Ele me ajudava rebolando e ajeitando o caminho. Quando estava com metade do pau dentro de sua bundinha, eu o ergui no banco e ele ficou ajoelhado, apoiado pelos braços que seguravam os encostos dos bancos.

Então enfiei minhas mãos por sua camisa e comecei a massagear seus peitinhos e mamilos, o homem era muito peludo e isto me excitava mais ainda. Então comecei a fodê-lo como ele merecia, soquei com vontade e por um bom tempo. Ele só gemia baixinho e apreciava o coito. Até que eu gozei.

Ainda com o meu mastro dentro dele, peguei em sua pica dura (era grande e grossa também) e o masturbei enquanto ainda dava beliscões carinhosos em seu mamilo e mordiscava sua orelha. O coroa sou um gemido alto e enchei minha mão com seu leite. Ficamos alguns minutos assim, grudados, até que voltamos ao normal. Ele foi até sua maleta e pegou duas toalhas de rosto e me entregou uma, eu me limpei enquanto ele limpava o banco, no escuro ficou difícil limpar tudo mas até o dia seguinte estaria seco.

Nos arrumamos e fomos para a portaria. Chegando lá, o inspetor dos ônibus se assustou:

- Quem é este, Antônio?

- É meu sobrinho, seu Laércio, ele está passando um tempo lá em casa enquanto procura um emprego.

- Este é o seu Laércio, nosso chefe. – O homem ficou lisonjeado e falou:

- Que chefe, nada! Somos colegas de trabalho, só que meu papel é diferente do dele. – Tentou se explicar e eu interrompi.

- Prazer em conhecê-lo, seu Laércio. Boa noite! – E fui saindo antes que surgissem mas perguntas.

Tonico sorriu para o inspetor e me seguiu. Chegando na portaria, pediu para que eu esperasse pelo lado de dentro do portão enquanto ele pegava seu carro do outro lado da rua, onde se localizava o estacionamento dos funcionários.

Assim que ele se afastou, apareceu o Laércio novamente:

- Você é sobrinho dele mesmo, rapaz? – Perguntou secamente.

- Claro! O que mais eu poderia ser?

- Sei lá, achei isto meio estranho... Bom mas não é problema meu, desde que ele não esteja te obrigando a nada. – Falou trocando a cara fechada por um olhar safado.

- Nunca fui obrigado a fazer nada na minha vida, seu Laércio, a não ser o que meu pai e minha mãe mandavam, mas já faz um bom tempo que nem isto eles fazem. – Respondi de forma ríspida e cara de quem não estava gostando da conversa. O inspetor abaixou o tom.

- Desculpa, não quis ofender. Qualquer dia passa aqui por volta das 6:00 para batermos um papo, o que acha?

- Eu acho que não temos nada para conversar e, neste horário estarei estudando. – Nisto o Tonico encosta o carro, eu me despeço e entro no carro. Laércio ficou nos olhando partir. Tonico também olhava para o sujeito quando partimos.

- O que ele te falou?

- Estava tentando entender se fizemos algo, acho que ele ficou com vontade de participar. Tonico olhou para mim com uma cara fria e perguntou seu eu queria isto.

- A única coisa que quero é você, Tonico. Só não sei se poderemos fazer isto de novo na garagem dos ônibus. Temos que ter um outro plano. - Ele sorriu e falou:

- Já estou planejando.

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