Durante a semana a rotina do casal continuou a mesma, as etapas do plano deveriam caminhar lentamente e as mudanças aconteceriam de forma gradual para não assustar o corno.
Wagner acordava sempre depois das 11, já perto da hora do almoço, e a tarde ia para a empresa. Praticamente não ajudava nos serviços domésticos e dedicava pouca atenção à sua filha.
Brankinha normalmente acordava antes das 8 e já começava a cuidar da família e da casa, dando toda a atenção que sua filha necessitava desde cedo.
Nos primeiros dias Wagner chegou do trabalho e não incomodou a esposa mas na quarta-feira ele já estava tentando uma aproximação.
- Nossa Má, tô tentando me segurar mas não tá fácil não.
- Não sei porque, durante a semana a gente nunca faz nada.
- Eu sei, mas normalmente a gente transa no fim de semana né. Tô com saudade de você.
- Que lindo, assim que eu quero ver o meu marido, valorizando a esposa que tem.
- Então que tal a gente brincar um pouquinho.
- Não vai rolar, eu tô cansada e amanhã acordo cedo, você sabe. E acho que você ainda não entendeu nossa conversa de domingo, né. Nosso casamento sempre foi como você quis, do seu jeito, mas eu cansei Wagner. Por exemplo, hoje você só pensou, mais uma vez, na sua vontade de gozar. E o que você pensou em fazer pra me agradar? Nada né. Você não pensou em trazer um chocolate ou uma flor pra sua mulher, nem imaginou que ela pudesse estar com dores no corpo e louca pra ganhar uma massagem. Se você quer que sua esposa brinque um pouquinho com você, tem que merecer né, tem que me deixar feliz, fazer eu me sentir a mulher mais linda e desejada do mundo porque no momento estou me sentindo gorda e feia.
Wagner estava só de samba canção e quando Brankinha terminou de falar pode perceber a ereção de seu marido. Ela encarou o marido, fazendo cara de quem não estava acreditando, e ele sentou na cama tentando disfarçar.
- Me desculpa amor.
- Você ficou de pau duro enquanto eu falava com você? Como assim?
- Eu não sei explicar, não tô conseguindo controlar.
- Que horror, não dá pra conversar com você assim, parece que eu tô casada com um adolescente que nunca viu mulher.
- Porra Má, não é assim também né, eu sou o seu homem e tô de pau duro querendo a minha mulher.
- Homem que é homem de verdade se controla, se só de conversar você fica assim, imagina se eu quiser assistir um filme abraçadinha ou só deitar no seu colo pra ganhar um carinho? Eu vou ter que te fazer gozar sempre antes ou vou ter que ficar com esse pinto duro esfregando em mim? Isso é ridículo.
- Tá certo, eu vou pensar mais em você, vou tentar ser o marido que você merece.
O sábado chegou e eles foram convidados para encontrar a galera num barzinho de pagode. O corno rapidamente se animou e avisou a esposa mas ela disse que não queria ir, pois não estava com cabeça para ficar no meio da muvuca e som alto, e preferia ir comer no shopping e pegar um cinema. Num ato instintivo ele acabou retrucando, mas logo depois percebeu a besteira que estava fazendo e se redimiu.
- Ah Má, que bode. Vamos lá encontrar o pessoal, é bem mais animado...nossa viajei né, você tá grávida e vai ser cansativo. Tá bom, hoje você escolhe.
Brankinha sorriu e lhe abraçou dando um beijo em sua boca como recompensa pela atitude. Ela estava cansada dessas festinhas e encontros, onde os meninos enchiam a cara e as meninas não viam a hora de ir embora.
- Que legal amor, vou escolher um filme pra gente e depois vou me arrumar.
Como na semana anterior, ela pediu para ele sair do quarto quando foi trocar de roupa.
- Caramba Má, não vou nem poder ver minha mulher pelada mais?
- Não é isso, é que meu corpo tá horrível e eu fico com vergonha. Quando eu estiver magrinha e gostosinha de novo aí você pode.
- Nada a vê, eu te acho linda de qualquer jeito.
- Ah tá, nem adianta vir com esse chavequinho, vai lá com a nossa filha me esperar seu safado.
Eles tiveram um programa em família como não acontecia há algum tempo, comeram, brincaram com a filha na área de jogos e depois assistiram um filme de comédia. Durante o filme, Brankinha as vezes passava a mão na perna de Wagner de forma natural e carinhosa, mas sabia que depois de vários dias segurando o tesão isso era quase uma tortura para o marido, que acabou ficando excitado e desesperado tentava disfarçar.
Quando chegaram em casa já era quase meia noite e a filha já tinha pegado no sono. Wagner estava crente que depois de ter aguentado a semana inteira e levado sua mulher ao shopping havia chegado a, tão esperada, hora de poder gozar, mas Brankinha sabia muito bem disso e tinha outros planos para o marido. Ao entrarem no quarto Wagner esperou a esposa se ajeitar na cama para sentar ao seu lado e lhe abraçar segurando a lateral da barriga que carregava seu filho e depois começou a dar beijos no rosto e no pescoço dela.
- Eu tava doido pra chegar em casa.
Ela abraçou o marido e lhe deu um beijão de língua enquanto passava a mão na sua cabeça.
- Eu sei amor, mas eu quero te dizer que eu amei a nossa noite, adorei você assim mais carinhoso e família, nossa filha também sente muita falta do pai dela assim. E eu sei que você tá louco pra gozar mas acho que aquele monte de pipoca e sorvete que eu comi me fizeram mal, tô com enjôo e uma baita dor de cabeça.
Wagner provavelmente fez a cara mais triste e desapontada que sua esposa já tinha visto.
- É sério Má? Já tô aqui com o pau duro.
- Tô falando sério. Por favor, pega pra mim a caixa de remédios enquanto eu deito aqui pra ver se passa a vontade de vomitar.
Mas antes do marido levantar da cama ela sussurrou em seu ouvido enquanto apertava seu pintinho por cima da calça, fazendo o corno gemer.
- Prometo que amanhã você vai poder gozar bem gostoso, guarda esse tesão pra mim.
- Aaahhhhhhhhh, tá bom Má. Mas então não aperta mais ele senão eu não vou aguentar.
- Hahaha, tá vendo né, agora é você que tá pedindo. Vai lá então.
O corno sofreu pra conseguir dormir naquela noite, se já não bastasse a excitação, dessa vez ele não estava nem bêbado pra poder cair na cama e desmaiar. Brankinha, por outro lado, demorou pra dormir garantindo que o corno não tentaria enganá-la.
No domingo ela acordou cedo, como de costume, e desta vez acordou também seu corno para que ele ajudasse a tomar conta conta da filha e desse um pouco de descanso para ela. Obviamente ele não gostou, pois nunca acordava cedo, mas teve que engolir a raiva e não demonstrar seu descontentamento. Não podia arriscar por tudo a perder justamente no dia prometido para ele gozar.
Desta vez eles almoçariam na casa dos pais de Brankinha e durante o trajeto de ida ela sugeriu que depois do almoço eles voltassem pra casa e Wagner levasse a filha pra andar de bicicleta, o que era um pedido recorrente da menina. O corno apenas concordou e a filha ficou super animada.
Após a refeição, propositalmente, Brankinha engatou uma conversa longa com sua mãe, de forma que eles demoraram a sair de lá e quando chegaram em casa já era perto da hora do jogo do Corinthians na televisão. Wagner tentou convencer a filha que a levaria outro dia mas a menina ficou triste e antes que ela começasse a chorar a mãe já deu o recado.
- Você não vai fazer isso com ela né? Todo domingo você assiste essa porcaria de jogo mas vai dizer que não pode uma única vez deixar de assistir pra brincar com ela? Pelo amor de Deus, vira homem e cumpre seu papel de pai.
- Beleza filha, a gente vai dar uma volta sim. Bora lá pegar nossas bicicletas.
Assim que o corno saiu de casa minha Brankinha mandou mensagem.
- Oi cheirinho (era assim que ela me chamava quando ainda namorávamos).
- E aí Brankinha minha delícia...como estão as coisas aí com o corno? Ele tá perto?
- Tá nada... Foi levar nossa filha pra andar de bike...fiz ele ir bem agora na hora do jogo do timinho dele kkkkkkkkk ele ficou puto mas não tá reclamando de nada... tá dando tudo certo kkk.
- É isso aí... tá indo mais rápido do que eu imaginava kkkkkk vou te ligar aí então.
Pelo telefone ela me contou como foi a semana e como estava caminhando nosso plano, e disse que estava ficando mega excitada dominando seu marido.
Como o corno ainda demoraria começamos a dizer safadezas pelo telefone e eu falei para ela se masturbar. No começo ela estava tímida, pois disse que não tinha o costume de brincar sozinha, mas o tesão foi maior e quando eu falei pra ela imaginar que seu dedo era minha língua e ela deveria fazer tudo que eu dissesse, ela relaxou e se entregou ao prazer. Eu ia dizendo qual parte eu estaria lambendo e chupando e ela reproduzia com os dedos. Quando ela falou que estava próxima do orgasmo eu comecei a provocá-la dizendo que o maridinho dela era um frouxo, que ela agora tinha um dono de novo e não ia mais precisar do pintinho fino daquele corno. Ela acabou gozando de forma intensa enquanto falava baixinho, quase gemendo.
- Ele e é frouxoooo, ele é corninho e eu sou sua putinha, aaahhhhhh.
Continuamos conversando e eu disse que queria encontrá-la novamente essa semana mas ela disse que provavelmente não daria porque não teria desculpa nenhuma pra deixar sua filha com a avó e depois me falou de um jeitinho safado.
- Queria deixar o Wagner sem gozar hoje de novo.
- Hahahaha, tá gostando de judiar dele né?
- Uhum, tô adorando.
Eu adoraria que ele ficasse mais um dia no sofrimento mas então expliquei novamente para ela a importância de não ir muito rápido para poder ganhar a confiança dele, pois ele precisava acreditar que ela se importava com ele e que recompensá-lo por seu bom comportamento era a melhor maneira de daquele corno ainda ficar feliz por estar sendo adestrado. Porém, a partir de agora, nada seria fácil para ele, se quisesse gozar seria do jeito que sua esposa mandasse.
- Preciso desligar, ele chegou.
- Já sabe o que fazer hoje a noite então?
- Uhum, vou judiar dele. Tchau, beijo.
Wagner correu até a sala pra ver o final do jogo e Brankinha levou a filha ao banheiro para ambas tomarem banho.
Mais tarde ela preparou uma deliciosa macarronada e ao final do jantar deu uma piscadinha safada pro marido e susurrou discretamente em seu ouvido.
- Vou lá levar nossa princesa pro quarto pra tentar fazer ela dormir cedo. Vai lavando a louça enquanto isso e só entra no nosso quarto quando eu mandar.
Ele já tinha percebido que ela estava se aproveitando do desespero dele para poder obrigá-lo a colaborar mais na casa, no entanto, ele mesmo concordava que ela merecia que ele estivesse mais presente e, principalmente, nada seria tão ruim se depois ele estivesse com sua esposa e, finalmente, pudesse gozar.
Enquanto ele aguardava sua esposa chamar ficou imaginando que talvez ela estivesse mais animada e resolvido colocar uma lingerie sexy para agradá-lo. Esses pensamentos o deixavam extremamente excitado, mas ao mesmo tempo ele tentava expulsar essa idéia da cabeça, pois seu pênis já estava duro e ele tinha medo de ser novamente repreendido por não conseguir se controlar. Era como um menino com medo do castigo da mãe por fazer coisa errada.
Quando ela o chamou ele pensou em dar uma enrolada e esperar seu pau amolecer mas acabou indo rapidamente pro quarto pra não deixar sua esposa irritada por ficar aguardando. Ao abrir a porta ele deu de cara com Brankinha sentada na cama com uma calça de moletom larga e uma camiseta grande e velha que costumava usar pra dormir.
- Já sabe o que vai fazer pra agradar sua mulher hoje?
Suas fantasias sumiram e o nervosismo instantaneamente amoleceu seu pau. Ele havia, mais uma vez, focado somente no seu prazer e esquecido de pensar eu algo para agradá-la. Com a voz trêmula e sem confiança nenhuma ele tentou contornar a situação.
- Não pensei em nada específico amor, topo fazer o que você preferir. Quer que eu te faça uma massagem?
- Acho uma ótima idéia. Vou adorar ganhar uma massagem nos meus pezinhos. Senta na poltrona aqui do lado da cama e eu coloco minha perna no seu colo.
Ele começou a massagear os pés da esposa com dedicação e em pouco tempo já estava de excitado novamente. Ela puxou a barra da calça até os joelhos, deixando as canelas de fora, e mandou ele fazer carinho também em suas pernas, o que ele obedeceu imediatamente. Ela aproveitou para esfregar o pé em sua ereção e provocá-lo enquanto ouvia seus suspiros.
- Tem alguém aqui todo animadinho hein? Tá querendo gozar já?
- Uhum, eu tô quase explodindo.
- Mas você sabe que pra gozar tem que estar pensando em mim, lembra?
- Claro amor, você que é minha mulher.
- Então fecha os olhos e começa a me falar as vezes que você lembra que eu estava super gata e te deixei cheio de tesão.
A cada lembrança apareciam imagens provocantes de sua linda esposa e o tesão só aumentava.
- Eu sempre lembro daquela vez que a gente foi pra praia logo que se conheceu, nunca mais esqueci a primeira vez que te vi de biquíni e comecei a te desejar mais que tudo. Aquele biquininho azul escuro na sua pele branca me deixou maluco.
- Que delícia ouvir isso, fala mais.
- Tem também aquela vez do casamento da Ju, que você estava toda arrumada e de vestido prata aberto nas costas. Puta que pariu que tesão, ele tá muito duro amor, me deixa tirar ele pra fora.
- Agora pode tirar a cueca e brincar com ele mas continua contando pra mim.
Ele fazia elogios a sua mulher conforme as lembranças surgiam e começou a se masturbar de forma meio desesperada.
- Não é pra abandonar meus pezinhos, bate punheta com uma mão e com a outra faz massagem.
- Outra vez que você estava linda demais foi aquele dia que eu te deixei no médico, acho que nunca tinha te visto de trança.
Ele continuava se masturbando de forma frenética ao lembrar justamente do dia em que sua esposa se arrumou especialmente para o ex namorado levá-la ao motel e colocar o primeiro chifre nele.
Ela mandou ele tirar a mão do pau e começou a esfregar seus pés suavemente em sua rola, provocando gemidos no marido.
- Tá gostoso assim?
- Tá uma delícia Má, eu vou gozar.
Ela parou de esfregar os pés e deixou aquele pau balançando no ar, carente de algum contato físico.
- Então goza amor, goza pensando na sua esposa gostosa.
Ele voltou a segurar seu pênis com força e ficou se masturbando sozinho, com os pés da esposa no colo, até gozar de forma intensa gemendo bem alto.
- Eca, que nojo, espirrou tudo na minha perna.
Brankinha não deixou o corno desfrutar nem o momento do orgasmo. Ele abriu os olhos assustado e teve que voltar rapidamente a realidade.
- Desculpa amor, vou lá pegar papel pra limpar.
- Não, limpa com a mão mesmo e tira isso de mim.
Ela se segurou para não começar a rir quando o corno limpou tudo e foi correndo pelado pro banheiro com mão cheia de porra. Quando ele voltou pra cama ela mandou ele deitar em seu colo e ficou fazendo cafuné enquanto conversavam.
- E aí, valeu a pena esperar?
- Foi uma delícia amor, eu já tava explodindo.
- Nunca vi você gozar assim nem quando a gente transa.
Ele estava envergonhado pra dizer mas realmente tinha sido um orgasmo maravilhoso.
- Ah amor, é diferente né, mas é claro que eu gostei.
- Sei não, hahaha, você tava mega excitado. Mas se você realmente gostou é só continuar sendo um marido bonzinho que outro dia a gente pode brincar de novo.
- É claro que eu quero mais, já fico com tesão, de novo, só de pensar.
- Olha lá hein, não começa com atitude de moleque, controla esse pinto. Então falando nisso, amanhã preciso que você acorde mais cedo pra cuidar de nossa filha enquanto eu vou ver umas roupinhas pro bebê na casa da Poliana.
- Sério Má, amanhã é segunda, não dá pra você ver a tarde?
- Já vai começar a reclamar? Se ela estiver comigo a tarde eu não consigo ter paz pra olhar com calma. Tá vendo, é só você gozar que já não se preocupa mais comigo.
- Tá certo amor, me acorda amanhã cedo que eu cuido dela.
- Assim que eu quero ouvir, você viu que ser bonzinho comigo vale a pena.
Brankinha demorou para dormir de tanta animação pela nova vida que estava começando a levar e o seu marido corninho agora obedecia suas ordens e ficava todo feliz só de poder bater uma punhetinha na frente da esposa. Eram só as primeiras de muitas mudanças que estavam pra acontecer no casamento.
PS: Queridos leitores da casa dos contos, sou do Vale do Paraíba/SP.
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