Supremacia Feminina e As Patroas - Capítulo III - Experiência

Um conto erótico de William Faichart
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3924 palavras
Data: 17/06/2020 06:07:41
Última revisão: 18/06/2020 16:37:00

Saí da lanchonete satisfeito por ter conseguido minha primeira oportunidade de emprego. Era um bom começo. Meus planos estavam dando certo. Mas aquele dia ainda precisava encontrar um lugar para dormir. Ainda tinha um pouco mais de quinhentos reais, era o que havia sobrado da última mesada que ganhei do meu pai. Se eu dissesse que naquele momento eu estava totalmente feliz, eu estaria mentindo. Sair da mansão do meu pai e partir para dormir dentro de uma lanchonete era uma mudança enorme de padrão de vida. Em alguns momentos pensei em desistir e voltar para a mansão do meu pai, logo tirei esses pensamentos da minha cabeça. Não poderia fraquejar na primeira dificuldade. Resolvi dormir em um hotel. Havia três hotéis em Mirage, um deles era Hotel Danas, era cinco estrelas, mas ficava perto da Praia do Ponto Verde, muito longe do setor comercial. Então, optei por um outro Hotel chamado Cabral que era bem próximo da lanchonete, ficava a uns dez minutos andando dali. Esse hotel não era um dos melhores, longe de ser cinco estrelas, mas era mais barato e já que precisava economizar, estava ótimo.

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Caminhei até o hotel, entrei na recepção, paguei a diária que custava 50 reais e peguei a chave do quarto 14. Entrei no quarto simples daquele hotel. Era pequeno, havia apenas uma cama de madeira com um colchão simples de solteiro forrado em um lençol verde, em frente a cama estava uma televisão de 21 polegadas que ficava em cima de uma estante também de madeira. Nela havia três grandes gavetas que ficavam em baixo de onde estava a televisão, também havia um minúsculo banheiro com uma ducha bem michuruca.

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Assim, que entrei no quarto, fechei a porta e joguei minha mala de qualquer maneira no chão, estava cansado de carregar ela. Deitei naquela cama e não consegui fazer nada além de pensar nas coisas que haviam acontecido comigo até então. A ansiedade me dominava. Pensava em como seria esse meu emprego. O que fazer para me adaptar ao que à Roberta queria. Com o passar do tempo meus pensamentos foram sendo levados aos pés da Roberta e de sua irmã a Sabrina. Lembrava dos dedos da Sabrina mexendo em suas havaianas. Dos dedos dos pés da Roberta tocando bem de leve minha perna. Meu pau ficou duro como uma rocha ao pensar nisso. É claro! Não estava sendo motivado em trabalhar lá só por não querer voltar para casa. Estava aceitando essa oportunidade também pelo desejo de admirar os pés das irmãs Laritas. Que louco pensar nisso, nessa possibilidade. Isso de certa forma me amedrontava. Imagina se a Roberta descobrisse meus desejos pelos seus pés. Seria uma situação muito constrangedora, ela me demitiria com certeza. Pior, poderia espalhar esse boato por toda Mirage, podia chegar em meu pai. Mas bastava então eu me conter e ser discreto, se elas não ficassem sabendo disso, além de poder trabalhar lá tranquilamente, iria poder aproveitar todas as oportunidades de admirar aqueles pés. Me masturbei imaginando estar beijando os pés da Sabrina. Foi uma bela homenagem, uma gigante esporrada. Depois que gozei, fui pego por um sono irresistível. Passava das sete da noite, ainda era cedo, mas capotei.

————

Mirage, 14 de Março de 2006

Terça-Feira

Acordei era quatro e pouco da manhã. Não conseguia mais dormir. Estava ainda mais ansioso, as horas não passavam, só tinha que estar na lanchonete as dez. Achei melhor não tentar dormir mais, podia capotar novamente e perder a hora, tinha um sono muito pesado. Não poderia nem sonhar em chegar atrasado e botar tudo a perder. Esperar acordado foi uma tortura. Esperei até as oito, quando fui tomar uma ducha e me aprontar para sair. Fiquei pronto faltava quinze para as nove. Ainda estava cedo. Não haveria problema em tomar um café, fui a uma padaria na mesma rua do hotel.

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Pedi um café expresso, e tomei. Estava tão ansioso que resolvi comprar um cigarro. Meu pai nunca soube, mas eu fumava às vezes, me ajudava a aliviar um pouco do nervosismo. Fui direto ao caixa onde ficava os cigarros. Pedi a atendente um Marlboro light e um isqueiro. Ela me entregou e eu paguei tudo. Saí da padaria já abrindo meu maço quando escuto alguém me chamar.

— Ei!

Senti alguém tocar meu ombro, quando olhei era Sabrina Laritas. Rapidamente olhei para baixo tentando ver seus pés, mas desta vez seus pés estavam escondidos dentro de um allstar vermelho. Não usava meias. Novamente ela estava de leggings, e estava com uma camiseta diferente na cor cinza, bem básica.

— Você é o Leonardo, não é? Filho do Seu Mariano?

— Sim, isso mesmo.

— Meu, que espécie de idiota é você para sair daquela mansão e vir trabalhar na lanchonete da minha irmã?

Sabrina riu bastante

— Você só pode ser doente. Deve ter algum probleminha.

Sabrina não parava de rir e eu fiquei completamente em choque e envergonhado com as ofensas dela. “Idiota”, “Doente”. Não podia admitir aquilo. Pensei em respondê-la a altura, mas não consegui reagir. Nada falei.

— Você foi comprar cigarro. Minha irmã sabe que você fuma? Ela detesta cigarro. Faz o favor de nem acender isso aí. Quer perder o emprego no primeiro dia de experiência? Me dá o cigarro!

Fiquei novamente sem reação não tomei nenhuma atitude.

— Anda Leonardo, me dá o cigarro! Você não vai fumar. Me dá ele aqui ó, na minha mão.

Sabrina estendeu a mão requisitando o cigarro e eu sem pensar entreguei meu maço inteiro sem nem mesmo ter dado um trago. Sabrina jogou o maço no chão e pisou com seu allstar deixando-o completamente destruído.

— Vamos Leonardo, a Rose está na lanchonete te esperando para te orientar.

Ela virou e deu alguns paços em minha frente. Demorei alguns segundos para entender o que deveria fazer e fui advertido por Sabrina:

— Anda seu idiota, tá esperando o que! E não deixa esse maço de cigarro sujando o chão não. Pega o cigarro, anda! Joga ele aqui no lixo.

Sabrina apontou para o cesto de lixo da calçada que estava a seu lado. Me agachei humilhado peguei o maço destruído e levantei, estava excitado, senti meu pau pouco a pouco crescer na cueca, me aproximei do cesto e de Sabrina e joguei os cigarros no lixo como ela havia dito para fazer. Ela observou atentamente toda essa minha atitude satisfeita, deu uma discreta risadinha e disse:

— Não quero ver você com cigarro de novo.

Eu não respondi. Caminhamos juntos até a lanchonete, sem trocar nenhuma palavra se quer. Chegamos em frente ao Laritas. A porta de aço estava abaixada, mas não estava trancada.

— Pode erguer a porta Leonardo. Você não está esperando que uma mulher levante essa porta de aço pesada para você passar, né? Levanta a porta Leonardo, anda!

Após a ordem da Sabrina eu ergui a porta de aço. Sabrina entrou na minha frente, eu entrei na sequência.

Era impressionante em poucos minutos a Sabrina já havia me humilhado inúmeras vezes, e eu não reagi, permanecia calado, atônito. Pior, recebi ordens dela da forma mais esdrúxula e obedeci sem questionar, e fiquei excitado com isso. Aquilo não era normal. Não podia achar aquilo normal. Havia algo de errado comigo, me sentia estranho. Sentia como se não houvesse outra alternativa senão obedece-la. Como a desagradável forma autoritária e humilhante da Sabrina me tratar podia me excitar? Sabrina tinha razão eu devia ser um doente. Então, eu obedecia a ela por prazer? Por vontade? Aquilo não podia ser possível.

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Olhei no meu relógio era quinze para as dez. Não sei porque pensei que pudesse estar atrasado. Raissa e Vitória já estavam lá. Raissa estava limpando o balcão. Vitória terminava de lavar o banheiro, Roberta não estava, fui recebido pela Rose.

— Bom dia, Leonardo. Vamos até o escritório.

Fui junto com Rose até o escritório, ela me convidou para sentar e eu sentei, Rose se acomodou na cadeira estofada da Roberta. Sabrina cumprimentou a Rose acenando com a mão e foi até a geladeira pegou um gatorade e foi embora da lanchonete.

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— Então, Leonardo. A Roberta teve que sair não sei se vai dar para ela passar aqui hoje. Ela recomendou que te instruísse nesse seu primeiro dia. Como sabe sou a gerente da lanchonete. Estarei aqui para te ajudar e também para te advertir caso cometa alguma falha.

Olhava atentamente para Rose sabia que era necessário cumprir com suas ordens para me manter no emprego.

— Hoje você não fará muita coisa, apenas irá observar o nosso cotidiano de trabalho, e vai absorver o que conseguir. Deverá aprender rápido, a partir de amanhã toda a limpeza da lanchonete ficará a cargo de você. Isso significa que terá que lavar o banheiro, limpar o balcão, a chapa, as mesas, varrer toda lanchonete e passar pano, isso todos os dias. Carregar e organizar o estoque será responsabilidade sua também. E procure sempre estar disponível para poder ajudar a mim, e a todas as meninas, sempre que precisarmos. A Roberta ou a Sabrina também pode em algum momento precisar que você faça serviços fora da lanchonete. Você tem disponibilidade de horário como disse?

— Sim. Respondi.

— Ela me contou toda a sua situação, já providenciamos um colchão inflável, você pode colocar no chão do estoque e dormir lá. A Roberta não me disse nada sobre os seus dias de folga. Tudo bem até aqui?

Mesmo um pouco perdido em meio a tanta informação apenas acenei com a cabeça positivamente e ela continuou:

— Sou a gerente porque assim como a Roberta sou extremamente exigente e perfeccionista. Não pense que terá moleza. Gosto de tudo bem feito. Então, é bom que siga todas as minhas recomendações e também nem em sonhos pense em desobedecer a Roberta e a Sabrina, senão esqueça esse emprego. Nenhum homem durou aqui. Roberta tem pouquíssima paciência com homem. Tente ser útil. Qualquer falha sua estou orientada a relatar para Roberta. Dependendo da gravidade você estará na rua. Entendeu?

Novamente acenei com a cabeça positivamente, mas Rose não ficou satisfeita:

— Você entendeu, Leonardo?

— Sim, entendi.

— Você não deve sair da lanchonete no período de expediente sem autorização da Roberta ou da Sabrina. Para usar o banheiro em horário de trabalho deverá pedir autorização. Caso desobedeça, irei relatar para a Roberta. Fui clara?

Era absurdo o controle que elas queriam ter de mim. Deveria pedir para ir ao banheiro? Aquele trabalho era uma espécie de escravidão. Logo lembrei que nos momentos atrás havia sido feito de escravo pela Sabrina e havia me excitado com isso. Talvez fosse isso que queria. Era um horror pensar nisso. Mas era fato que as humilhações de Sabrina me deram um prazer enorme.

— Foi sim, Rose. Respondi

— Por favor, a Roberta gosta de ser tratada com modos, e eu também, quando eu lhe der alguma recomendação responda com, sim senhora. É uma questão de respeito, e não ouse tratar a Roberta ou a Sabrina diferente disso.

— Sim senhora Rose.

Rose tinha uma voz suave diferente da voz forte e imponente da Sabrina. Mesmo assim Rose conseguia demonstrar autoridade. Rápido ela me mostrou como eu deveria tratar as mulheres da lanchonete. Com respeito.

————

Como rose me orientou passei todo o tempo observando o trabalho das meninas. Observava como elas limpavam, como elas atendiam os clientes. Rapidamente aprendi a fazer um x-salada. A fórmula já estava em minha mente. Coloca o hambúrguer na chapa. Espera fritar um lado, depois vira o hambúrguer, enquanto outro lado frita você coloca duas fatias de queijo em cima. O tempo de fritar o outro lado era o tempo de derreter o queijo. Com o Hambúrguer todo frito e com o queijo derretido, coloca uma fatia de pão em cima do hambúrguer, vira e acrescenta fatias de alface americana, tomate e picles, preenche com a outra fatia do pão, pronto estava feito o x-salada. As horas passaram, logo já era oito horas da noite e a lanchonete iria fechar. Raissa e Vitória já iam embora. Rose antes de ir me deu uma última orientação:

— O colchão inflável está enrolado dentro de uma caixa em baixo da mesa do escritório. Bom descanso, até amanhã.

— Para a senhora também.

Meu primeiro dia de trabalho não foi cansativo já que, apenas observei, mas tudo que é fácil dura pouco. Roberta havia esquecido de deixar algum lençol, não havia cobertor também. Bom, não estava frio, então não seria problema. Só tinha comigo, o colchão inflável e uma bomba usada pra encher o colchão. Estendi o colchão no chão do estoque de frente para a mesa da Roberta e de costas da onde ficavam os produtos, e enchi. O colchão estava um pouco empoeirado, limpei apenas com as minhas mãos, peguei algumas peças de roupas dentro da minha mala e usei como travesseiro, já que também não tinha. Era estranho estar dormindo naquele colchão desconfortável nos fundos de uma lanchonete, mas rapidamente peguei no sono.

————

Mirage, 15 de Março de 2006

Quarta-Feira

O telefone do escritório tocou, acordei atordoado achando que ainda estava em meu quarto, na mansão do meu pai. Rapidamente me dei conta de onde estava e fui atender o telefone correndo. O relógio marcava 7:15 daquela manhã. Atendi o telefone era Roberta:

— Bom dia Leonardo, estava dormindo?

— Bom dia. Estava, sim senhora.

— Bom, vou te passar uma lista de tarefas, pegue uma caneta e uma folha aí no escritório, quero que você anote.

Peguei uma caneta e uma folha e fiquei pronto para anotar.

— Primeiro, Lave o banheiro, na sequência limpe a chapa e o balcão. Depois as mesas, varra toda a lanchonete e passe um pano no chão, por último frite os salgados e faça o café e encha os recipientes. Faça exatamente nessa ordem. Já sabe onde estão os produtos de limpeza aí no estoque, né?

— Sim senhora

— Anotou?

— Sim senhora.

— Ótimo, preciso que limpe tudo até a Rose chegar, ela deve chegar às nove e meia. A partir de hoje quero que esteja acordado todos os dias às sete horas, para ter tempo o suficiente para limpar tudo antes de abrir. Fui clara?

— Sim senhora Roberta.

— Ótimo, no final do expediente estarei aí para fazer o fechamento do caixa. Até mais, bom trabalho.

— Obrigado, até mais senhora.

Ela desligou me deixando um tanto quanto insatisfeito. Quer dizer que eu teria que acordar às sete horas da manhã todos os dias? Todas as mulheres da lanchonete começavam a trabalhar as dez da manhã e parava as oito da noite, era o horário padrão. Então, porque deveria iniciar meu trabalho três horas antes, ela não mencionou o fim do meu expediente. Ela nem se quer comentou sobre os meus dias de folga. Mesmo assim não ousei questiona-la. Permanecia atônito diante a cada ordem que recebia dentro daquela lanchonete. Sobre a lista de tarefas que recebi, não entendia o porquê deveria fazer exatamente na ordem que ela havia dito. Pensei em desobedecê-la nisso, mas Roberta poderia estar me observando. Havia câmeras por quase todo o estabelecimento, os únicos lugares que estava livre de câmeras era dentro do banheiro e no escritório que ficava nos cantos do estoque, lá só havia uma câmera que ficava focada apenas nos produtos. Aquilo seria um teste para ver se seria obediente?

Não consegui desobedecê-la. Segui na ordem que havia me orientado. Comecei pelo banheiro, não foi muito difícil, confesso, apesar dos inúmeros fios de cabelo das meninas na pia. Depois, limpei a chapa que estava realmente muito suja, demorei um tempo para limpar. Me dediquei muito para que tudo saísse bem feito.

————

Era dez pra nove e já estava quase tudo pronto, só faltava uma coisa à fazer, o café. Liguei a máquina, coloquei água e o pó de café aonde devia. Não havia necessidade de adoçar, cada cliente adoçava da sua maneira. Com a máquina ligada era só esperar. Em menos de cinco minutos estava pronto o café. Nem deu tempo de experimentar. Rose entrava na lanchonete acompanhada de Sabrina. Mas o que Rose e Sabrina faziam aquela hora na lanchonete? Não era nem nove horas, Sabrina novamente calçava um allstar mas desta vez era um branco, um pouco surrado e meias curtas, estava de mochila. Rose veio até mim e me cumprimentou com um bom dia, Sabrina sentou-se na mesa mais próxima ao balcão e colocou a mochila na cadeira a frente e me perguntou:

— Já terminou todas as suas tarefas?

— Sim senhora Sabrina.

— Hum, parece que a Rose já te ensinou como gostamos de ser tratada, é isso mesmo, é sim senhora. É assim que deve responder. Será que ele limpou tudo direitinho, Rose?

— Precisa conferir, Sabrina. Respondeu Rose.

Ambas deram risadas. Rose ajeitou algumas coisas no escritório. Se despediu de Sabrina e me disse:

— Leonardo, terei que sair, vou a reunião de escola do meu filho. Voltarei lá pelas três da tarde. Aparentemente você deixou tudo limpo. A Sabrina ficará, então cumpra as ordens dela, entendeu?

— Sim senhora Rose

Assim que rose saiu, Sabrina começou a abusar:

— Me faça algo útil, Leonardo. Me traga um café, e adoce com duas colheres de açúcar, anda!

Sabrina era extremamente autoritária. Não tinha nenhuma função na lanchonete, ou será que a função dela era me atazanar. Me virei ao balcão, coloquei o seu café na xícara, adocei com duas colheres de açúcar como ela pediu, e virei de volta a sua mesa para lhe servir. Quando olhei para a Sabrina meu coração acelerou, ela havia tirado seu allstar e suas meias, e estava descalça, deixou o seu tênis do lado da mesa, suas meias estavam emboladas dentro deles. Fiquei paralisado olhando para aqueles pés, ainda pintados de vermelho, os pés de Sabrina que estavam visivelmente suados, devem ser por isso que ela tirou os tênis, seus pés deviam estar bem quentes. Os pés de Sabrina estavam realmente suados, o cheiro dos seus pés já subia ao meu nariz. O cheiro daqueles pés era maravilhoso. Fiquei alguns segundos ali parado com a xícara de café da Sabrina nas mãos completamente hipnotizado pelo seu chulé, até que:

— Você é idiota ou o que? Vai ficar aí com o meu café na mão olhando pro nada! Me dá logo esse café! Você é muito lerdo.

A mesa onde Sabrina estava ficava a um pouco mais de um metro do balcão. Era apenas alguns passos. Todo trêmulo com o pau muito duro entreguei o seu café. Ela deu um gole e falou:

— Tá razoável esse café, não está bom. Amanhã quero que faça um pouco mais forte.

— Sim senhora. Disse isso enquanto lutava para não olhar para os pés da Sabrina entrar em transe novamente, mas Sabrina estava disposta a me torturar.

— Pega o meu tênis e deixa lá no escritório. Agora!

Me arrepiei quando ouvir ela dizer isso. Lentamente, já com o pau latejando. Me curvei, peguei seu allstar. Devagar andei em direção ao escritório levando o tênis de Sabrina com todo o cuidado do mundo. Morri de vontade de enfiar minha cara naquele allstar, queria poder pegar aquelas meias e colocar em minha boca e sentir o gosto daqueles pés. Mas não podia, Sabrina estava muito perto podia me ver, e também tinha as câmeras. Deixei os tênis embaixo da mesa da Roberta. Mas nenhuma câmera filmava a mesa do Escritório. Então, bastava eu arrumar alguma maneira de rapidamente cheirar aqueles tênis. Voltei e fiquei atrás do balcão em pé parado, enquanto Sabrina permanecia sentada, os pés de Sabrina me fizeram demorar para perceber que ela estava entretida com o seu notebook. Pronto, a oportunidade era aquela! Se fosse rápido eu podia pegar suas meias bem de pressa e cheirar. Era nove e vinte faltavam quarenta minutos para abrir a lanchonete. Estava convicto de que daria para cheirar pelo ou menos mais um pouco as meias da Sabrina. Antes que pensasse em fazer algo. Sabrina ainda descalça e sentada me deu outra ordem:

— Abre a minha mochila e pega meu chinelo, anda, coloca ele aqui no chão.

Meu deus, eu estava prestes a gozar. Acho que se Sabrina mandasse eu me masturbar, ali, na frente dela. Eu faria sem pensar. Com o meu pau explodindo e meu saco doendo de tanto gozo acumulado. Abri sua mochila que estava na cadeira á frente a dela, retirei uma sacola, dentro estavam suas havaianas, para entregar, me ajoelhei ao lado de Sabrina, devagar, coloquei seu chinelo ao lado dos seus pés. Sabrina observava a tudo aquilo. Ela deveria estar sem entender o porquê eu me ajoelhei para entregar seu chinelo. Bastava eu me encurvar um pouco e pronto. Mas o desejo por aqueles pés já havia me dominado e influenciava as minhas atitudes. Comigo ainda ajoelhado, Sabrina calçou calmamente suas havaianas, eu olhava atentamente, não perdia nenhum detalhe, pude ver todo movimento dos seus dedos para calçar os chinelos. Aquilo era maravilhoso. Mesmo depois que Sabrina calçou os chinelos eu permaneci por alguns segundos ajoelhado olhando para os seus pés. Ergui a cabeça e vi que Sabrina me encarava, mas não mandou eu me levantar. Mesmo assim seria estranho permanecer naquela posição por mais tempo. Me levantei e voltei para atrás do balcão onde estava, Sabrina voltou sua atenção ao notebook. Olhei no relógio era pouco mais de nove e meia. Os tênis e as meias da Sabrina ainda estavam no escritório, se quisesse ir lá e cheirar devia ser rápido. Olhei para Sabrina, ela permanecia atenta ao seu notebook. Tive uma ideia. Iria pegar as meias da Sabrina levar ao banheiro para cheira-las mais um pouco. Ainda não era horário de expediente, não precisava pedir autorização para usar o banheiro. Mesmo assim resolvi pedir permissão a Sabrina. Fui o mais respeitoso possível, para não haver chances de ela negar meu pedido. Fui até ela e pedi:

— Será que a senhora me permite usar o banheiro?

Ela acenou positivamente com a cabeça.

————

Com a sua permissão fui em direção ao banheiro no caminho estava o escritório, e meu objeto de desejo, as meias da Sabrina. Agachei e peguei as meias, estavam bem úmidas e com um cheiro muito forte. Antes de ir ao banheiro peguei um dos seus tênis e enfiei minha cara dentro dele. Respirei forte tentando aproveitar ao máximo o pouco tempo que tinha. Minha fonte de prazer era o chulé de Sabrina. Coloquei de volta seu tênis debaixo da mesa e com as meias na mão fui ao banheiro, tranquei a porta. Sem me dar conta do quanto aquilo poderia ser vergonhoso. Tampei o meu nariz com suas meias, cheirei fervorosamente. A parte onde ficavam os dedos eram onde estava mais forte o chulé. Cheirei bastante, perdi a noção do tempo. Não deveria fazer aquilo, pois suas meias ficariam molhadas, mas não resisti e coloquei umas das meias dentro da minha boca. Minha boca salivou, era um gosto um pouco salgado, gostei muito, foi a primeira vez que senti o gosto de um pé feminino em minha boca. Estava em estado de êxtase, arriei minhas calças, pus meu pau pra fora e me masturbei. Em pé em no banheiro, olhei meu rosto em um pequeno espelho que havia em cima da pia. Lá eu me vi segurando uma das meias em meu nariz e chupando a outra com gosto, era uma cena bizarra, não demorou muito, para que eu gozasse. Esporrei dentro da pia, abri a torneira e limpei. Meu relógio marcava quase nove e cinquenta, precisava colocar de volta as meias dentro do tênis da Sabrina, a lanchonete iria abrir. Estava pronto para destrancar a porta e então escutei uma voz:

— Sabrina! Tira esse tênis chulezento do meu escritório, faz favor, vai infestar a lanchonete inteira! 1

Continua...

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