Porra Prima! Parte 3

Um conto erótico de Julinh069
Categoria: Heterossexual
Contém 2796 palavras
Data: 02/06/2020 13:31:04

O relato de hoje é sobre algo que aconteceu na ausência da minha namorada e achei importante contar, por mais que seja uma história paralela a minha saga para foder minha prima, que aliás continuará em breve. Bem, vamos ao relato então.

Tenho uma sogra relativamente jovem, ela tem apenas 43 anos. Sempre manteve o seu corpo em forma, tanto que aparenta ser uma mulher até mais nova, seios firmes de tamanho médio, bunda bem arrebitada, uma mulher muito atraente. Ela tem cabelos longos e pretos que chegam até a metade das costas, este cabelo constantemente está amarrado em um grande rabo de cavalo. Os seus olhos são castanhos, a pele clara e o rosto com algumas sardas. Sempre nos demos muito bem, fazendo inclusive minha namorada chamá-la de puxa-saco, porque sempre me defende quando brigamos. Flavia sempre foi muito simpática comigo e nunca deixou transparecer nada para ninguém. Não fazíamos qualquer tipo de brincadeira que tivesse segundas intenções, nem trocávamos olhares ou nada do tipo que pudesse sugerir um envolvimento além dos limites de uma relação entre genro e sogra.

Porém com a viagem de Sam para o Canadá, minha sogra acabava passando muito tempo sozinha. A rotina dela era trabalhar durante o dia e a noite ficava em casa assistindo, ela não era muito de sair, aos fins de semana as vezes ia visitar algum parente, mas não eram constantes essas visitas. Percebendo isso, sempre que eu tinha tempo ia até sua casa para conversarmos e também para fazer algo que nos distraisse, Flavia adorava quando eu ia vê-la e eu por minha vez também gostava de estar com ela. A cada dia estávamos ficando mais íntimos, minha sogra usava roupas mais casuais que a deixavam tão sexy, eu seguia o mesmo critério, nos dias de calor chegando a ficar sem camisa na frente dela na maior naturalidade. Foi aí que começaram as trocas de olhares entre nós, discretamente sempre desviava o olhar em nossas conversas para admirar seu belo corpo, principalmente suas pernas, as coxas eram bem grossas e quando ela cruzava as pernas dava para ver claramente a lateral de sua bunda que era enorme. Já minha sogra não tirava os olhos do meu abdômen definido e com alguns pelinhos demarcando o caminho até meu pênis, que certamente era o que ela realmente queria olhar mais de perto. Ficamos nesse jogo de sedução por quase três semanas até que houve um avanço em nossa relação.

No domingo fui lhe fazer mais uma visita de rotina e como de costume conversamos, almoçamos, saímos para dar uma volta pela cidade, quando então retornamos à sua casa eu bebi um pouco d’água e disse que precisava ir embora, ao se despedir de mim seus lábios levemente tocaram os meus tão rapidamente que ninguém ousou dizer uma palavra se quer. Lembro que enquanto me dirigia para o portão, seu olhar fixamente me fitava, porém parecia um olhar distante de alguém que estava pensando no que havia acontecido.

Até o momento em que reencontraria minha sogra, tentei não pensar muito naquele beijo, só que não adiantou muito. Retornei a sua casa na quinta a noite e ao vê-la na minha frente meu coração notou algo de diferente no ar. Ela estava com um simples vestido claro com algumas flores estampados nele, seu tradicional cabelo amarrado e os seios livres, sem qualquer sutiã para ampará-los. É assim que sempre se vestia casualmente, como uma mulher sem ambições ou vaidade. Como de costume nos abraçamos por um longo tempo e um beijo novamente aconteceu. Desta vez um beijo normal no rosto, como de sogra e genro, a diferença foi que desta vez fizemos questão de prolongá-lo e de levemente trazermos nossas bocas para perto uma da outra. Naquele momento percebi que ela também tinha notado o primeiro beijo e que não havia sido então somente algo casual, realmente nos tocou.

Era um feriado prolongado então nem eu e nem Flavia teríamos compromissos nos próximos quatro dias, devido a isso ela me convidou para passar esse feriado com ela em sua casa lhe fazendo companhia, eu fiquei nervoso com a proposta, mas também tentado a aceitar, pois sabia que poderia acontecer algo maravilhoso naqueles momentos que passaria com ela, então resolvi aceitar. Tudo correu bem na primeira noite, jogamos conversar fora, assistimos um filme e nada mais. Porém as coisas começaram a mudar na noite seguinte, eu estava no quarto da minha namorada trocando de roupa e por alguma razao eu estava de pau duro, deve ter sido por conta das lembranças que tenho daquele quarto, aquela cama que inúmeras vezes foi palco de transas incríveis entre mim e minha namorada, Flavia entrou no quarto sem bater, quando me viu pelado e de pau duro disse:

- Nossa menino, que pau duro é esse!

Riu e saiu do quarto, eu fiquei com a cara no chão e não queria sair do quarto por nada, mas tinha que enfrentar a vergonha e ir até a sala falar com minha sogra.

- Desculpe Flavia, eu deveria ter trancado a porta.

- Imagina, não tem nada que se desculpar, eu deveria ter batido antes de entrar. E me desculpe pela piada, é que na hora não resisti.

- Tudo bem, aliás foi boa a piada!

- Está sentindo muita falta da minha filha né rsrsrs. Só de estar no quarto dela o seu negócio já ficou daquele jeito.

Aquela foi a brecha perfeita para eu tentar algo a mais com minha sogra, por mais que no quarto meu pau estivesse duro pela Samanta, agora vendo ela naquele vestido e ainda por cima sem sutiã, era o motivo da minha nova ereção.

- Na verdade não, eu fiquei assim por sua causa.

- Tá bom, me engana que eu gosto, imagina que uma mulher da minha idade conseguiria deixar um menino que nem você com o pau duro daquele jeito.

- Se não acredita, veja com seus próprios olhos o efeito que você tem sobre mim.

Ela olhou para baixo e percebeu o volume que meu pau duro fazia na bermuda, aquilo foi o gatilho para despertar nela a mulher fogosa e sendenta que estava adormecida. Ela me olhou por alguns segundos, levantou-se, foi até o quarto e voltou. Quando ela voltou estava amarrando o cabelo - nessa hora meu pau já estava explodindo de tesão - ela me mandou sentar no sofá e eu só obedeci, quando chegou na minha frente me fuzilou com os olhos, colocou uma almofada no chão ficou de joelhos e começou a passar as mãos nas minhas pernas, massageou meu pau duro e foi lentamente tirando minha bermuda, depois ela puxou minha cueca deixando meu pau latenjando na frente dela, minha sogra fez uma carinha de espanto deu um beijo na cabeça e enfiou de uma vez na boca, fui nas estrelas nessa hora. Ela foi até o fim, passou a lingua por todo ele e voltou bem devagar, um tesão de boquete, a medida que ela descia, eu podia ver a calcinha dela a mostra, isso me deu um tesão muito grande. Era uma calcinha de renda vermelha.

Ela continuou chupando meu pau ajoelhada e a medida que as coisas esquentavam eu ia me soltando, começei a massagear o pescoço dela, com uma mão na nuca puxava sua cabeça contra meu pau e com a outra eu massageava os seios dela, percebi que ela também entrou no jogo, foi chupando e lambendo meu pau, passava a língua em tudo, por vezes ela me chupava e me encarava com uma cara de puta com o pau na boca. Ai eu pedi para ela sentar do meu lado, ela o fez. Coloquei dedo por dedo, até estar com a mão toda na calcinha dela, a medida que fui descendo a mão ela foi abrindo as pernas, começei a massagear a bucetinha dela bem perto do clitóris, ela começou a gemer com meu pau na boca e quanto mais ela gemia, mais eu massageava ela, até que ela não aguentou e teve um orgasmo, gritou com meu pau na boca dela, ela ficou mais ou menos um minuto estática, repirando pelo nariz, com meu pau na boca dela e com as pernas apertando minha mão. Não demorou e ela voltou a chupar meu pau, vejo seus olhos lindos me olhando enquanto seus lábios rosados se deliciam com meu pau pulsante. Sua boca desliza devagar em meu pau, como se fosse a última coisa que iria fazer no mundo. Sinto mordidas na cabeça enquanto suas mãos acariciam minhas bolas. Sua boca baba no meu pau e percebo o quanto ela gosta de chupar, fecha os olhos e engole com vontade e tesão. Mando ela ficar de 4 na minha direção, enquanto ela suga minhas bolas, acaricio sua xana molhada por debaixo da calcinha. Tiro sua calcinha e caio de boca, iniciando um 69, ela começa a gemer, lambo seu clitóris, grelo rosado e vendo seu cuzinho lindo, não resisto e começo a beijar. Lambo bem gostoso e percebo que ela gosta, Flavia começa a acelerar os movimentos do boquete e eu na buceta dela. Depois de um bom tempo, meu pau começa a jorrar leitinho quente no fundo da garganta dela e seu caldinho começa a escorrer na minha boca, sugo e chupo todinho. A sala está exalando sexo e nossos corpos suados. Ela se aproxima, beija meu peito e minha boca como uma mulher apaixonada e sussurra no meu ouvido que só aconteceria aquele fim de semana e depois disso deveríamos esquecer essa loucura, ainda me alertou de que não chegaríamos até o final, o máximo que ela poderia me proporcionar eram outros boquetes maravilhosos como aquele que havia acabado de fazer, eu apenas concordei, pois aquilo já era bom demais para quem estava na seca.

Flavia foi para seu quarto assim que terminou de se limpar, já eu estava muito extasiado e sabia que não conseguiria dormir depois de tudo que houve, resolvi ficar na sala e assistir TV. Por volta das 03h30 da manhã eu fui para o quarto da Sam onde eu iria ficar no fim de semana, dei uma cochilada mas nada suficiente para ter um bom descanso. Levantei cedo e fui para cozinha, lá encontrei minha sogra fazendo o café, ela estava radiante com uma camisola preta bem curtinha. Cheguei por trás a envolvendo em meus braços que ficaram na altura de seu umbigo, enquanto isso encaixei bem devagar meu pênis em sua bunda, mesmo por cima da roupa era uma sensação muito boa, ela virou o rosto e me deu um selinho. Eu perguntei como ela havia dormido e ela me respondeu que havia dormido muito bem e em seguida pediu para eu ir buscar o pão para tomarmos café da manhã.

Quando retorno da padaria minha sogra já estava com uma calça jeans e uma camisa social, o que de certa forma frustrou meus planos de receber um boquete pela manhã. Nós conversamos normalmente durante o café e depois cada um foi para um lado fazer algo, eu estava cansado devido a noite mal dormida e resolvi então cochilar no meu quarto durante a tarde, estava de olhos fechados, tentando ficar quieto sem pensar muito, e então senti algo gelado nas pernas, me assustei por estar distraído, abro os olhos e percebo que é minha sogra quem está ali apertando minha coxa esquerda, deixando uma marquinha vermelha nas minhas pernas. Como temos intimidade, eu deixei ela ficar com a mão pressionando a perna ali, eu senti um aperto mais forte e aquilo me deixou mais excitado, porém ela parou, acho que pensou que eu poderia estar reagindo por causa de algum incomodo físico ou algo assim. Mero engano dela, ela continuou quando viu o volume na minha calça. Eu estava em um momento de safadeza com o pau duro, percebi que ela olhava meu membro em pé, então resolvi subir um pouco a mão em sua coxa e comecei a passar o dedo mindinho por cima da calcinha. Uma loucura tocá-la ali novamente, bem de leve, sentindo os arrepios e sentindo o tesão subindo, eu com o pau pulsando dentro da calça me causando ainda mais arrepios. Coloquei sua calcinha de lado e toquei em seu clitóris suavemente, senti que já estava ficando molhada, com a respiração mais lenta. Ela me confidenciou que eu era apenas o segundo homem que tocava em sua rosada buceta. Eu fiquei muito feliz por ser eu o felizardo rapaz que a tocava naquele momento. Flavia acabou gozando no meus dedos, deixando-os completamente molhados.

Tirei os dedos cobertos de mel do meio de suas pernas e enfiei na boca para que ela se lambuzasse com sua própria porra, ela pareceu surpresa e muito excitada chupando dedo por dedo até ficarem completamente limpos. O meu pau estava completamente duro, e minha sogra doida de vontade para cair de boca nele e chupá-lo até o talo.

Para me provocar, meu par tirou sua calcinha que era azul, lisa, quase um fio dental. Ela estava toda molhada, o tesão havia te pegado por inteira. Então começou morder os lábios e chupar meus dedos enquanto eu tocava sua molhada bucetinha rosada, inchada, sedenta por uma língua indo bem fundo naquela grutinha, ela gemeu bem gostoso o e então resolveu cair de boca.

Meu pau já estava novamente molhado e estava explodindo de tesão, senti isso quando ela passou a língua na cabeça do meu cacete, fazendo-o eu apertar com mais força sua buceta, deixando a safada com ainda mais desejo por mim.

Ela foi devagar, nós tínhamos tempo, então lambeu todo o pau aproveitando cada centímetro da minha rola, deixando as veias saltarem e o pulsar gostoso que dá quando sinto os impulsos de prazer. Eu parei de tocar na buceta dela e a deixei deitar em meu colo, ficando com a mão no seu quadril apenas curtindo o trabalho oral. Particularmente ela faz um boquete maravilhoso e tinha a boca gulosa.

Começou a abocanhar o máximo que podia daquele pau, sentindo-o pulsar em seus lábios enquanto sugava cada gota do meu pré gozo maravilhoso. Empurrei a cabeça de minha sogra querendo fazê-la engolir o pau todo, o que era muito difícil, era grande a minha piroca, adorava vê-la engasgando ao por tudo em sua boca. Ela babou muito no meu pau, um boquete molhado nunca pode ser rejeitado e eu estava bastante excitado naquela situação, recebendo uma mamada espetacular e ainda por cima da minha sogra, uma delícia. Ficou um bom tempo chupando com gosto, até seu maxilar começar a doer, e diminui o ritmo. Queria fazê-la gozar antes de mim, então escorreguei a mão em seu quadril passando os dedos na buceta e depois estacionando na entrada do cuzinho, massageando devagar enquanto ela me chupava devagar, comecei a enfiar o dedo no seu cú, enquanto Flavia me masturbava . A deixei louca de tesão que acabou gozando em alguns segundos voltando a chupar com gosto e batendo punheta para mim. Deu alguns segundos e sussurrei:

- Vou soltar seu leite minha puta.

E gozei, acho que ela se assustou e por isso acabou tirando da boca e levando dois jatos no rosto, deixando as bochechas e nariz com um monte de porra quente e grossa. Ela passou o dedo e colocou meu leite na boca tomando tudo. Depois me chupou para limpar o resto.

Flavia foi tomar seu banho e depois foi minha vez, voltei e fui dormir novamente. No dia seguinte seria nosso último dia juntos como amantes, então resolvi arriscar e tentar comê-la. Já era fim de tarde, ela estava em seu quarto e fui até lá, para minha felicidade já estava pelada como se estivesse esperando por mim, começamos no 69 e fui logo enfiando meus dedos naquela bucetinha gostosa, fiquei assim até sentir seu mel emcharcando minha mão, ela estava vulnerável e excitada demais, era o momento perfeito para tentar foder a puta da minha sogra. Mudei de posição e fiquei por cima dela com meu pau encostando na porta da xaninha dela, fiquei a olhando nos olhos e esfregando meu pau na entrada da sua grutinha, mas quando tentei enfiar ela me empurrou e me xingou de imbecil, idiota, estúpido, enfim. Eu me desculpei mas o estrago já estava feito, Flavia não apenas recusou ser penetrada por mim, como também nem chegou a finalizar o boquete e tive que me aliviar mais tarde em casa, na punheta mesmo.

Depois disso ela se manteve um pouco distante e nunca mais quis as minhas visitas secretas, aos poucos nossa relação está voltando ao normal como puderam perceber no meu relato anterior, porém nunca mais terei aquela boquinha chupando meu pau. Enfim foi isso o que rolou entre mim e minha sogra enquanto Sam esteve fora, espero que gostem e deixem seus comentários até para eu ter um feedback.

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Comentários

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Quero ter a mesma sorte com minha sogra, desejo demais ela. Se ela ler esse conto e ver esse comentário vai lembrar de mim que mostrei o site aqui pra ela "sem querer". Entre em contato comigo pelo email pcastiga@live.com

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Adoro sexo oral, chupar e ser chupada. Sensacional me masturbei bastante lendo esse conto

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