A vingança de Brankinha (cap. 3 - O primeiro chifre)

Um conto erótico de Domvale86
Categoria: Heterossexual
Contém 2386 palavras
Data: 13/06/2020 20:55:33
Última revisão: 13/06/2020 21:06:51

Dois dias depois, lá estava eu novamente aguardando minha ex namorada, que mesmo agora estando casada e grávida continuava apaixonada por mim, para levá-la ao motel e lhe dar o prazer que seu marido frouxo não dava.

Ao vê-la sair do consultório com uma linda trança no cabelo eu tive a certeza que ela estava entregue e submissa a mim novamente. Quando estávamos em São Paulo ela sabia que deveria estar sempre de trança nas minhas sessões de dominação com ela.

Fiquei sorrindo com uma cara bem safada quando ela entrou no carro.

- Oi Brankinha, você tá linda com essa trança, adorei.

- Hahaha, eu sei né. Fiz pra você.

- Você me deixa maluco de tesão assim minha delícia, vamos embora pro motel que eu tô louco pra matar a saudade da minha sub.

Ela ria mas eu percebia que ela estava bem nervosa.

Ao chegarmos no quarto começamos a nos beijar ainda de pé e enquanto eu beijava seu pescoço abri o zíper de seu vestido nas costas e deixei cair, revelando seu delicioso corpo com uma leve barriguinha vestido em uma sexy lingerie rendada verde. Ela ficou muito tímida e tremendo me abraçou tentando esconder seu corpo.

- Você sabe que não precisa sentir vergonha de mim Brankinha. Sou louco por você e agora você está ainda mais linda que antes. E você sabe mesmo agradar seu palmeirense né, rs.

- Eu sabia que você ia gostar que eu estivesse da cor do nosso Verdão pra te entregar o que aquele corintiano do Wagner não dá valor mas eu tô barriguda, não tenho mais o corpinho de antes.

Comecei a beijá- la novamente e após alguns segundos fazendo carinho em suas costas comecei a me abaixar dando carinhosos beijinhos em seu corpo, comecei pelo pescoço e fui descendo dando beijinhos na parte de cima de seus seios ainda presos no sutiã e depois continuei descendo e me agachei em sua frente dando muitos beijinhos em sua barriga. Eu queria ser muito carinhoso e deixá-la bem a vontade. Se eu fosse com muita sede ao pote poderia estragar tudo. Depois me sentei na beirada da cama e fiquei admirando sua beleza enquanto tirava minha roupa. Seus seios antes pequenos e bicudinhos agora estavam bem maiores e arredondados e sua bunda também agora era mais farta.

- Hoje eu quero te encher de carinho e não só te dar o orgasmo que aquele corno não te dá. Você merece ser muito bem tratada.

Subi na cama só de cueca, sentei encostado na cabeceira e disse pra ela sentar na minha frente que eu iria fazer uma massagem. Enquanto eu massageava seus ombros ia beijando sua nuca e suas costas, descia meus dedos lentamente no vão entre seus seios e arranhava levemente com minhas unhas. Conforme seus suspiros foram aumentando eu sussurrei em seu ouvido que era hora de se entregar pra mim e quando eu abri seu sutiã e comecei levemente a acariciar seus seios ela começou a gemer baixinho mas depois foi aumentando conforme eu ia aumentando também a força dos meus toques e já massageava com vontade seus seios.

Falei pra ela se deitar e ficar com os olhos fechados. Dei a volta na cama e me abaixei à sua frente para começar a beijar desde os seus pezinhos e fui subindo pelas pernas até chegar a sua bucetinha. Provoquei um pouco passando suavemente meus dedos ainda por cima da calcinha enquanto ouvia seus gemidinhos. Conforme eu fui tirando sua calcinha ia revelando aquela buceta rosinha que eu tanto conhecia e que agora seria minha novamente. Sua bucetinha era perfeitinha demais, depiladinha, fechadinha, rosinha e muito cheirosa. Comecei dando beijinhos em toda a volta de sua vagina e depois molhei meu dedo médio na boca e fui passando lentamente em seu clitóris. Comecei a dar lambidas lentas e bem molhadas subindo por toda a extensão da sua vagina e depois me concentrava em brincar com a ponta da língua no seu clitóris. Ela começou a gemer cada vez mais forte e dizer meu nome cada vez mais alto conforme ia se entregando e abrindo cada vez mais as pernas. Quando eu percebi que ela estava perto de gozar comecei um vai e vem penetrando meu dedo em sua buceta e ao mesmo tempo sugava forte seu clitóris. Ela enfiou a mão em meus cabelos e me sufocou em seu prazer enquanto tinha um intenso orgasmo. Tirei minha cueca e subi de frente pra ela para começar no papai e mamãe e ela me pediu pra que fosse devagar pois meu pau era mais grosso que o do corno e ela estava desacostumada. Comecei a beijá-la enquanto ia enfiando lentamente meu pau, colocava um pouquinho e tirava e a cada vez colocava mais um pouco. Quando ele entrou inteiro e eu comecei o vai vem parecia que eu poderia acabar apertando sua barriga e eu não consegui relaxar então fiquei em pé ao lado da cama, puxei ela para a beirada e pedi que ela ficasse de ladinho. Começamos novamente e ela também preferiu essa posição que era mais confortável e apoiava sua barriga, e assim eu podia controlar bem o ritmo das metidas e ainda passar minha mão por todo o seu corpo, fazendo carinho nas costas, apertando sua bunda e beijando com muito tesão sua boca. Iniciei metendo de forma suave e cadenciada mas depois fui aumentando a velocidade e após uns 15 minutos eu já estava louco pra gozar mas fui me controlando e quando eu percebi que minha Brankinha já estava ofegante e próxima de outro orgasmo comecei a meter de forma mais forte e profunda. Sua buceta apertou forte meu pau quando ela gemeu alto e meu tesão explodiu dentro dela num intenso orgasmo que tivemos praticamente juntos.

Me deitei ao seu lado e após alguns segundos dando gemidinhos baixinhos ela começou a me encher de beijos de forma apaixonada.

- Meu Deus você é uma delícia, que saudades desse pau gostoso. Só você sabe me fazer gozar desse jeito seu cachorro.

- Hahaha, não tem jeito né, você vai ser sempre minha Brankinha, esse corpo é meu.

- Eu quero ser sua de novo pra sempre.

- Vou encher a banheira, depois a gente conversa.

Eu sabia que esse era o perigo da nossa aproximação, ela querer largar o frouxo pra gente ficar junto de novo mas eu tinha certeza que não queria um relacionamento sério com ela novamente e deixaria tudo claro. Mostraria a ela que ela não precisaria fazer uma escolha e sim ter o melhor dos dois mundos, domesticar seu marido corno para deixá-lo manso e carinhoso contribuindo na casa e ainda ter o sexo que ela merece com o homem que ela quer.

Ficamos nos acariciando enquanto nos ensaboávamos e era hora de explicar como as coisas seriam.

- Você estava falando sério sobre querer ficar junto comigo de novo?

- Não sei também, eu gosto de você, sempre gostei e você sabe disso. Eu nunca gostei do Wagner desse jeito e agora não aguento mais ele mas tenho uma filha com ele e estou grávida de novo.

- Aí é que está, você não precisa separar dele pra melhorar de vida. Se você confiar em mim dá pra mudar as coisas e dominar seu marido, fazer ele dar valor a mulher que tem. Mas você vai ter que ser firme, tô falando sério, vai ter que mudar totalmente sua postura em relação a ele, mostrar que você está cansada e magoada mas fingir que ainda é apaixonada por ele e assim conseguir que ele mude de atitude pra melhorar o casamento. Deixar claro que depende dele o futuro de vocês e que por mais que você o ame e vá sofrer muito não consegue mais viver assim. Se você mudar de atitude ele também vai ter que mudar pra não te perder. A partir de hoje sua vida vai mudar e a gravidez é a desculpa perfeita pra manter ele longe do seu corpo por enquanto.

Eu a coloquei sentada no meu colo, com as pernas abertas, de frente para mim e ficamos encaixados nos beijando enquanto eu explicava como as coisas funcionariam e o que ela deveria fazer.

Em pouco tempo eu estava excitado novamente e falei pra ela que estava com saudades da minha putinha me agradando e a chamei pra vir pra cama comigo. Sentei na beirada da cama com as pernas abertas e joguei um travesseiro no chão. Ela já sabia o que fazer e se ajoelhou na minha frente olhando pra baixo.

- Posso chupar seu pau meu dono?

Era a realização de um sonho. Minha ex namorada lindíssima, que agora estava casada e grávida, tinha feito trança no cabelo para me agradar e estava ajoelhada na minha frente de forma submissa, com os braços pra trás, pedindo para chupar minha rola.

- Ainda sabe como me agradar?

- Uhum, vou te chupar do jeitinho que você gosta, rs.

Bati meu pau duríssimo na sua cara algumas vezes e dei a permissão.

Ela começou deslizando as pontas dos dedos suavemente, de cima pra baixo, por todo o meu pau e depois segurou firme e começou a lamber e chupar minhas bolas me provocando. Depois inverteu e começou a acariciar meu saco e deslizar lentamente sua boquinha molhada engolindo o meu pau inteiro. Ela descia chupando de forma bem suave e quando engolia tudo dava uma sugada forte. Depois subia de novo e recomeçava, me levando à loucura.

- Puta que pariu, que tesão. Essa é a primeira coisa que a gente vai tirar daquele corno. Ele não merece essa boquinha.

- Mas eu nunca chupo ele, nem precisa se preocupar.

- Como é que é? Você tá zoando né?

- É sério, eu não chupo ele não, sai fora.

- Mas como assim? Ele não gosta, não pede?

- No começo ele pedia mas eu dizia que eu não ia fazer, que eu tinha nojo, que era coisa de puta e se ele quisesse ficar com puta boqueteira que procurasse outra, daí ele parou de encher o saco e não pediu mais.

- Hahaha, esse cara é muito frouxo. Você já domina ele e nem sabe. Um homem de verdade jamais ia aceitar isso. Ele também nunca te chupa?

- Não, nunca.

- Esse corno não deve nem gostar de buceta, merece ficar sem.

Depois de desfrutar mais um pouco daquele boquete delicioso, a puxei pra cima da cama e fiquei sentado para que ela viesse por cima. Ela abriu as pernas, ficou apoiada nos joelhos e ficou pincelando meu pau na entradinha da sua buceta até começar a sentar e engolir meu pau inteiro encostando sua bunda no meu saco. Abracei ela com força e fomos metendo de forma lenta e profunda enquanto eu beijava seu pescoço e orelhas.

Ela começou a rebolar em cima de mim e eu encostei na cabeceira da cama. Seus seios ficaram balançando na altura do meu rosto e estavam me hipnotizando. Comecei dando lambidinhas e sugadinhas nos bicos e passando a ponta dos dedos ao redor dos seus mamilos, depois comecei a chupar com vontade e apertar aquele peitão gostoso.

O volume maior do seus seios agora devem ter aumentado também o prazer que ela sentia neles, pois ela começou a cavalgar cada vez mais rápido e de repente começou a gritar.

- Me pega de quatro. Vai meu macho, mete bem forte em mim.

Botei ela de quatro na beirada da cama e fiquei em pé atrás dela.

- Minha puta tá querendo esse pau?

- Uhum, mete em mim.

- Então pede direito senão vai ficar sem.

- Por favor meu macho, mete esse pau em mim, eu tô com tanto tesão.

Comecei a bater meu pau duro na sua bunda empinadinha e depois esfreguei a cabeça do meu pau na entradinha da sua buceta e comecei a meter.

- Ahhhh, seu pau é tão grosso, coloca devagar.

Só tinha entrado metade então tirei de dentro e resolvi provocá-la um pouco.

- Tá desacostumada com um pau de verdade né. O do corno não é assim?

- Não, o dele é bem mais fino.

- E qual você prefere?

- É claro que o seu, só vai devagarinho.

- Hahaha, quer dizer que o corno além de gozar rápido tem o pintinho fino?

- Uhum, é isso mesmo. Agora vem, me dá esse pau.

Peguei em sua cintura, segurando a lateral da sua barriguinha em formação e comecei a meter carinhosamente em sua buceta. Quando percebi que ela já tinha acostumado comecei a acelerar os movimentos, enrolei minha mão em sua trança e puxei sua cabeça para trás como se puxasse as rédeas de uma égua, o que a deixou ainda mais excitada.

- Me bate meu dono, eu sou sua.

Coloquei um pé sobre a cama e fiquei montado em cima dela metendo como um louco. Com uma mão puxava seu cabelo e com a outra enchia sua bunda de tapas.

- Você é minha puta submissa. E o Wagner é o que?

- O Wagner é um corno do pintinho fino.

- Ele é o que?

- Ele é um corno que perdeu a mulher pra você meu macho.

Vi que ela estava próximo do orgasmo e lhe disse que ela só poderia gozar se fosse gritando o que o Wagner era a partir de agora. Continuei metendo forte até nós dois gozarmos com ela humilhando o maridinho.

- O Wagner é corno, eu sou sua. Aquele bosta tá fudido, ele agora é cornoooooooo.

Ela ficou deitada recuperando o fôlego então me sentei na cama, coloquei sua cabeça sobre minhas pernas e fiquei fazendo cafuné enquanto admirava a pele branquinha e macia de sua bunda marcada de vermelho pela minha mão.

- Já passou das 18 horas, preciso ir pra casa da minha mãe senão ela vai acabar achando estranho, eu não sou de demorar tanto na rua longe da minha princesa.

- Claro, vamos nessa, eu te deixo no ponto de ônibus. Já sabe o que fazer com aquele corno a partir de agora então?

- Com certeza, não vejo a hora de começar a colocar o Wagner no lugar. Ele vai aprender a dar valor a mulher que tem.

PS: Queridos leitores da casa dos contos, sou do Vale do Paraíba/SP.

Mulheres que queiram viver momentos de prazer fora do relacionamento ou queiram aprender a dominar seus parceiros e corninhos que querem ver sua puta nas mãos de outro homem devem entrar em contato pelo email domvale86@outlook.com

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Comentários

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Obrigado Amora. Publicarei a continuação o mais rápido possível.

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Tudo o que eu precisava hoje. Muito bom!

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