Uma dose de conhaque – parte 4

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3163 palavras
Data: 13/06/2020 17:46:01

Fiquei curioso por saber o que o Manoel do bar tinha para me dizer, o recado que o menino me entregou tinha um tom imperativo que não gostei mas fui até mesmo assim.

Saí da faculdade e passei no bar do seu Manoel na volta e o encontrei no balcão, dois ou três homens estavam ali bebendo.

- Boa tarde, seu Manoel, o senhor precisa falar comigo? Aqui estou.

- Seu Manoel me olhou nos olhos, havia um certo olhar desafiador nos seus olhos mas ele mudou os traços, fez uma cara simpática (acho que ele tinha facilidade em fazer isto para não ofender os clientes) e falou:

- Poderia aguardar um momento? Estou terminando umas coisas e assim podemos nos falar mais à vontade...

Concordei e ele me ofereceu um refrigerante dizendo: “É por conta da casa!”. Ele falou. Então foi até os clientes e os avisou que estava fechando e eles foram saindo. Ele aguardou e fechou a porta atrás do último deles. Então voltou até mim pelo lado de fora do balcão, tirando o avental.

- Fiquei sabendo que o seu Osvaldo se casou com sua mãe, meus votos de felicidade aos noivos!

- Eu os darei quando voltarem de viagem. Mas porque não foi no casamento?

- Eu não fui convidado, não sou íntimo do seu Osvaldo, ele somente tomava um trago aqui, de vez em quando.

- Eu não entendo seu Manoel, o senhor me pediu para passar aqui num tom imperativo somente para me pedir para enviar os votos aos noivos? Até fechou o bar para isso?

- O bar eu ia fechar de qualquer forma, já deu o horário por hoje, mas queria ter certeza que ninguém ouviria o que eu tinha para dizer a você. E não são fotos de felicidade, te garanto.

- Então do que se trata, seu Manoel?

- É que aquele dia tive a impressão de que o Osvaldo te daria um “cata” quando te levou embora mas ele catou, na verdade, sua mãe... Fiquei curioso...

- Que modos são esses de falar com a minha mãe, seu Manoel, o senhor nos respeite.

Então seu Manoel se aproximou mais de mim e falou com uma cara séria:

- Não estou desrespeitando ninguém, fedelho, só estou vendo o que os outros não veem. Você não me engana, nem o Osvaldo. Vocês estão de armação.

- O senhor está ficando louco.

- Estou ficando nada, desde aquele dia do conhaque eu saquei a de vocês dois, você ficou caidinho pelo Osvaldo e ele não via a hora de entrar dentro de você, eu não sou bobo. – E completou:

- E não adianta tentar me enrolar, eu os segui nas primeiras semanas, o Osvaldo dorme na sua casa dia sim, dia não. E te leva para jantar semanalmente. Se ele não estiver te comendo não sei quem está. Sem contar que percebi que você gosta de ferro desde o momento que entrou no bar. Na verdade se o Osvaldo não tivesse me atrapalhado, eu ia acabar de entregando a bebida em troca de um carinho.

Então percebi que eu estava enrascado, só eu não, Vado também. Esse português ia contar tudo para minha mãe e para seus amigos bêbados do boteco. Então resolvi mudar de estratégia.

- Calma, seu Manoel, o senhor tem alguma razão, realmente nos envolvemos mas ele conheceu minha mãe e se casou com ela, o que aconteceu entre nós ficou no passado. Por favor, não vá estragar a felicidade da minha mãe.

- Não acredito, o Osvaldo está comendo a mãe e o filho também, tenho certeza.

- Não, o senhor está enganado, por favor, não faça nada que vá se arrepender. – Então ele se mostrou mais simpático (novamente) e falou acariciando meu braço.

- Sabe, eu posso estar enganado, mas você tem que me provar.

- Como? Quer que eu traga o Osvaldo aqui para explicar.

- Não, não quero o Osvaldo envolvido nisto. Isto fica somente entre nós, somos amigos, não somos?

- So-somos, falei gaguejando.

- Amigos cuidam dos amigos, amigos mantém segredos. – E começou a acariciar meu outro braço.

- Seu Manoel, o que está fazendo?

- Calma, eu sei que você gosta de homem forte e eu sou forte não sou.

- Sim, o senhor é, mas é errado.

- Não foi errado com o Osvaldo, porque seria comigo. E se encostou mais em meu corpo sentado na cadeira do balcão e me abraçou com força. – Fiquei sem saber o que fazer, se eu me negasse, ele poderia falar para todos e quando o Vado chegasse daqui uma semana seria tarde demais. Então retribui o abraço e ele procurou minha boca e meu deu um longo beijo.

Eu me sujeitei àquele beijo e ele se afastou por um momento e tirou sua camiseta, seu corpo gordinho e peludo era bem atraente e combinava com sua barba a fazer e seu bigode grosso, tudo isto coroado por uma careca que o deixavam muito másculo. Eu entrei tirei minha camiseta e ele sorriu, se aproximou de mim novamente e começou a lamber e sugar meus mamilos, fui ficando excitado e comecei a acariciar suas costas peludas e, sem perceber o que fazia, deixe um beijo na careca. Meu corpo estava começando a gostar daquilo. Ele então se afastou de mim e pegou em minhas mãos fazendo com que eu me levantasse. Então num movimento um tanto brusco me fez ajoelhar em frente ao seu colo.

Eu sabia o que tinha que fazer, abaixei sua calca e cueca e lá estava um belo exemplar peniano, encostei meu rosto e senti um aroma agradável, estava limpinho. Então abocanhei e ele gemeu contente. Lambi suas bolas, mamei a cabeça e engoli a pica toda enquanto ele se derretia de prazer.

Depois de um tempo nesta carícia, ele me ergueu novamente e me levou até uma mesa de sinuca, me deitou na mesa com a barriga para cima e tirou minha calça. Ergueu minhas pernas e lambeu meu traseiro, me fazendo gemer e querer mais. Ele se afastou e voltou com camisinhas, colocou uma e tentou me penetrar. Deu pau não era grande mas muito grosso e na primeira tentativa não foi, eu gritei de dor.

- Cala a boca, vadia! Quer chamar a atenção do bairro.

- Por favor, seu Manoel, vai devagar pois doeu muito.

Ele aceitou a situação e voltou a brincar com seus dedos no meu ânus, passava gel e colocava um, depois dois até que colocou três dedos grossos, quando viu que eu deixava os três dedos entrar sem resistência ele falou:

- Está pronto!

Então voltou para cima de mim e com uma mão em minha boca para eu não gritar, entrou com tudo. Eu sofri uma dor intensa, gritei mas o grito foi abafado. Ele segurou meu corpo com o seu e ficou parado com seu pau enterrado em mim até sentir que eu relaxei. Então ele me fodeu sem dó, confesso que depois do sofrimento inicial, o sexo ficou gostoso e eu senti prazer também. Ele terminou e ficou em cima de mim mais um pouco. Então saiu de cima, tirou a camisinha e foi se limpar. Eu coloquei a mão no meu ânus e olhei, nenhum sinal de sangue, doeu mas não me machucou.

Tratei de me vestir antes dele voltar para evitar uma nova curra. Ele voltou pelado com seu pau balançando acima de seu saco enorme.

Ele não falou nada, chegou até mim e me olhou nos olhos com um sorriso safado.

- Está tudo bem? – Disse ele.

- Sim, só está doendo um pouco. – Respondi.

- Isso passa. – Falou como quem não estava nem um pouco preocupado e completou:

- Com o tempo se acostuma.

- Não quero fazer isto de novo. O senhor prometeu segredo.

- Sim, prometi segredo mas nunca disse que seria uma vez só. Quero você aqui amanhã de novo, na hora de fechar.

- Não posso vir amanhã, tenho aula até tarde. – Menti.

- Pois trate de vir depois de amanhã sem falta! E vai ter que me fazer sentir que valeu a pena ter perdido a foda de amanhã.

Fui embora desesperado. O que eu fiz, onde isto vai terminar. Minha esperança era a chegada do Vado mas, até que ele volte, vou ter que me submeter. Cheguei em casa, tirei a roupa e tomei um banho. Queria muito esquecer o que aconteceu. Não tive apetite e fui dormir somente com um copo de leite no estomago. Mas quando estava quase dormindo, com os sentidos já alterados, comecei a pensar no português, seu pau grosso, seu corpo peludo e, quando dei por mim estava gozando enquanto me masturbava. Estava com medo do que ainda viria a acontecer.

Dois dias depois estava eu lá novamente entrando no bar vazio cujas portas ele já começava a fechar. Sentei-me na cadeira do balcão e ele se aproximou tirando sua camisa. Eu não falei nada e tirei a minha e ele começou a mamar meus mamilos e aquilo começou a me excitar.

- Seu Manoel, promete que hoje será a última vez?

- Não posso prometer o que não irá acontecer, estamos somente começando e eu tenho planos para seu futuro. – Falou sem me olhar nos olhos. Então pediu para eu ficar nu.

Tirei toda a minha roupa enquanto ele também tirava a dele então ele se aproximou e colocou uma máscara de couro preta em toda a cabeça que deixava somente meus olhos e boca aparecerem, na boca tinha um zíper aberto. Esta máscara tinha um outro zíper na nunca que ele fechou e colocou uma pequena trava. Então me pegou pela mão e me levou até os fundos do bar, onde ele armazenava caixas e caixas de bebidas e refrigerantes, o salão era grande e no meio do salão tinha uma estrutura de ferro com se fosse escada de dois degraus, as assentos dos degraus eram acolchoados sendo o primeiro baixo e o segundo mais alto e mais logo. Me mandou ficar de joelho no primeiro degrau e repousar minha barriga no segundo.

Então enquanto ele me colocava na posição que queria, gentilmente ele prendeu minha mão numa algema que estava pendurada na lateral do degrau grande, eu quis fugir mas ele rapidamente prendeu a outra. Comecei a gritar mas ele fechou o zíper da máscara e falou:

- Regra número 1, se quiser ter liberdade para respirar pela boca, não grite! Se gritar eu fecho o zíper novamente. Então eu me acalmei e ele abriu o zíper.

- Por favor, seu Manoel, o que o senhor está fazendo? Não me machuque.

- Não vou te machucar, nós só vamos nos divertir, confia em mim.

Não era questão de confiar ou não, eu caí numa cilada e se eu não soubesse me comportar poderia realmente me dar muito mal. Então procurei me acalmar e falei em voz relaxada:

- Tudo bem, nunca fiz isto mas confio no senhor e sei que só iremos nos divertir.

Então ele veio com seu pau até a minha boca e eu mamei assustado, sabia que era melhor fazer o que ele queria. Depois que ele se satisfez falou:

- Não falei que o garoto era uma delícia, vem experimentar. – Somente então percebi que tinha mais uma pessoa na sala, atrás de mim observando tudo. Era um homem forte, de pele clara e pelos avermelhados. Ele também usava uma máscara porém era de uma espécie de borracha fina. Ele primeiro se agachou e eu vi seus olhos verdes, então se aproximou da minha boca e me deu um longo beijo, no começo não me mexi mas depois comecei a retribuir. Então se levantou e colocou seu pau na minha boca, era mais fino que o do Manoel mas muito mais longo.

Manoel nos observava e comentava a minha situação com frases como: “Como está o beijo? Sente o gosto do meu pau na boca da vadia?” ou não adiantar tentar colocar o seu pau inteiro na boca da cadela pois não cabe!” entre outras frases. Enquanto eu estava me afogando com o pau do amigo do Manoel, ele veio atrás de mim e começou a me lamber, depois me abriu com seus dedos, como feito da primeira vez e entrou dentro de mim com tudo, tentei gritar mas o pau na minha boca não me deixaram, a curra continuava.

Manoel ficou socando um bom tempo até que o amigo tirou o pau da minha boca e foi junto ao Manoel, o Manoel saiu e o amigo entrou, foi mais fácil de aguentar pois era mais fino mas as estocadas batiam fundo dentro de mim e eu soltava um gemido cada vez que isto acontecia, então o Manoel se abaixou e ficou lambendo minhas bolas e chupando meu pau, aquilo aliviou a dor e aumentou meu prazer. Então o Manoel parou e veio até a minha cara novamente e falou baixinho:

- Vou te ensinar comum uma puta trabalha. – E chamou o outro para vir até ele, quando o homem chegou, Manoel engoliu seu pau inteiro, não sei como coube em sua boca mas coube. O homem socava na boca do Manoel sem dó, de repente o Manoel afastou o rosto e foi até uma pilha de caixas de bebida, se apoiou na trilha e arrebitou sua bunda, o homem já sabia o que fazer e foi com tudo para cima do Manoel e fodeu o dono do bar sem dó até que deu um longo gemido e gozou. Manoel voltou ensandecido e atracou meu traseiro já laceado, socou algumas vezes e gozou também. O homem se recuperou da foda, veio até mim, passou a mão na minha cabeça e sumiu para eu nunca mais ver.

Manoel também se recuperou, me soltou e tirou minha máscara. Falando:

- Tem um banheiro ali, mas você está limpo pois usamos camisinha.

- Prefiro ir para a minha casa.

- Ok., Amanhã no mesmo horário! – Ordenou, mas eu reagi.

- Não, amanhã não venho, o que o senhor está fazendo é um abuso e não posso mais me submeter a isto.

- Então vou contar o que sei.

- Isto seria muito injusto, acho que já paguei pela minha indiscrição. – Manoel percebendo que o jogo estava virando falou.

- Ok. Amanhã está de folga, te vejo daqui há dois dias. – Eu não respondi pois havia ganho um ponto e sai sem dizer “sim” nem “não”. Voltei para casa e repeti o ritual, chuveiro, copo de leite e cama. Desta vez não me masturbei, porém lembrava excitado da máscara, algemas e tudo o mais. Me veio a mente filmes que assisti com relação sadomasoquistas que, normalmente, terminava com alguém morto e fiquei muito preocupado.

Dois dias depois eu não passei no Manoel, fui direto para casa, quando estava chegando, ouvi uma voz conhecida me chamando:

- Hey, garotão! Não se esqueceu de nada? – Nem precisava me virar para saber quem era.

- Boa noite, seu Manoel, não esqueci não. Pensei bem e acho que esta história vai terminar mal, tenho medo de me machucar fisicamente ou coisa pior.

- Que isso, não tem perigo! Sei administrar os riscos muito bem. Afinal, te machucamos anteontem?

- Não mas podiam, eu estava amarrado, com a boca vedada, eu sofreria até morrer sem poder me defender...

- Olha, eu bolei algo melhor hoje, desta vez você vai mais olhar do que participar. Vamos lá! Senão vou ser obrigado a fazer o que prometi. Ou você já se esqueceu?

- Não, não me esqueci. Mas não pretendo perder a vida para ocultar este segredo. Quer fazer algo hoje? Vem para a minha casa.

Ele ficou um tempo parado pensando e falou:

- Vou, mas vou levar um amigo.

- Mas ele vai saber quem eu sou e onde moro.

- Se eu sei quem você é e onde você mora, por que você acha que meu amigo não saberia? – O FDP tinha razão. Então continuei negociando:

- Certo, é o mesmo amigo da vez anterior?

- Não, é um que nem mora na cidade e vem aqui para me visitar. Ele é casado e discreto.

- Não teremos máscaras, algemas, nem nada deste tipo, certo? – Ele riu e falou:

- Sim, hoje teremos, no máximo, gel e camisinha.

- Ok, seu Manoel, chama seu amigo. Esta é a última vez.- Ele não respondeu, se virou e fez um sinal com o braço. Em um minuto se aproximou um homem grandão, camisa de botão de manga curta e calça jeans. Usava bota e cinturão de vaqueiro.

- Boa noite! - Falou o homem com uma voz forte, máscula e educada. Vi que seu rosto era bonito e tinha uma barba muito escura, da cor dos muitos pelos que tinha nos braços. Manoel explicou as regras para ele, que respondeu:

- Exatamente o que eu esperava. Vamos?

Chegando em minha casa, pedi para tirarem a roupa na sala, desta forma evitaria que surgissem objetos estranhos durante a transa. Manoel mais safado ficou todo nu, eu e o estranho somente de cueca. Ele se abaixa e mexe nos bolsos de sua calça e fala:

- Opa! Estava me esquecendo e mostra camisinhas e gel. – Eu não falo nada e os levo até meu quarto, sou o último a entrar e tranco a porta discretamente, guardando a chave num vaso da cômoda.

O Manoel se aproxima do amigo e começa a beijá-lo apaixonadamente e é correspondido. Eu fico observando, os dois se esqueceram da minha existência, por enquanto isto era bom e mais!

O português então se senta na cama e começa a mamar o pau do estranho, um belo pau proporcional ao tamanho do homem, na verdade o homem tinha um corpo muito bonito e atraente. Depois de um tempo sentido o prazer que o Manoel lhe dava, ele me chamou me dando a mão. Eu me aproximei e ele moveu a cabeça do Manoel em minha direção, que passou a me chupar automaticamente, eu senti aquele primeiro prazer e o estranho meu deu um gostoso beijo, ele beijava muito bem. Depois de um tempo ele ergueu o Manoel e lhe beijou novamente, e o virou de costas, Manuel entendeu o comando e ficou de quatro na cama.

O estranho então começou a lamber o dono do bar que urrava de prazer, o estranho fez um comando com a mão e eu fui até a cabeça do Manoel e, de joelhos na cama, dei-lhe meu pau como mamadeira novamente. O estranho por sua vez se ergueu e começou a penetrá-lo com carinho, até que seu tesão aumentou e ele gozou no português. Saindo dele e me chamando. Coloquei uma camisinha e comecei a foder a bunda daquele que já foi o meu algoz.

O estrangeiro se deitou na cama e ficou beijando o Manoel até eu gozar, depois colocou o pau do Manoel na boca e mamou até o português dar-lhe um pouco de seu leite. Nos deitamos na cama por alguns minutos, ofereci-lhe minha ducha, ambos aceitaram pois tinha que ir para suas casas. Esperei que se aprontassem e me despedi de ambos. O estrangeiro agradeceu por tê-lo recebido e foi saindo. Quanto ao Manoel eu falei:

- Esta foi a última vez, seu Manoel.

- Não garotão, não foi. Cada vez que te encontro, gosto mais de estar com você. – E saiu.

Eu fui tomar uma ducha pensando: “Isto não pode continuar”...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível