A Desejada Colega de Trabalho,Com Direito a Anal

Um conto erótico de Novinho18cm
Categoria: Heterossexual
Contém 2272 palavras
Data: 01/06/2020 22:21:51
Última revisão: 06/07/2020 12:58:30

Bom,vamos me chamar de Felipe. Tenho 22 anos e trabalho em uma rede de lojas de roupas aqui na minha cidade.

Como de costume,a época do Natal é sempre movimentado os comércios, independente do tipo. E onde eu trabalho não é diferente. Precisamos reforçar o quadro de vendedoras para dar conta do recado durante esse período. Foram contratadas 3 vendedoras temporárias mas uma delas se destacou entre as demais e acabou ficando em definitivo.

Vamos chama-la de Nágila.

Nágila é baixinha tem cerca de 1,65,pele clara,olhos castanhos escuros e cabelos pretos. Seu corpo é muito bem distribuído,com pernas e coxas grossas,cintura larga e peitos e bunda grandes. É uma beleza de mulher. Qualquer homem baba ao seus pés.

No seu primeiro mês Nágila se mostrou uma moça bem comportada,falava muito pouco de si mesma,sempre tratava todos com muita educação e se mostrava dedicada ao seu trabalho. Ela pouco conversava comigo,se abria um pouco mais com outra vendedora pois já se conheciam de outro emprego. E eu como todo jovem,com os hormônios a flor da pele à reparava bastante,por mais que eu trabalhasse como fiscal,na área da segurança,as vezes eu dava uma despistada para olhar aquela bunda,e que bunda... eu só conseguia ter pensamentos impuros quando batia os olhos na bunda daquela mulher. Como disse,seu corpo por inteiro é uma obra de arte,mas a bunda dela é de tirar o fôlego. Com o passar dos dias, Nágila começou a se aproximar um pouco mais de mim. Estava mais solta,nossas conversas passaram a ser bem mais do que "bom dia", "até amanhã", "bom descanso" ou algo relacionado a loja. Já estávamos conversando sobre assuntos variados e com total liberdade e intimidade. Quando senti que ela estava mais aberta resolvi saber um pouco mais sobre si. Na minha mente ela era uma jovem,que morava com seus pais,estava trabalhando para poder pagar a mensalidade de uma faculdade e tals,essas coisas... Mas eu me surpreendi com o que ela me contou. Começando pela idade,pela sua beleza,pele lisa, corpinho bonito e principalmente pela altura, Nágila aparenta ter cerca de 20 no máximo 22 anos. Me enganei,ela revelou que tinha 25 anos,quase fazendo 26,era casada com um homem de 25 e já tinha 2 filhos,um de 11 anos e outro de 6. Fiquei de queixo caído,sem contar que naquele momento estava indo por água abaixo minhas possibilidades de ter algum tipo de relação mais íntima com ela. É aí que está meu maior engano.

Mais alguns dias depois Nágila,após me contar mais coisas sobre si,ela mostrou sua verdadeira identidade. Uma mulher fogosa,cheia de tesão, não satisfeita com o marido e amante do perigo. Nágila passou a me olhar com um olhar de maldade na mente,queria me seduzir. Começou a me fazer perguntas do tipo "você já transou?" "Quantas vezes?" "Já foi num motel" "chupa bucetinha" . Meu Deus,quem diria que por trás daquele rostinho de princesa existia uma diaba fogosa.

Nossas conversas estavam cada dia mais íntimas,nossos gestos cada vez mais safados e nossos desejos cada vez mais ardentes. Aquela altura eu já estava doido pra levar ela pra um motel e meter a vara naquela cadela em forma de anjo. Mas meu medo era maior,nunca me envolvi com mulher casada,eu tinha medo das consequências. Resolvi não me atrever. Mas ela aumentava as provocações com o passar do tempo. Nágila fazia questão de dizer que tinha depilado sua buceta na noite anterior e que estava lisinha,perguntava se eu queria ver. Eu morrendo de tesão negava. Quando todos na loja estavam distraídos elas olhava para mim e passava a mão por cima da calça em cima da bucetinha,me chamando para a foda,mas eu ignorava, não queria me arriscar. As provocações por parte dela continuaram e eu me segurei como pude.

Um dia nosso horário de almoço coincidiu,fomos para a cozinha,bem apertada por sinal. Nágila desabotoou a calça e falou que era pra ter um conforto maior na hora do almoço,mas na verdade era mais uma provocação,ela se levantou,conferiu se ninguém vinha até a cozinha,após certificar que estávamos só,ela abaixou a calça e a calcinha um pouco me mostrando a testa da bucetinha.

"Viu só,tá lisinha",ahhh,que vontade de voar naquela garota e cair de boca naquela buceta. Quando terminamos o almoço fomos ao banheiro, escovar os dentes. Ao entrarmos ela empinou aquela rabão na altura do meu pau e deu umas reboladas,olhando por cima do ombro com uma cara de safada que só ela. Dessa vez fui mais ativo. Dei logo uns tapas naquela bunda e apertei seus peitos a agarrando por trás. Paramos por ali.

Ao voltarmos pra cozinha, Nágila pediu meu whatsapp,e disse que ao me chamar eu ia ganhar um presentinho. Como já esperava,ela me mandou alguns nudes. Mas foram apenas dos peitos, não mandou fotos da buceta,e escreveu na última mensagem. "O resto você só vai ver se for pessoalmente". Eu não me aguentava mais,eu tinha que dar um jeito de comer aquela mulher. Já não ligava se era casada ou não, certamente eu não era o primeiro a ajudar seu companheiro ganhar um belo par de chifres,e nem serei o último. Minha intenção era convidá-la a ir a algum motel,porém bem longe da cidade,para que nada desse errado. Foi então que mandei uma mensagem pra ela para saber se ela topava,e onde seria. Era óbvio que ela toparia,aquelas provocações não podiam ser em vão. Quando a perguntei onde seria nossa foda selvagem,ela disse para não me preocupar,pois uma simples carona era a solução pra tudo. Nágila, é habilitada e possui carro próprio,um Chevette pra ser mais preciso,apesar de antigo o carro é super conservado,parece novo. Enfim, combinamos que ela me daria carona até minha casa após o trabalho num sábado,e que nessa carona eu podia fazer tudo o que tinha vontade. Eu estava super ansioso para que chegasse o tal dia,e nervoso também mas tentei me demonstrar confiante diante da situação.

O grande dia chegou,Nágila tinha saído mais cedo do trabalho nesse dia,e eu ia ficar até o horário normal,as 19:00. Para não dar na cara e sermos vistos perto da loja ,ela ficou me esperando num posto de gasolina há uns 200 metros dali.

Me atrasei um pouco,ainda ficaram alguns clientes dentro da loja. Enfim fomos embora. Cheguei no posto de gasolina e avistei Nágila me esperando. Entrei dentro do carro e fomos em direção a minha casa. Eu estava meio nervoso,ela percebendo isso,falou pra mim relaxar,pois a diversão estava apenas conversando.

Nágila estava de chinelo, short jeans curto e uma blusinha preta bem curtinha,a quantia exata que cobria os peitos. Eu não tirava os olhos da suas pernas,mas ainda estava nervoso. Enquanto dirigia ela desabotoou o seu shortinho e abriu o zíper,pedindo pra mim colocar a mão na sua bucetinha e ficar relaxado, não tinha perigo de alguém descobrir. Comecei a brincar com sua buceta por cima da calcinha e aos poucos fui me soltando,acelerava nos movimentos e depois ia bem devagar, enfiei a mão por baixo da calcinha e comecei a brincar com seu grelo,meu pau já tava duro igual pedra. Coloquei pra fora e o mostrei a Nágila,que se surpreendeu com o tamanho,apesar de eu ser baixo,meu pau é grande e grosso,da conta do recado. Ela tirou umas das mãos do volante e começou a me masturbar,mas não durou muito tempo pois estava dirigindo e era noite.

Ao chegarmos no meu bairro, por ser uma região afastada,quase não tem movimento de veículos principalmente a noite. Nágila encostou o carro numa rua escura, sem saida,me olhou nos olhos e falou que eu teria uma das melhores fodas,pra levar pro resto da vida.

Sem perder tempo,ela se inclinou e caiu de boca no meu cacete,me fazendo um boquete guloso,ela engolia meu pau como se fosse o último que veria em sua frente,com lambidas bem vagarosas na cabeça do meu pau ela me olhava com cara de safada sem dizer nada,apenas no olhar se mostrava uma cachorra. Nágila babava meu pau todinho,deixou todo molhado,levantei sua blusinha e comecei a brincar com seus mamilos que estavam levantados e bem durinhos,seus peitos firmes e grandes pediam pra serem chupados,fomos para o banco de trás tirei toda sua roupa,comecei a beijar sua boca,descia no pescoço,enquanto minha mão hora passeava sobre suas nádegas,horas sobre o rachado da sua buceta que já estava tão molhada quanto meu pau babado. Comecei a chupar seus peitos sem parar,meus dedos já faziam seu papel indo e voltando na bucetinha encharcada de Nágila,seus gemidos estavam cada vez mais altos,nossos corpos já começavam a suar,ela me punhetava com uma das mãos quando era possível,afinal o espaço do banco de trás não era muito,mas o suficiente pra mim abir suas pernas e começar a dar linguadas e mais linguadas na sua bucetinha,Nágila forçava meu rosto sobre sua buceta,queria mais,queria meus dedos entrando e saindo,assim eu fiz, revesava entre dedadas e linguadas na sua buceta,e assim foi até não aguentar mais de tanto tesão. Sentei no banco do carro e Nágila veio por cima de pernas abertas,de frente pra mim,foi sentando bem devagar até meu pau se encaixar por inteiro e começou a cavalgar lentamente até se acostumar, enquanto isso eu me acabava em meio a seus peitos,mordia, chupava com toda vontade. Nágila então começou a cavalgar mais depressa,sentava forte,pedia tapa na bunda. Eu atendia seus pedidos,ela se levantou e começou a sentar de costas pra mim,dizia que estava adorando ser comida por um novinho,dentro do seu carro,pedia mais tapas. Então tomei a frente da situação, coloquei ela de pernas abertas de quatro apoiada nos dois bancos da frente e comecei a bombar com toda força,dava tapas cada vez mais fortes e puxões de cabelo,ela insandecida,queria mais,implorava por vara,por tapas e bombadas e assim foi por alguns minutos,nosso suar já escorria por todo o corpo,eu anunciei que ia gozar,ela se ajeitou e pediu que eu gozasse no seu rosto,eu senti que uns dez litros de porra estavam por vir. Bastou apenas duas bocadas no meu pau e o jato veio,gozei um pouco na sua boca e o resto eu lambuzei seu rosto,a porra misturou com o suor começou a escorrer até seus peitos,eu esfregava meu pau na meu gozo e o direcionava novamente até sua boca,foram mais alguns minutos de boquete, não deu tempo nem da minha rola ficar mole. Mas ainda faltava o brinde, em nenhum momento eu havia tem dado umas dedadas no seu cuzinho,insinuei comer seu cu,ela disse que nunca tinha feito anal,morria de vontade mas tinha medo da dor,eu a coloquei de novo de quatro e dei umas cuspidas no buraco do seu cuzinho e com o dedo foi penetrando bem devagar,ela deu uns gritinhos mas pediu pra continuar,continuei até enfiar o dedo todo,comecei o vai e vem,ele disse estar gostando, coloquei agora dois dedos e de novo um vai e vem com calma,sem pressa, cuspi mais algumas vezes e fui aumentando o ritimo. Ela então se sentiu preparada pra sentir meu pau dentro do seu cuzinho apertado,ainda sujo de porra,estava bem escorregadio,fui penetrando bem devagar, coloquei só a cabeça,ela deu um grito mais forte,mas não recuou, então eu enfiei meu pau de uma só vez sem dó nem Piedade,foi o auge maior, Nágila deu um grito bem alto,sentindo a dor do primeiro pau arregaçar sua bunda. Não tive receio e comecei o vai e vem,ela foi se acostumando com a dor,dava umas reboladas no meu pau,aos poucos se soltava,já não se incomodava tanto,e eu fui aumentando o ritimo até que anunciei o segundo jato de porra,ela falou pra gozar dentro do cu,queria sentir o quentinho do leite dentro da sua bunda. Assim eu fiz,gozei naquele rabo ainda apertado,fiquei vendo aquele cuzinho piscar, jogando pra fora o leite,escorrendo rumo sua buceta. Já estávamos exaustos,mas ainda queríamos mais,chupei sua buceta agora com gosto do meu gozo,ela me retribuiu com mais um boquete,comecei a penetração revesada,hora na buceta,hora no cu,até que por fim Nágila também chegou ao orgasmo,melando meu pau ainda mais, que sensação incrível,mas eu já estava perto do terceiro gozo,mais algumas bombadas e novamente enchi seu cuzinho de porra. Logo após,trocamos mais alguns beijos e carícias e lambuzados nos vestimos e terminamos de chegar na minha casa. Eu a convidei para entrar e quem sabe tomar até um banho,onde poderíamos desfrutar de uma transa no banheiro mas ela não quis, não queria atrasar muito para o marido não desconfiar. Nos despedimos com mais alguns beijos e prometemos que esse seria nosso segredo. Infelizmente pouco mais de 1 mês depois Nágila saiu da loja e perdemos contatos. Não nos falamos já algum tempo. Mas diante disso tudo ela tinha razão,essa foda ficou marcada pro resto da minha vida!!!

Abraços,espero que tenham gostado

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Comentários

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ótimo conto. Quem não tem uma colega de trabalho que desejamos comer assim! carareservado@gmail.com

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Mto bom o conto me manda is nudes da nagila ro5.rs@hotmail.com

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