Não deu para aguentar e me soltei feito louco (1ª parte)

Um conto erótico de Enrustido 1972
Categoria: Homossexual
Contém 1102 palavras
Data: 01/06/2020 21:02:18

Desde há um bom tempo atrás, tinha muita curiosidade em transar com outro homem.

Mas era só curiosidade reprimida, porque morria de medo das consequências, de ficar mal visto pelos amigos. Entenda, não era vontade de virar mulher, até porque nunca deixei de gostar de boceta. Na realidade, não imaginava beijar um homem, nem tão pouco me atraía muito a ideia de fazer uma carícia em um corpo cabeludo, com cheiro de macho. O que eu queria mesmo era pegar em outra rola, chupá-la, sentir o gosto de esperma na minha boca.

Claro que esta vontade começou naquelas punhetas intermináveis na adolescência, quando comecei a notar que o meu cuzinho era uma fonte de prazer para mim! Quando comecei a enfiar o dedinho lá dentro, com bastante sabão, notei que meu pau ficava bem mais duro que o normal e daí então foram dois dedinhos, três, a tampa do xampu... até que um dia eu testei um cabo de vassoura e foi absurdamente maravilhoso, gozei como nunca na vida.

Mas, como falei, a vontade de comer xotas nunca passou e conforme fui ficando adulto, muitas surgiram e depois de um bocado de namoradas, casei com uma morena de fechar o trânsito e nunca mais voltei às minhas fantasias secretas.

Depois de separado vi que a vida estava passando e ainda tinha muito o que fazer. Comecei a me permitir coisas que não fazia, não em termos de putaria, mas, sabe como é, uma coisa leva à outra. Voltava de Uber das baladas e adorava fazer de conta que estava bêbado deixando à mostra o meu celular, em que invariavelmente colocava um filmezinho amador de putaria, que trocávamos entre os amigos, para ver a reação do motorista.

Neste dia, em particular, eu estava realmente muito alterado pelo álcool, mas mesmo assim, comecei a encenação... o motorista era bem mais novo do que eu, cheio de tatuagens e grandão mesmo. Usava uma bermuda jeans rasgada e camisa de malha. Barba por fazer, tinha mãos enormes. Fingi que estava dando bobeira e coloquei para rodar no celular um de meus filmes sacaninhas e fechei os olhos (mais ou menos, né?) Gemido vai, gemido vem, ele pergunta se era eu que estava comendo a bocetuda da filmagem e começamos a falar de putaria e de suas aventuras rodando à noite em aplicativos. Enquanto a conversa ia acontecendo não deixei de notar que ele estava bastante excitado e fui ficando cheio de ideias.

Quando chegamos na minha casa perguntei se ele tinha gostado do filme e se estava terminando seu expediente, pois se ele quisesse, ele poderia ver outros filmes daquele. Loucura total - pensei comigo, mas refleti que o máximo que receberia era um não, além do que provavelmente nunca mais o veria de novo. Pois bem, para minha surpresa, ele topou ver outros filminhos, só que não na minha casa, mas na casa dele. Pelo sim, pelo não, disse que iria ter que pegar o pen drive em casa e por isso pedi para ele me esperar. Fui ao meu apartamento pegar os arquivos e aproveitei e deixei documentos e minha carteira em casa, pegando só uns trocados, para evitar algum golpe.

Ao voltar para o carro, tomei um susto, pois ele estava só de cuecas. Perguntou se podia ficar assim, porque gostava de ficar daquele jeito quando voltava para casa. Bem, já que estava naquela, topei e seguimos o caminho de sua casa. Fui então mostrando outro filme enquanto ele dirigia, só que desta vez, não havia como esconder sua ereção. Fiquei fixado na imagem da cabeça de sua rola pulando fora da cueca...o rapaz fez-se de desentendido e eu também não comentei nada, só para ver onde ia dar aquilo.

Para minha tranquilidade, não morava em nenhum lugar muito esquisito. Era um bairro de subúrbio, de casas simples, aparentemente tranquilo. Entramos e ele foi dizendo para ficar à vontade, etc. e tal. Foi a cozinha pegar gelo, pois eu havia levado uma garrafa de whisky de casa e quando voltou estava completamente nu, Como eu estava de frente para a TV instalando o pen drive, de costas para ele e de cócoras, quando ele chegou e me virei fui surpreendido por aquela visão do paraíso, a poucos centímetros do meu rosto... um grande mastro, totalmente duro, com uma cabeça gigantesca. Pestanejei durante alguns segundos, o que pareceu para mim horas e horas, mas caí de boca naquele pauzão. No começo só lambia, pois nunca havia feito aquilo, mas calmamente foi dizendo como queria, como era melhor para ele. Ao mesmo tempo que lutava para tirar minhas roupas, não queria perder por um segundo a sensação de pegar naquela tora, que por sinal, precisava de minhas duas mãos para agarrá-la. Que coisa louca... não estava nem aí para o cheiro de homem suado, seus pêlos com odor forte, eu só queria aquela rola na minha boca.

Aquela sensação de chupar um pau de verdade, e ver que ele estava gostando muito, me libertou para começar a imaginar a levar aquela rola no meu cu. Meu pau estava duríssimo e fiquei me masturbando devagar para que não gozasse logo. Finalmente fomos para o sofá onde ele começou a enfiar a rola toda na minha boca. Fiz força para não vomitar pois realmente o seu membro encostou várias vezes lá dentro, mas fiquei apoiando com minha mão para que não fosse tão fundo... caramba, nem em meus sonhos mais doidos havia imaginado o que era um negócio daqueles em minha boca, como era bom aquilo!!

Perguntei se ele não queria ir para a cama, o que foi prontamente aceitado por ele... Ele deitou e continuei chupando-o ajoelhado no chão. Sentia que ele estava quase gozando, mas não queria que isso acontecesse ainda. Subi na cama e procurei uma de suas mãos... sem parar de chupá-lo quase sentei em sua mão direita e então ele entendeu o que eu queria, pois começou a colocar os seus dedos grossos no meu cuzinho que já devia estar piscando feito louco de tanto tesão. Daí é que pude me sentir realmente tocado, primeiro com um, dois, três dedos, dentro de mim e sem tirar aquele pau dentro da minha boca!

Enquanto gozava feito louco, aqueles dedos que me arrombavam estavam me acabando. Mal notei quando ele estava prestes a gozar e quando ia tirando o rosto, ele jogou todo aquele líquido grosso e quente em mim... que banho de esperma delicioso, espalhei no meu rosto todo e provei um pouco daquele leite e, para minha surpresa, adorei aquele gosto e comecei a lamber vigorosamente aquela rola melada, deixando-a limpinha!

CONTINUA...

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Maneiro o conto. Comecei a escrever a pouco tempo, se puder dar uma apoiada...

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