A "ex" do Negrão

Um conto erótico de PortoCorn
Categoria: Heterossexual
Contém 631 palavras
Data: 11/06/2020 17:47:37

* Não é conto para bater punheta. É registro da minha vida real.

Episódio-A "ex" do Negrão

Ela, 1,60m, muito branquinha, seios grande/fartos… uma bonequinha.

Conheci Vanusa em um festa country, ela estava a poucos meses solteira, pois seu ex havia terminado com ela. Em pouco tempo começamos a namorar, ela me confidenciou que havia namorado três negros e que eu seria o primeiro “moreno claro” de sua vida amorosa...rs..

Em nosso segundo encontro, era um domingo fim de dia, fomos a um bar (chamado O Caipira), bom papo, beijos e tudo que envolve um namoro novo acontecendo.

Vanusa por vezes, passava a mão em minha coxa, bem perto da virilha, mas claramente era na coxa, sempre apertando, alisando… como se estivesse procurando achar algo em minhas coxas. Entre beijos e afagos, Vanusa achou o que tanto procurava, meu “pau duro” por causa da pegação. Nesta noite foi só pegação.

A partir do terceiro encontro rolou sexo e toda semana rolava um motel. Vanusa era insaciável e quando gozava não parava de transar e queira mais, se eu gozasse, imediatamente ela já iniciava carinhos para ver se reanimava a “criança”. Já meu caso, era um desempenho, para mim “normal”, a primeira bem dada, a segunda razoável e às vezes uma terceira meia bomba.

Várias vezes Vanusa , manifestava sua frustração dizendo que queria mais sexo. Algumas vezes relembrava e me contava que com seu “ex” eram “Trepadas por horas”, quando iam a motéis eram 3h de foda sem parar, que finais de semana que passava sozinhos eram dois dias pelados e “tome rola o dia inteiro” a deixando em condições difíceis para trabalhar na segunda feira.

Aconteceu que um dia, encontramos seu “ex” em um shopping. Se cumprimentaram normalmente e fui apresentado ao ex namorado de Vanusa. Fiz aquela inevitável análise para fazer comparativo entre nós dois (todo homem faz isso). Ele: Negro, mais alto que eu, traços fortes exalava testosterona (característico cheiro de macho cobridor) e óbvio que olhei mais abaixo.. sua calça jeans marcava nitidamente um gigante adormecido que se estendia da virilha a coxa esquerda.

Esse encontro fez minha memória voltar ao nosso primeiro encontro mais íntimo (aquele no bar), quando ela procurava meu pau me alisando na coxa. Rapidamente minha mente ligou os pontos: Só namorou com negros (famosos por ter pau grande), o ex a minha frente de pau adormecido revelava ser avantajado… entendi, claramente com o que ela estava acostumada (DOTADOS) e suas preferências (machos cobridores, com testosterona suficiente para cobrir uma fêmea com ela).

Meu namoro com Vanusa não durou muito. Os motivos foram outros, mas o que quero registrar é que, teria terminado de qualquer forma, eu não tinha aptidão sexual suficiente para segurar aquela mulher, mais cedo ou mais tarde ela simplesmente terminaria comigo ou eu seria corno. Ou as duas coisas, e, três seriam os motivos 1- Não sou bem dotado (como estava acostumada e parece que gostava dessa qualidade) 2- Eu não tinha a potência sexual que a satisfizesse (como ela estava acostumada) 3- Ela era mulher para mais de um homem (na minha opinião).

Tudo isso aconteceu em uma época em que era muito difícil obter informações e descobrir reais personalidades (não havia internet), eu não conhecia meu essência como corno manso. Comento mais sobre isso no documentário que conto sobre minha vida ESSÊNCIA DE CORNO MANSO (minha história) onde chamo de “a queda do muro”.

Se este fato tivesse acontecido sabendo o que hoje sei, com a maturidade e conhecimento da minha essência de corno manso, tudo teria sido diferente. Eu não era o macho sexual que a serviria, mas seria o melhor companheiro, cúmplice, o mais carinhoso de todos os homens e tenho certeza que estaríamos vivendo um grande amor. Eu gostaria de te reencontrar, Vanusa.

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