Regina e a Irmandade - O Sumiço de Regina

Um conto erótico de Paulo _Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 09/06/2020 20:16:21

Regina e a Irmandade – O sumiço de Regina

Acordei de madrugada, precisava ir ao banheiro. Acho que estava com muito sono, porque me atrapalhei para encontrar a porta. Tateei no escuro, preferi fazer sentado para não respingar no chão. Mas alguma coisa parecia diferente. Voltei para a cama, ao tatear peguei no pé de minha esposa.

-Hmmmm, ela resmungou. Fui devagarinho subindo com as mãos pelas pernas dela, acariciando de leve. Subi pelas coxas, e apalpei suas nádegas. Meu cacete já foi ficando duro. Abaixei a cueca, e comecei a esfregar de leve nela, por trás.

-Aiii amor... tá atacado hem? A voz dela parecia meio diferente. Mas continuei, ela não estava resistindo ao meu avanço. Passei a beijá-la, eu beijava a bunda, as costas, fui subindo. Beijei a nuca, o rosto e os lábios. O perfume dela também parecia diferente. Será que eu estava dentro de um sonho? Se estava, então era melhor continuar aproveitando. Ergui o baby-doll dela, ela estava nua por baixo. Eu a beijei na boca, a língua dela retribuiu.

-Hmmm amor, o que deu em você? Está tão taradinho...

Fui descendo com a boca, e devagar fui chupando e lambendo sua bucetinha, totalmente depilada. O cheiro e o sabor também pareciam diferentes do de Regina, mas como podia ser um sonho, continuei. Ela parecia surpresa como que estava acontecendo, mas senti que ficou bem molhada, receptiva. Logo apresentava leves estremecimentos entre as coxas, e seus movimentos demonstravam que estava gostando e queria mais. Mais um pouco, e ela gozou:

“-AAhhhhh que gostooosooo!” Continuei chupando, mas ela disse:

“-Ai eu quero o seu cacete na minha buceta, vem logo!” E eu passei a penetrá-la, bombando forte. Ela gozou de novo.

“ Aiii eu não acreditoo, tô gozando de novo!” Definitivamente, não era minha esposa. Regina goza muitas e muitas vezes, e quando trepamos ela já espera vários orgasmos. Este sonho estava muito esquisito mesmo, ela achou diferente gozar mais de uma vez.

Virei ela de bruços , e ia comer o cu dela, mas estiquei o braço e não senti o tubo de gel à mão, como de costume. Esfreguei bem o cacete na lubrificação da buceta e tentei penetrar, mas ela deu um gemido “- Aiii tá doendo”, então parei. Ela acendeu a luz do abajur.

“- Amor, você queria comer meu cuzinho? Você nunca quis antes...aconteceu alguma coisa? Você está se sentindo bem?

Dei uma boa olhada nela. Era uma moça loira, devia ter uns vinte e poucos anos. Linda, olhos azuis. Mas o fato é que eu nunca a tinha visto antes na vida. E o quarto era completamente diferente do nosso , meu e de Regina . Procurei me controlar para não demonstrar que estava surpreso, mas era difícil. Eu estava em um lugar estranho, com uma mulher estranha!

“- Aconteceu alguma coisa? Você está com uma cara esquisita! Quer que eu chame um médico?”

“- Não, não, estou ótimo! Não precisa nada não...”

“- Como ótimo? Não está tonto nem nada?”

“- Não. É que eu tive um sonho muito esquisito.” Pensei em dar uma desculpa convincente.

“- Foi um sonho erótico, aí não resisti e peguei você. Me deu vontade de comer sua bunda...”

“- Aii amor, você queria mesmo?” Ela falou , com um olhar meio malicioso.

Dei uma olhada no banheiro, eu não reconhecia nada ali, mas vi em uma pequena prateleira perto da pia um frasco de óleo de amêndoas. Peguei e coloquei a moça de bruços.

“- O que você está fazendo?”

“- Querida, relaxe, vou fazer com muito cuidado...” Lubrifiquei bem o cuzinho dela e o meu cacete, e fui colocando a cabeça, bem devagar.

“-Aaiii amor” Ela suspirou.

“- Não está doendo nada. Solte bem o corpo e relaxe o cuzinho. “ Deitei sobre ela, beijando sua nuca e orelhas. Abracei os seus seios por baixo, e fui colocando lentamente o meu cacete.

“- Aiii vai doer”

“-Não vai não, solte o corpo.” Ela foi relaxando devagar, e o cacete foi entrando. Bem devagar, até que entrou inteiro. Então passei a fazer os movimentos de vai e vem, lentamente

“-Hmmmm amooor... Ahhhh...” Ela suspirava e gemia, então levou a mão para baixo, e começou a acariciar o seu clitóris. Ela rebolava de leve os quadris.

“-AAiiii tá gostooosoo...mete...mete...AAAAHHHH!” Ela gozou forte pelo cu, acho que ela não estava mesmo acostumada, ela estremeceu inteira, depois ficou com o corpo duro, e então relaxou.

“-Amor, que gostoso... mas você está bem mesmo? “

“- Por que pergunta? Estou bem sim, poderia ficar trepando o dia inteiro! “

“- Então não está bem não, você normalmente dá uma rapidinha de uns dez minutos e depois sai correndo para o seu escritório”.

“- Putz é mesmo! Que horas são?” Tentei disfarçar. Claro, eu devia ter um trabalho e horário para cumprir...

“- Ainda é cedo, não são nem 5 horas da manhã. Mas foi muito bom amor, muito bom mesmo!!”

Era uma moça linda. Corpo perfeito, rosto de modelo . O quarto , bastante luxuoso. Só então vi meu rosto de relance no espelho da porta do guarda-roupa. Não era eu!

Levantei e fui me olhar no espelho do banheiro, procurei novamente disfarçar meu ar de surpresa... eu me sentia como eu mesmo, mas aquele cara no espelho era completamente diferente! Um cara bonitão, musculoso, parecia desses que malham regularmente em academia. Ela, da cama, falou:

“- Olha, você realmente não me parece bem. Quer que eu faça um chá?”

Eu ia dizer que não tomo chá, mas me segurei.

“- Não, estou bem mesmo. Pode voltar a dormir. Vou até a cozinha pegar algo”. Ela tinha todo o jeito de ser aquelas moças ricas que dormem até tarde. E aproveitei para fazer o reconhecimento daquele lugar estranho. Curiosamente, uns “flashes” de memória, algumas imagens, iam e vinham à minha mente. Quase me perdi no caminho da cozinha, a casa era grande. Uma cozinha ampla, tudo naquela casa era de alto luxo. Abri a geladeira e peguei um pouco de suco.

De repente, senti uma presença e me virei. Era ela, nua, na porta da cozinha, me olhando atentamente.

“- Acho que você não está bem. Ouvi você tropeçando no caminho.” Ela estava com um ar estranho, será que desconfiou de alguma coisa? Que eu não era o marido dela, mas outra pessoa? E como eu havia ido parar ali?

Aqui, peço para lerem a série de contos “A Sociedade Secreta do Sexo” e “Regina e a Irmandade” para entender o que poderia ter acontecido. Eu já havia tido experiências fora do corpo, e por três vezes, por um breve tempo, eu me senti dentro do corpo de um lobo, de uma camareira e de uma espiã. Mas foi por um tempo curtíssimo... no entanto, esta era a única explicação possível. Por algum motivo, eu havia “incorporado” neste indivíduo, estava em um local desconhecido e havia acabado de comer o cu da mulher dele. Ou seria uma manipulação da realidade através da magia sexual, neste caso o responsável poderia ser Nguvu, ou o próprio Meister, o que seria quase impossível.

O que eu precisava agora era saber quem era este casal, por que eu estava ali, e, o mais importante de tudo, o que havia acontecido com Regina, minha esposa.

Para tentar acalmar a moça, eu falei:

“- Querida, está bem... eu estou meio “aéreo”, um pouco confuso. Se não passar logo, vou procurar um médico depois”.

“- Descanse um pouco então. A empregada já vai fazer o café da manhã . Se você não estiver bem, eu posso ligar para o escritório.”

“ Não, não... acho que melhoro.” Ela me pegou pelo braço e me acompanhou de volta ao quarto.

“-Ai amor” -sussurrou- “Foi tão bom! Eu ainda não tinha gozado mais de uma vez, temos que repetir isso “

“- Claro, querida. Prometo que vamos fazer sempre.” Ela me olhou de novo com aquela cara estranha. Como ainda era cedo, ela dormiu novamente. Assim que notei, fui andar pela casa. Achei um estúdio que devia ser dele, e nos documentos que vi, fiquei sabendo seu nome – Roberto – e que era o diretor de uma empresa familiar, que era de seu pai, já falecido ( vi pelas fotos em porta-retratos e quadros. A moça era Karen, estávamos casados há quatro anos, sem filhos. Aparentemente, eu viajava muito, a empresa tinha filiais em outros países. Ele era milionário. Pelo que Karen havia falado antes, eles não transavam muito...isso não era um bom sinal. Talvez não estivessem bem. Felizmente, caso eu tivesse que assumir a identidade dele por algum tempo, as atividades dele eram muito parecidas com as que eu mesmo exercia, não parecia nada difícil.

Mas eu não tinha que me preocupar com isso, eu precisava era achar um jeito de encontrar minha verdadeira esposa, Regina. E também onde eu – o meu “eu”real – estava!

CONTINUA

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Comentários

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....rs...amigo , o sexo pode ser até bom , mas ao meu ver sua história é muuuito melhor...kkkkk muito boa véi...vai nesta troada que está boa...

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