Eu e o motorista, marido da vizinha – Parte 5

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2125 palavras
Data: 08/06/2020 23:55:25

Acordei, era o começo do terceiro dia. Chicão se arrumava para sair e viu que eu acordei.

— Volte a dormir, do Dudinha! Ainda é muito cedo...

— Você já está indo? — Perguntei, ainda atordoado pelo sono.

— Sim, tenho que sair bem cedo mas volto no final da tarde e te trago um presente. — Falou isto apertando o seu volume e sorriu.

— Você voltando já estará bom demais. — E me deitei de lado para dormir mais um pouco. — Ele chegou perto de mim e me deu um beijo carinhoso no rosto e saiu dizendo:

— eu volto. Pode ficar tranquilo que eu volto. Obedece ao Robertão.

Uma hora depois, Robertão entrou todo animado no quarto falando:

— bom dia! Quer tomar café-da-manhã comigo entendeu? — E eu mais que depressa respondi:

— será que você não podia servir o meu leitinho aqui na cama? — Ele fez uma cara de safado, tirou a cueca e se deitou sobre mim. Dando mordidinhas na minha orelha e esfregando seu pau na minha bunda que ainda endurecia. Ah! Como eu estava me acostumando com essa vida de putaria rapidamente. Eu, embaixo dele me mexia para atiçá-lo e aumentar o meu prazer. Ele se sentou na beira da cama e me colocou em seu colo, de lado, e começou a me beijar. Eu o abracei com força e me entreguei àqueles beijos, sentindo seu mastro bem duro me cutucar. Então ele me colocou de quatro no chão, fez eu abaixar a cabeça até encostar no carpete e, sentado ali na beira da cama, ele começou a me foder, primeiro lentamente e, depois, com força até que gozou dentro de mim soltando gemidos de prazer. Ficamos ali alguns minutos descansando e, então, ele se levantou, dizendo:

— tomo um banho enquanto eu preparar o café da manhã pois, daqui a pouco tenho que ir até o posto.

Fiz o que ele pediu e, minutos depois estava sentado à mesa comendo um pão e tomando um café com leite. Ele se levantou e foi até o banheiro escovar os dentes, vindo até mim em seguida para me dar um beijo e seguir para o trabalho, dizendo:

— Procure não se afastar da casa, OK? Aqui tem televisão, filmes em videocassete, discos, enfim tudo que você precisa até as 11 quando eu venho te buscar para o almoço, Tranquilo?

— Com certeza! Você também fica tranquilo que eu não sou bobo de me arriscar por aí, no máximo dou uma saída até o quintal para tomar um pouco de sol. Ele se foi, eu terminei o café, tirei a mesa e lavei a louça que sujamos, escovei meus dentes e coloquei a camiseta curta, o short (sem cueca pois só tinha calcinha no guarda-roupa) e fui até fiquei caminhando por alí até dar a volta por fora da casa e chegar ao portão da frente.

Ali eu fiquei observando o movimento: muitos caminhões saindo, vários motoristas tomando café no posto e muito movimento de pessoas entrando e saindo da sala de banho. Aquilo me deixou curioso e eu resolver ir até esta sala para ver o que acontecia. Ao entrar no lugar, percebi que um funcionário do posto estava de plantão na entrada e me falou para não entrar nas duchas e ficar, no máximo ficar, ali na porta. Eu não entendi bem o motivo mas não queria arrumar confusão e fui ficando. Muitos motoristas entravam e outro saíam, sendo que muitos deles me olhavam de cima a baixo e davam um sorriso. Reparei que um deles, um homem do tipo alemão (louro) de 50 anos alto e encorpado, porém não gordo, me olhou quando entrou e, novamente, me observou na saída. Quando passou por mim ele parou virou-se e falou:

— Estou com pressa mas também estou muito necessitado. Vem comigo, rápido! E saiu caminhando a passos largos e eu fui atrás. Chegamos a um caminhão muito alto estacionado de ré ao lado de outro estacionado de frente, passamos e ele abriu a porta do motorista, subiu no degrau, pegou algo e voltou.

Como a porta estava aberta, ninguém nos via a partir do posto, ele tirou o pau, que já estava duro, para fora do calção, me abaixei e chupei um pouco, mas ele tirou da minha boca e me mandou entrar no caminhão enquanto vestia uma camisinha. Eu mal subi no degrau e ele chegou por trás, puxou meu short com força até as minhas coxas, me inclinou no banco do motorista e meteu com tudo. A minha sorte é que eu estava bem laceado por causa das inúmeras brincadeiras senão ele teria me machucado.

— Aí, gritei! — Mas ele nem respondeu e continuou me fodendo com força. Depois de um tempo ele começou a falar coisas como:

— Está reclamando do que? Não era isso que você queria? Então aguenta tudo aí porque eu vou te tratar como você merece. — Porém foi neste momento que eu sentir o corpo dele tremer e ele começou a gemer de prazer. Ele havia terminado...

Ele saiu de dentro de mim, ergueu o meu calção e subiu no caminhão dizendo:

— Realmente, valeu a pena meu atraso! Você é um putinho bem gostoso! Espero te encontrar aqui de novo na volta. E foi saindo com o caminhão e eu fiquei ali olhando, com o meu traseiro em brasa sem saber se eu tinha gostando ou não. Quando eu fui arrumar meu short percebi que tinha algo no bolso de traz, ele havia colocado uma nota de R$50 no meu bolso. Olhei pra aquele dinheiro de boca aberta e falei em voz alta: “virei um prostituto...“.

Então reparei que haviam outros jovens vestidos como eu: short ou jeans apertados, camiseta justa e boné. Sem saber, eu havia vestido o uniforme. Também percebi que muitos caminhoneiros estavam em seus caminhões com a porta aberta e conversavam com esses jovens. Passei ao lado de um desses caminhões cujo motorista ,gordo e peludo, me perguntou:

— quanto custa pra você se sentar no meu colo?

— Eu não faço isso! — Depois da rabada que eu levei, não podia levar ferro até o final do dia... Mas o motorista não desistiu:

— dá uma olhada nessa pica! Vai dizer que não dá vontade de sentar-se?

— Já falei, eu não dou!

— Mas chupa? — Aí eu não resisti e subi no caminhão, ele virou suas pernas para fora e eu fiquei no degrau, como havia feito no outro caminhão e o mamei deliciosamente. Quando eu percebi que ele ia gozar, tirei minha boca e ele tentou me puxa de volta com as mãos, mas eu resisti e ele gozou sem me melar. Ficamos um tempo ali enquanto ele se recuperava. Então ele tirou R$20 do bolso, ergueu o meu boné e guardou o dinheiro lá dentro.

— Se tivesse tomado meu leitinho, essa nota seria de R$50...

— Não tem problema, R$20 está bom demais pra mim. — Dei com os ombros e fui embora.

“Que loucura!“, pensei. Se eu quisesse ficar aqui amanhã inteira fazendo isso pagava minha faculdade. Nisto um dos garotos de programa que estava por ali chegou perto de mim e falou:

— Qual é a sua, babaca! Quem disse pra você que você pode fazer programa aqui?

— Opa, não se preocupa que estou indo embora! E voltei para acasa do Roberto antes que alguma coisa de mal me acontecesse...

Chegando na casa tomei outro banho. Queria ter certeza que não estava com nenhum cheiro estranho no corpo. Coloquei uma das calcinhas e o short branco e fui assistir um pouco de TV. Por volta das 11h00, como havia prometido, Robertão volta para me buscar para o almoço.

— Como foi a sua manhã? Tranquila?

— Foi muito boa, estou aproveitando para descansar. — Menti, descaradamente.

— Que bom! Pois eu tenho uma missão pra você hoje à tarde, para você continuar a treinar o papel de Dudinha...

— Opa, Betão! O que vai aprontar comigo?

— Nada que você ainda não tenha experimentado, porém com um grau de desafio um pouco mais elevado. Vem comigo!

Fomos até o seu quarto, ele abriu as portas do guarda-roupa e ficou analisando. Então ele pegou um sapato feminino de salto baixo preto, uma calcinha cor de rosa, uma saia xadrez e uma blusa branca, um sutiã branco com enchimento e me fez vestir tudo aquilo. Antes que eu pudesse me olhar no espelho ele me virou em sua direção arrumou uma peruca de cabelos pretos na minha cabeça, colocou uma faixa branca, me mandou fechar os olhos enquanto me maquiava. Quando terminou, colocou uma gargantilha e uma pulseira preta e falou:

— agora, Dudinha, você pode se olhar no espelho. — Eu não acreditei no que via, ele me transformou numa moça perfeita, os peitos falsos empinados não eram muito grandes mas pareciam reais, as meias de seda deixava minhas pernas bem femininas e o restante era o meu próprio corpo que modelava, pois eu era magro, tinha cintura fina e uma bunda grande.

— Agora eu já sei! Você vai me jogar na cama E tirar tudo isso com a boca, acertei? – Falei excitado.

— Errou completamente! Agora você é a Dudinha, minha sobrinha e vai passar a tarde toda trabalhando no posto, atendendo os clientes no mercadinho. Seu papel é de anotar o que eles pegarem e convencê-los a comprar.

— Você está louco, Robertão! Isto não vai dar certo, eles vão descobrir e vão me tratar mal eu não quero ser conhecido como travesti...

— Dudinha, falou Robertão de forma séria, antes de mais nada você vai fazer o que eu mandei. E eu só estou mandando porque sei que você consegue.

E lá fomos nós, eu de mão dada com meu tio Roberto, segurando uma bolsinha que ele me mandou levar, pois lá dentro tinha um batom para retocar os lábios de tempos em tempos.

Entramos no posto e as pessoas me olharam com curiosidade, mas ninguém desconfiou. Robertão me levou até uma mesa, afastou a cadeira para sentar e se sentou ao meu lado. Pedimos as bebidas e, quando o meu suco chegou, eu me levante e fui calmamente até o buffet de saladas, me servir e voltei até a mesa.

— Você só vai comer isso, querida!

— Tio, eu sempre como pouco pois tenho que cuidar do meu corpo.

— E, aparentemente, você está fazendo tudo certo. Você está mais bonita e saudável a cada dia que passa. Você já é uma moça mais bonita.

— Obrigada, titio! - Respondi delicadamente. Sem perceber eu estava entrando no papel.

Terminamos o almoço e ele me levou até as outras vendedoras, avisou que eu ia trabalhar com elas e pediu que me ajudassem caso eu tivesse alguma dificuldade.

— O segredo aqui é convencer o motorista a comprar mais, pois ganhamos comissão! – Falou uma delas.

— E como vocês os convence a comprar mais? – Perguntei.

— Fazendo de conta que nós vamos fazer algo por eles, porém não vamos! - Responde a outra vendedora em todas saíram, inclusive eu.

E assim foi a tarde toda, os caminhoneiros que estavam atrás de um rabo de saia vinhoam fazer perguntas, eu os pegava pelo braço e os levava até os produtos, se algum deles tentasse me abraçar ou me apalpar, eu me afastava e quando algum deles era mais insinuante, eu me esquivava mas sem perder a venda, por exemplo:

— Se eu comprar essas coisas você as leva para mim até o caminhão?

— Ah, querido! Você é um homem forte e deveria levar as compras, eu poderia fazer companhia até o caminhão mas teria que ser depois do meu turno... Como eles estavam só de passagem, sempre dizíamos que o nosso turno ainda ia levar muitas horas para terminar. Em outras situações, usava argumentos do tipo:

— um homem bonito como você deveria comprar pois ficou muito bem você. Ou:

— leve esse queijo, um homem forte como você precisa se alimentar bem. Quero você sempre forte!

Um deles mais ousado, pegou na minha bunda, e eu olhei sério para ele e falei:

- Querido, é melhor pagar suas compras e sair, senão eu vou dar um berro aqui e chamar a atenção de todos. Só vai pegar na minha bunda depois do pedido de casamento. O motorista levou um susto e pegou tudo que eu estava oferecendo e foi para o caixa.

Robertão, me olhava lá do caixa e dava sinais de positivo, eu acho que eu estava indo bem. Ficamos nisso a tarde toda até que, por volta das 5h00, Chicão aparece na porta. Eu fiquei na minha para ver se ele me reconhecia, mas ele não percebeu nada e foi até o caixa falar com o Roberto, que me apontou. Chicão não acreditou no que estava vendo, coloca um belo sorriso no rosto e veio até mim falando:

— está na hora de encerrar o turno, Dudinha! Preciso que você vá comigo até em casa.

— Agora mesmo, meu querido Chicão. Já estou indo...

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Comentários

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Mulherzinha de beira de estrada kkkk

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