Uma dose de conhaque – parte 1

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2015 palavras
Data: 07/06/2020 23:09:13
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral, Virgem

Como a nossa vida pode passar por uma reviravolta a partir de um evento! Este, em particular, mudou minha vida de uma forma que eu não imaginaria antes.

Meu nome é Jonas, na época eu tinha 19 anos e estudava Administração de Empresas, na Faculdade da minha cidade natal. Minha mãe me criou sozinha e quando eu quis começar a trabalhar para ajudar nas despesas ela não aceitou, preferiu que eu me dedicasse aos estudos e cuidasse da casa pois ela era enfermeira e trabalhava muito para nos manter. Ela trabalhava durante a noite no hospital em turno de 12x36, ou seja, noite sim, noite não incluindo finais de semanas, com algumas “folgas” no mês. Além disto, ela trabalha em outra clínica privada próxima ao hospital, de segunda a sexta. Quando ela sai do hospital pela manhã, segue diretamente para o Consultório e e eu só a vejo à noite pois ela não irá trabalhar. Portanto se pode calcular quanto aquela mulher lutava para nos manter. Por isso eu a admirava tanto.

Quanto a mim, eu estava começando a entender quem eu era, sim, eu tinha atração por homens mas nunca falei isto para ninguém. Minha mãe perguntava se eu tinha namorada e eu dizia, só depois de me formar, quero fazer valer o investimento que a senhora faz em mim. Porém eu sabia que não era como os outros garotos, cuidava da casa, cozinhava e estudava. Não fumava, não bebia e não deixava nenhum rapaz ou moça se aproximar de mim e achava que assim estava ótimo, nenhum problema até então.

Mas naquela tarde resolvi fazer um jantar especial pois ela iria dormir em casa, consultei um livro de receitas e resolvi fazer um strogonoff, parecia gostoso e eu tinha tudo em casa menos o conhaque para flambar a carne. Fui até um bar que havia próximo à minha casa e pedi uma dose de conhaque para eu levar, trazia comigo um copo com tampa para evitar que perdesse algo pelo caminho de volta. O dono do bar não quis me vender.

- Não posso vender álcool para menores.

- Mas eu tenho 19 anos.

- Mostra o documento!

- Eu não trouxe, achei que estava na cara que eu tenho mais de 18 anos.

- Moleque, você deve ter, no máximo 16, acho até que tem uns 15 anos. – Eu comecei a ficar impaciente mas um homem que estava numa mesa veio até nós e valou:

- Deixa disso, seu Manoel, vende o conhaque para o moço, é só uma dose! – Eu reparei no homem e me senti atraído automaticamente por ele, um homem forte, pele queimada de sol, uma barba bem aparada que combinada com seus cabelos castanhos. Usava uma camisa xadrez de manga curta e podia-se ver um pouco do peito e seus braços bem peludos. Fiquei encabulado e retribui:

- Grato pela ajuda senhor, mas não se preocupe, vou até minha casa buscar meu RG, é que não queria perder a viagem...

- Manoel! – Falou o homem para o dono do bar. - Me vê duas doses de conhaque! – O tal do Manoel fez uma cara de quem não estava gostando daquela história mas serviu dois copos cada um com uma dose. O homem ainda brincou com ele:

- Que é isso, Manoel, capricha nas doses! – E o Manoel colocou mais um pouco em cada copo. O homem tirou uma nota do bolso, deu ao Manoel e falou: “Fecha minha conta!” e, enquanto o dono do bar providenciava o troco, o homem pegou o copo da minha mão, derramou as duas doses dentro e me entregou com uma piscadela e um sinal para eu ir saindo. Eu ainda ouvi às minhas costas o Manoel falando para o Homem:

- Seu Osvaldo! O senhor ainda me arruma uma baita dor de cabeça. – O homem foi saindo e falando:

- Fica tranquilo, seu Manoel, está na cara que o garoto é uma pessoa de bem...

Eu fiquei esperando na calcada para agradecer, o tal do Osvaldo chegou e pegou o copo da minha mão, falando:

- Me mostra a tua casa, vou levar pessoalmente caso o Manoel chame o policial que sempre toma uma dose de graça no bar.

Eu meio sem graça fui caminhando ao lado dele sem saber o que falar. No meio do caminho falei meio que gaguejando:

- O-obrigado!

- Ah! Agora está sendo educado. – Falou rindo, meu nome é Osvaldo, mas meus amigos me chamado de Vado.

- Muito prazer, seu Osvaldo, meu nome é Jonas.

Chegamos em casa e eu perguntei se ele queria uma água ou um café, ele aceitou a água e entrou, lhe ofereci a cadeira da cozinha, servi a água e ele perguntou: “E qual é a história do conhaque? Não está planejando tomar tudo isto sozinho, está?”.

- Não, vou fazer um strogonoff para minha mãe que chega às 19:00 horas e contei nossa história. – E eu tenho 19 anos sim! E fui pegar minha identidade.

- Realmente você aparenta ter menos, precisa andar com este documento para não passar por esses apertos novamente. – Eu concordei e avisei:

- Preciso pagar a bebida, quanto foi, pegando o dinheiro no bolso e ele recusou dizendo:

- Não foi nada, foi uma gentileza para um novo amigo. Você quer seu meu amigo, não quer?

- Claro que quero, seu Osvaldo.

- Então começa por me chamar de Vado, lembra? – Eu sorri meio envergonhado e fiz um sinal afirmativo com a cabeça.

- Mas tem muito conhaque aqui, eu vou usar somente a metade, se tanto...

- E não adianta guardar, alertou Vado, pois ele perde o álcool e não flamba mais. O jeito é bebermos!

- Eu nunca tomei bebida alcóolica!

- Tenha uma brincadeira que sei fazer com conhaque, quer experimentar? – Concordei e ele explicou:

- Separamos metade para sua receita. A outra metade nós vamos beber assim, eu molho alguma coisa e você lambe, assim toma só um pouquinho para experimentar a bebida. Concorda? – “Sim!” disse eu.

Ele pegou uma espátula de passar manteiga, molhou a ponta e levou até minha boca, eu lambi, o gosto era forte mas era bom.

Eu peguei uma colher, molhei coloquei na sua boca, ele sorveu e sorriu. Então molhou seu dedo e levou até minha boca, eu chupei seu dedo, gostei do sabor e dei uma segunda lambida. Eu então molhei meu dedo e passei no rosto, ele fez uma cara safada, eu ri e ele lambeu minha bochecha lentamente, o efeito do álcool começou agir sobre mim e eu senti um calafrio por todo o corpo. Então, na maior cara de pau, ele passou uma gota no seu lábio, eu fui até lá e lambi sua boca, ele quis abri-la mas eu me afastei rindo.

- Ah, está gostando da brincadeira? E eu continuei rindo, não conseguia controlar a alegria e a excitação.

Então eu passei uma dose grande nos meus próprios lábios, molhando de lado a lado, ele se aproximou, me pegou pelos braços e começou a lamber meus lábios lentamente e eu abri a boca, permitindo sua língua entrar e eu tive meu primeiro beijo com um homem. Ele tirou minha camisa e, em seguida, a sua e passou o conhaque em sua barriga, não tive dúvida e comecei a lamber aquela barriga redonda e peluda e percebi que ele estava tendo uma ereção. Então eu tirei minha camisa e passei o líquido nos meus dois mamilos, ele sorriu e me lambeu e mamou nos meus mamilos enquanto eu soltava gemidos de prazer. Depois disto ele me pegou pela mão e me levou até o sofá da sala, ao lado da cozinha. Me fez sentar no sofá, abaixou sua calça e me mostrou seu pênis duro como ferro, literalmente molhou toda a cabeça com o conhaque e eu comecei a lamber e, em seguida mamar. Ele segurou minha nuca com carinho e eu fiquei nisto um bom tempo. Depois disto eu me ergui, já inebriado pelo conhaque e o tesão, dei um beijo em sua boca e perguntei:

- Onde você sugere que eu passe o conhaque? – E ele:

- Quer que eu passe para você? – Afirmei com a cabeça, ele me virou de costas, tirou minha cueca e me fez ajoelhar no sofá, molhou dois dedos e lambuzou meu traseiro e começou a lamber minha bunda, depois mordiscar e, por último, lamber minha portinha virgem. Eu me contorcia de prazer, ele parou por um momento, se ergueu e me deu o que ainda restava do conhaque e disse: “Toma que ficará mais fácil!”, eu só queria obedecer e fazer o que ele mandava, então tomei tudo de uma vez só.

Ele voltou a me lamber, e eu continuei a apreciar aquele prazer. Depois de alguns minutos eu me sentia mais relaxado, provavelmente por causa da bebida, e ele começou a massagear meu orifício com um dos seus dedos, fazia movimentos rotatórios e, de vez em quando, enfia o dedo para sentir minha resistência, eu estava adorando aquilo e sentir cada vez mais, me sentia leve, o corpo flutuava e somente sentia prazer, nenhuma dor, então ele colocou gentilmente dois dedos, esperou eu me acostumar, depois foram 3 dedos, bem lentamente para eu não oferecer resistência. Então ele me segurou com as duas mãos, eu estava muito relaxado mas fui sentindo seu mastro forçar minha porta, uma dor aguda, eu dei um gemido alto, ele parou, começou a acariciar minhas costas e me fez relaxar novamente. Então continuou a enfiar sua ferramenta, nova dor, novo gemido, nova parada e assim fomos até o final, até eu sentir que ele estava todo dentro de mim. Ficamos assim um tempo, ele acariciando minhas costas, minhas nádegas até que eu dei continuidade rebolando para sentir seu cacete dentro de mim, aquilo foi um sinal e então, ele me cavalgou, eu sentia alguma dor mas o prazer era maior, ele ficou entrando e saindo de mim durante um bom tempo, parecia uma eternidade e a dor foi aumentando. Então eu falei que estava doendo. Ele deu uma nova pausa atolado dentro de mim, até que eu relaxei novamente no sofá e ele falou: “Agora é a parte final. Vou precisar que você seja forte. Você aguenta?” e eu disse “Sim, faça o que quiser comigo!” não sei porque falei aquilo mas, confesso, me arrependi, ele começou a socar com violência e achei que ia morrer de dor mas, em poucos minutos ele deu urro e desabou em minhas costas. O homem tinha atingido seu objetivo.

Ficamos assim um tempo até que senti seu pau amolecer e ele tirou de dentro de mim. Me sentia aliviado mas orgulhoso por ter aguentado aquilo. Ele falou para eu ficar naquela posição e foi até o banheiro voltou com papel e uma toalha, usou o papel para limpar seu esperma e colocou em cima do sofá enquanto usava a toalha para me enxugar, olhei o papel para ver seu leite e me assustei pois havia sangue. Eu perguntei se eu estava machucado e ele respondeu carinhosamente:

- Você não é mais virgem, normalmente sangra da primeira vez mas vai estar cicatrizado até amanhã pela manhã. Quer tomar um banho? – Eu o peguei pela mão, ele me abraçou e fomos até o banheiro. Tomamos um banho, nos enxugamos e nos vestimos.

Ele me olhou fundo nos olhos e perguntou:

- Gostou de mim?

- Sim, muito. E você?

- Jonas, você é maravilhoso, tudo o que eu sempre quis...

- Eu também, Vado! Você soube tirar minha virgindade sem me machucar, tinha muito medo disto.

- Comigo será sempre assim.

- Nos veremos de novo?

- Até onde sei, amanhã você terá companhia na cama, estou certo? - Eu sorri e falei:

- Mas e se ainda não estiver cicatrizado?

- Existem outras brincadeiras para fazermos, não se preocupe, deu um sorriso, um beijo e saiu.

Passei o resto da tarde nas nuvens, não acreditava que aquilo havia acontecido e somente lamentava o fato de não poder contar para ninguém. Preparei jantar, minha querida mãe chegou, tomou um banho enquanto eu terminava o prato principal, que deve ser servido quente. Ela adorou, agradeceu a iguaria e ficou comigo vendo TV um pouco e depois for dormir.

Mas aquele acontecimento foi só o início de uma nova fase em nossas vidas.

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