Sempre Fui Corno - Karol, parte II

Um conto erótico de Sempre Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1067 palavras
Data: 07/06/2020 01:36:39

Pois bem, amigos cornos e amigas chifradeiras.

Só relembrando que este conto tem um inicio, então, melhor ler aquele para entender esse.

Chego em casa e pelo MSN convenço minha deliciosa ninfetinha a me contar como foi a foda com o Naldo.

Karol: Pergunta o que você quer saber

Eu: Me diz como foi, o que sentiu, se foi bom

Karol: foi ótimo, fui com ele no motel, e aconteceu ali.

Eu: e foi bom?

Karol: foi ótimo.

Eu: O pau dele é maior que o meu?

Karol: nossa é rsrs. meu Deus, eu até me assustei. Deve dar tres vezes o seu. Quando eu vi pensei que aquilo ali iria me arrebentar inteira.

Eu: e arrebentou?

Karol: pior que sim, parecia que eu era virgem, doeu mais do que quando perdi a virgindade com você.

Eu: você gostou?

Karol: sim, é interessante

Eu: me diz o que fizeram...diz vai

Karol: depois que ele meteu aquilo tudo em mim, ele me pegou no colo sabe? Tipo, ele ficou de pé, e eu no colo dele..meu Deus, ali me arrebentou mesmo.

Eu: como você se sentiu? Você gozou?

Karol: várias e várias vezes. Ele me pegou de 4, foi incrível.

Eu: eu não estou aguentando aqui, por favor, diz mais, pega pesado, chuta o balde

Karol: seu corno, você é corno, corno do pinto pequeno.

Eu: E ele?

Karol: ele fode, faz gostoso, você é o corno do pinto pequeno.

Eu: e você?

Karol: eu sou a vadia do Naldo, não era assim que você queria?

Eu: você pediu pra ver a porra dele?

Karol: sim

Eu: ele atendeu seu pedido?

Karol: atendeu sim

Eu: ele gozou em você?

Karol: gozou no meu rosto e escorreu pelo meu queixo até meus peitos.

Eu: nossa, já deixou ele fazer isso em uma foda?

Karol: eu não deixei na primeira né, se é que você me entende.

Eu: nossa, sua vadia, tá dando pra ele várias vezes?

Karol: vadia do naldo, não esquece. Sim, a gente faz quase todo dia.

Eu: por favor, diz bastante chuta o balde.

Karol: você é corno do pinto pequeno, e eu estou dando deliciosamente pro meu primo, sendo a vadia dele, ele me come de quatro como ninguém, ele me pega no colo, ele não me deixa em paz com sexo, e eu gozo muito, muito gostoso com ele.

Pronto, gozei igual um bicho - igual um corno também

Assim fomos seguindo. Eu não era o namorado, mas era o corno. Tínhamos um acordo velado que ela iria curtir e eu seria o corno, e nesse modelo a reputação de mocinha seria salva. Mas um detalhe, que eu podia sair com outras garotas também. Um relacionamento aberto, onde eu, eventualmente, era deliciosamente feito de bobo.

Alguns outros episódios. Uma vez perguntei se ela alguma vez pensava em mim estando com ele.

- sim, que eu estava lá chupando o pau dele e você em casa chupando o dedo e batendo punheta.

Uma outra vez encontrei com ela que estava prestes a sair e passar o final de semana com ele, na casa dele. Que delicia pegar ela, a gente dava uns beijos ainda, e ela prontinha, montadinha para seduzir e agradar um macho.

Na segunda perguntei como foi, ela me disse - ele deu em mim 7 vezes na mesma noite. Eu não conseguia dormir, quando pegava no sono ele me acordava montado em mim.

Perguntei se o pau maior era melhor, ela deu a resposta sincera.

- Olha, você me deu muito prazer, mas o pau grande faz diferença sim. Acho que não é nem o tamanho, mais a grossura. Eu sinto mais, fundo em mim, sabe?

Um dia, ela estava bem estranha, disse que estava com medo de algo. Quando liguei para ela, minha ninfetinha, e vadia do Naldo, me disse que estava com medo de estar grávida porque fizeram sem camisinha dentro do carro.

Dei uma bronca nela, com o pau na mão.

Só depois de um tempo que eu comi ela, e meus amigos. Ai Ai. Quero lembrar que começamos a namorar ela era uma adolescente virgem, fez amor comigo, por dois anos e pouco, e depois finalmente deu para outro. Desde então, nunca tínhamos transado mais. Isso durou um 6, 7 meses - eu saindo também com outras garotas, não era aqui o corno manso e bobo ( depois eu fui, mas aqui não).

Mas continuando, quando finalmente ela depois de 6 meses dando pro primo deu pra mim, estava transformada em uma máquina. Aprendeu a fazer outras coisas, gemia muito gostoso, mexia deliciosamente e aguentava e queria tudo - além disso, era uma domme, uma dona, uma fêmea alfa. Comandava a foda. Lá estava minha lorinha, 18 anos, peituda, coxas grossas, bundão, montando em mim me chamando de corno, corno do pinto pequeno, e ela era a vadia do Naldo.

Acontece que deu uma merda, que o lazarento, ao invés de ficar comendo quis se apaixonar - tadinho, ele não sabia que estava sendo usado. Isso foi muito desagradável, também para ela, que queria ele apenas para a foda. Mas, eramos jovens, e a situação foi se complicando. O cara era meio machista possessivo, ciumento, queria até brigar comigo - enfim, um babaca de pau gostoso.

Um dia, eu interceptei uma mensagem dele para ela que dizia que ele adorava estar com ela, que ela era uma cachorra que gemia gostoso, e que ele a amava, e que ele dizia eu te amo, mas ela ainda não porque não era o tempo dela - enfim, uma putaria misturada com amor. Mas, foquei na parte do "cachorra que geme gostoso".

Enfim, essa putaria toda durou cerca de um ano. Aconteceu que ela tentou namorar com ele, depois de um tempo terminou, e tentou voltar comigo, mas eu acabei me apaixonando pela Gabi - meu próximo conto.

Eu e Karol tínhamos uma deliciosa cumplicidade e ela era muito gostosa e safada. Temo suma boa relação até hoje - ela casada, mamãe, e uma moça muito linda e correta. Dela eu fui um corno cúmplice, e tudo era uma aventura de descobertas e muito muito gozo.

Acho que no final, o tal do Naldo foi mais corno do que eu.

Se eu lembrar de mais alguma coisa dela eu conto. Perguntas, podem me fazer e eu responderei no próximo conto. Essas histórias todas são reais.

Agora, veio a Gabi, onde fui um corno traído e enganado. Faz parte.

Até a próxima.

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