Meu marido quer ser corno, mas não assume Parte dez - Minhas aventuras

Um conto erótico de Smarafar
Categoria: Heterossexual
Contém 1368 palavras
Data: 06/06/2020 11:35:48

Estava chegando o final daquele ano, o meu primeiro de casada, e muita coisa já tinha acontecido nessa minha vida de chifradeira. Depois de descobrir que minhas fotos estavam rodando por aí, e o pior, estavam identificando quem eu era, eu parei de enviar foto pelada para qualquer um. Só quem tinha o prazer de receber minhas fotos e vídeos agora eram o Everton e o Carlos, o Everton era meu dono e pelo fato de nenhum outro amigo do Diego ter dado em cima de mim, significava que Carlos era discreto. Mas uma coisa que aquela noite no semáforo despertou em mim foi o prazer pelo exibicionismo. O Diego já me dava roupas ousadas e que mostravam tudo, mas isso era para situações específicas, mas agora eu usava aquele tipo de roupa cada vez mais frequentemente, até que elas se tornaram maioria no meu guarda roupa. O corninho adorava!

Tive muitas aventuras desde então. Transei duas vezes com completos estranhos que me seduziram quando fui sozinha ao shopping, no meio da manhã, antes mesmo de almoçar. Me exibi mais algumas vezes no trânsito e mostrei várias vezes minha calcinha, ou bucetinha quando saia sem calcinha, no shopping, em restaurantes e até em praças. Ficava mais excitada quando provocava descaradamente um homem que estava acompanhado da esposa ou namorada. Era excitante o desconcerto de alguns e a safadeza de outros, que correspondiam na cara dura.

Três situações foram as mais excitantes para mim nos meses entre o último conto e o próximo.

A primeira foi minha primeira experiência de sexo a três com outra mulher. Claro que tinha que ter sido com a Gaby… Eu fui o presente dela para seu namorado! Que safada! Eu fui para a casa dela, ela me deixou peladinha, amarrou minhas mãos para trás e me deixou de joelhos na cama dela. Ela colocou um lacinho na minha buceta e escreveu com batom no meu corpo: “seu presente, use como quiser”. Minha buceta estava uma cachoeira antes mesmo do Edy entrar no quarto. Ela colocou uma lingerie bem sexy preta e foi buscar ele na sala. Quando ele me viu ele começou a rir a toa, beijou ela dizendo que a amava muito, que ela era a melhor namorada do mundo.

Você falou que sonhava em comer o rabo branco dela, agora você pode fazer o que quiser.

Ele foi na minha direção, eu sorri para ele. Ele apertou meu rosto com força e me fez olhar para ele

A Gaby me contou o quanto você é puta! Vou te deixar acabada hoje!

O que você quer fazer com ela amor?

Tenho tantas ideias. Mas vamos começar pela boca.

Ele tirou o pau para fora, era do mesmo tamanho do Diego, mas era super grosso. Eu abri a boca e coloquei a língua para fora. Ele cuspiu dentro da minha boca e meteu o pau com tudo, me machucou. Ele pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a fuder minha boca. Eu mal conseguia respirar. Quando ele parou meu rosto estava todo babado. A Gaby me pegou e me deu um super beijo, delicioso, foi a primeira vez que beijei uma mulher. Quando terminou ela me deu um super tapa na cara.

Isso é por chupar meu namorado. Vou chupar o seu marido também. Se bem que é capaz dele querer que eu coma o cú dele.

Depois ela colocou seu peito para fora e me levou para chupar eles, enquanto ela foi para o pau do namorado. Chupar um peito foi muito mais gostoso do que eu pensava, o peito dela era farto, preenchia minha boca, eu me lambuzei neles.

Depois ele me jogou de bruços e ergueu meu quadril.

Hora de experimentar esse rabo!

Ele meteu no meu cú do mesmo jeito que meteu na boca. Rasgou meu rabo. Eu gemi igual uma atriz porno, para animar ele.

Isso amor, acaba com o cú dessa puta. Essa safada merece ser usada.

A Gabi se despiu e me colocou para chupar a buceta dela. Chupar a buceta não foi tão bom quanto chupar o peito, acho que faltava algo dentro da minha boca. Mas foi gostoso ainda sim, Eu chupei o máximo que pude, esticando toda a buceta dela. Ela ergueu meu rosto e me deu outro tapa.

Depois vou te ensinar a chupar uma buceta.

Ela se levantou e deitou em cima de mim, me sufocando. Ele começou a comer ela. Pelo balançar em cima de mim ele comia ela tão forte quanto me comeu. No final, eles desamarraram minha mão e viraram meu corpo.

Hora de usar o último buraco.

Ele meteu na minha buceta com força, a grossura do pau dele me levou ao céu. Do nada a Gabi sentou na minha cara e começou a rebolar. Foi então que senti ele gozando dentro de mim. A Gaby se curvou e começamos um 69 incrível. Saber que ela chupava minha buceta toda gozada me deixou louca. Me esforcei e chupei a buceta e cú dela até que gozamos uma na boca da outra.

Depois daquele dia, transamos a três mais algumas vezes, sempre eu sendo o brinquedo deles.

O segundo foi uma ida ao cinema. Nós sentamos em uma fileira que tinha apenas nós e mais um cara. Eu nem reparei direito nele, mas meu lado safada falou mais alto e eu fiquei alisando o braço dele até que ele começou a passar a mão na minha coxa. Eu tenho certeza que o corno tava percebendo, mas ele não falou nada, o que já era comum no nosso casamento e eu gostava cada vez mais. Ficava testando para ver até onde ia a cornitude dissimulada dele. Eu bati no cinto da calça do cara, dizendo “põe para fora” Ele entendeu. Mas quando peguei, era o menor pau que eu já tinha sentido, foi broxante. Tirei a mão e tirei a mão dele da minha coxa. O coitado foi embora, envergonhado.

O terceiro foi o mais gostoso. Certo dia cheguei em casa vindo da mamãe e quem estava lá jogando video game com o Corno, o Carlos. Ele tinha me comido três dias atrás e agora tava lá com o seu amigo, meu marido, como se nada tivesse acontecido. Eu cumprimentei eles e fui tomar banho. Já fiquei excitada e me masturbei um pouco lá. Então fui testar a cornitude do Diego em um novo nível. Eu sentei no sofá, no meio deles, de toalha! Ela mau tampava minha buceta, a bunda, tava praticamente de fora, encostando no Carlos ali na cara do corno. Não demorou para o Carlos parar de dar atenção ao jogo e passar a alisar meu corpo com os cotovelos. Para ajudar ele, peguei o controle de sua mão falando que era minha vez. O Diego se mantinha firme, olhando apenas para a tela, como se nada estivesse acontecendo. Então o Carlos meteu a mão na minha buceta, direto, tirando suspiros de mim. Ele alisou um pouco, me deixando louca. Eu então sussurrei para ele, enfia o dedo, e na sequência me curvei para o lado do Diego colocando os dois pés no sofá, ficando aberta para o Carlos. A toalha tinha praticamente subido para minha barriga. Estava com a buceta e a bunda de fora ali do lado do corno.

Pega leve comigo amor, sabe que eu não jogo bem.

Carlos colocou o dedo na minha bucetinha e começou a brincar com ela. Eu dava umas gemidas e dizia “droga errei”, como se o gemido fosse por causa do jogo. Logo estavam três dedos dentro de mim. Eu praticamente tinha parado de jogar e gozei em silêncio, ali, apoiada no meu marido. Me levantei e fui para o quarto me vestir. Voltei de pijama e com um edredom. Cobri eu e o Carlos e masturbei ele, para compensá-lo por ter me feito gozar tão gostoso. O balanço da minha mão era claro no edredom, mas como sabem, o corno nem sequer olhou para o lado. Ele gozou sujando toda a minha mão e o Edredon. O corno já estava jogando sozinho a muito tempo e também não falou nada. Eu limpei a mão no shorte do corno, sem falar nada e fui dormir

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Smara a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível