Pegando a mãe, pois a filha não deu bola

Um conto erótico de lds_sampa
Categoria: Heterossexual
Contém 10134 palavras
Data: 05/06/2020 14:05:27

Queria a filha, mas foi a mãe que acabei comendo.

A Andrea (nome fictício) era uma recém divorciada e amiga da família. Ela tinha três filhos. Como tinha casado e tido filhos muito cedo – ela tinha 30 e poucos anos – e sua filha tinha perto de 18 anos, nossa diferença de idade não era muito grande. Eu era vidrado na filha (Raquel – nome fictício), mas ela nunca me deu bola e até parecia não gostar de mim. Já com a mãe, o meu relacionamento era ótimo. Eu tinha uns 20 e poucos anos na época.

Andrea era um pouco mais baixa que eu e apesar de já ter tido três filhos, ainda mantinha um corpo lindo com coxas grossas, seios fartos, uma bunda deliciosa.... Tinha um sorriso bem cativante e não demonstrava vergonha do corpo. Tinha o peso um pouco acima do recomendável, mas nada exagerado.

Entramos na faculdade praticamente juntos, mas em cursos diferentes. Então, nós sempre nos encontrávamos pelos corredores da faculdade. E assim fomos ficando cada vez mais íntimos – chegando inclusive a trocar confidências sobre a vida amorosa e assim fiquei sabendo que ela não fazia sexo desde que se separou do marido, mas nunca pensei que poderíamos ficar juntos, afinal éramos somente bons amigos. Saímos várias vezes para um happy-hour com os colegas, e como ela tinha carro, eu sempre pegava carona com ela para voltar para casa.

Num determinado período de trabalhos escolares, ela me pediu ajuda para formatar o texto que tinha digitado no computador. Eu, como bom amigo, disse sim e combinei de ir na casa dela no sábado a tarde – porém acabei me atrasando e só chegando lá quase no final da tarde. Quando cheguei, Raquel ainda estava lá e mantendo a distância que ela tinha de mim, foi se trancar no quarto, apesar dos protestos da mãe. Mas tudo bem, já tinha perdido as esperanças de ter alguma coisa com a Raquel. A Andrea estava vestida com uma calça moletom e uma camisa de algodão, que em nada valorizava o seu corpo.

Formatei o texto que havia digitado e coloquei para imprimir. A Andrea percebendo a atitude da filha resolveu me convidar para assistir um filme que ela estava querendo ver, o que eu topei na hora. Ela foi ao quarto se trocar e demorou para sair. Voltou usando um conjuntinho de calça comprida de um tecido leve, bem colada ao corpo – o que valorizou a sua bunda e coxa, ficando bem socadinha na xoxotinha. Conforme ela andava, dava para perceber o tecido separando aos lábios vaginais expondo as formas do seu sexo. Na parte de cima, ela escolheu uma camisa curta de botões que ficava um dedo abaixo do umbigo, deixando parte de sua barriga exposta. Ao contrário da calça, a camisa era folgada em seu corpo, mas como ela tinha seios fartos, era impossível não perceber os bicos dos seios por baixo do tecido. O look era completado por um par de sapato de salto, o que deixava a sua bunda empinada.

- Me desculpe pela demora – Andrea – Tomei um banho rápido – Ela exalava um perfume gostoso, fruto do sabonete e perfume que ela usou durante o banho.

E assim nós fomos ao cinema assistir ao tal filme. No caminho até a Av. Paulista – onde ficava o cinema – conversamos sobre as nossas dificuldades nos cursos e outros assuntos e nossos relacionamentos atuais.

Ela me disse que ainda continuava sem trepar, e o único conforto era um brinquedinho sexual que ela tinha conseguido – não havia muitos sex shop naquela época e a internet ainda era um sonho distante. Eu relatei que tinha terminado um namoro há uns três meses e que desde então, também estava na seca. Nós dois rimos da situação, Kkk e o diálogo foi mais ou menos assim :

- Apesar de sair com o grupo e já ter investido em alguns colegas da faculdade, não consegui nada com eles – Andrea – acho que esses garotos da faculdade querem uma mulher mais jovem e sem filhos, pois quando ficam sabendo a minha idade e que já tenho três filhos, o namorico acaba e não consigo mais chamar a atenção deles.

- Eles não sabem o que estão perdendo. Sempre gostei de transar com mulheres mais velhas, elas são mais experientes no sexo.

- É mesmo Leco ? então vc também gosta de uma garota com mais experiência ? Nunca teve a vontade de ser o primeiro homem de uma mulher ?

- Olha Andrea, vontade eu tive e quase consegui com essa minha última namorada, porém ela ainda tinha muitas dúvidas, os pais eram muito controladores. Deve ser por esse motivo que ela achava que deveria casar virgem. Como eu não queria esperar até o casamento e também não sabendo se ela era a mulher com quem eu desejaria me casar, resolvi encerrar o namoro. Por isso eu prefiro uma mulher mais experiente, que não tenha tabus em relação ao sexo e que já conhece os seus pontos de prazer e, muito importante, como dar e receber carinhos íntimos para o prazer dos dois.

- Vixi, então vc está sem sexo há mais tempo que eu pensei. Achei que vc tinha transado com ela – a Andrea conhecia a minha última namorada.

- Pois é. Nem um boquete eu ganhei dela. Eu, contudo, a fiz gozar na minha mão - Ela deixava eu fazer carinhos da boceta dela, mas somente por cima da calcinha.

- Rapaz, que mulher egoísta ela foi. Deixar vc na mão depois de ter gozado, eu não faria isso.

E a conversa foi caminhando para outros assuntos depois. Até nos chegarmos à região da baixa Augusta – na época, ponto de prostituição.

- Olha Leco, nos vamos passar pela Augusta e deverá ter algumas prostitutas na rua, mas não é para vc se animar não, ok? Andrea falou rindo.

- Ok, mas não sou eu que estou dirigindo – estávamos no carro dela e ela nunca me propôs dirigir e dei uns tapinhas na perna dela, só para ver a sua reação. Ela virou o rosto para mim e deu uma piscadinha e sorriu.

- É mesmo, mas mesmo assim não se anima. Já sei que vc está na seca e deverá ter umas garotas com roupas bem provocantes na rua. Kkkk

Nisso o meu pau deu um sinal de vida, afinal, juventude, conversa picante e meses na seca, estavam cobrando o seu preço. Kkkk. E realmente já tinha algumas garotas na rua, o que deixou o meu pau ainda mais duro. Tive até que dar uma ajeitadinha para ficar mais confortável.

A Andrea deve ter percebido a mexida que dei no pau, pois ela virou o rosto novamente para mim sorrindo e piscou novamente. A atitude dela logo em seguida que me deixou com o pau mais duro ainda – como se isso ainda fosse possível. Ela deu uns tapinhas na minha coxa, como anteriormente havia feito com ela, porém no último golpe, ela deixou a mão alguns instantes na minha perna e deu uma leve apertada. Será que foi uma impressão minha? Até o fim do nosso trajeto nada mais aconteceu e a conversa praticamente havia acabado.

Eu tentava esconder a minha ereção e torcendo para ela abaixar a tempo. Rsrsrs. Seguimos mudos, cada um com o seu pensamento até o estacionamento onde ela estacionou o carro e nos encaminhamos para o cinema. Foi um pouco difícil esconder a minha ereção antes de sairmos do carro, e deu para perceber que ela deu uma conferida com os olhos para o meu pau. Mesmo com a visibilidade prejudicada pela escuridão da noite paulista, deu para ver um belo sorriso no rosto da Andrea.

Enquanto esperávamos a nossa vez, percebi que os bicos dos seios da Andrea estavam se destacando por baixo da blusa que ela usava, naquela época não eram todos os sutiãs que tinha bojo. Já havia visto os bicos dos seios dela em outras ocasiões, principalmente quando ela dispensava os sutiãs – normalmente nas sextas-feiras, dias de happy-hours, mas nunca eles foram tão evidentes. Compramos os ingressos e nos dirigimos para a sala. A Andrea foi à frente e acho que ela rebolou um pouco mais. Para nossa surpresa a sala estava praticamente vazia – um mau sinal, o filme não devia ser bom – escolhemos umas poltronas no fundão e quando o filme começou estávamos praticamente sozinhos no fundo do cinema.

Estávamos concentrados assistindo ao filme – e para minha decepção, ele não era mesmo muito bom – Tivemos alguns toque de braço ocasionais, mas nada além disso. Até que resolvi tirar algumas dúvidas da minha cabeça. O que ela queria realmente naquela noite?

Ela estava sentada a minha direita. Com a mão esquerda, comecei a fazer uns toques no seu braço – para sentir a sua receptividade. Como ela não colocou obstáculos e nem se afastou, fui avançando um pouco mais com os meus dedos até tocar a lateral do seu seio esquerdo. Percebi que ela deu uma mexida no corpo, virando-o um pouco mais para mim, facilitando as minhas investidas.

Passei a concentrar os toques apenas no seio. Ora acariciava de leve, ora tentava apertar. Percebi a Andrea cada vez mais entregue aos meus carinhos – mas ela ainda prestava atenção no filme. O seu corpo estava mais perto do meu e seu braço esquerdo não estava atrapalhando os toques que dava no seu seio. Eu tinha perdido um pouco a atenção do filme – tinha algo muito mais prazeroso para prestar a atenção – quando olhei novamente para a tela, vi o casal de protagonistas iniciando uma cena quente. Esperei um pouco, sabendo que a cena poderia ficar mais picante, para tocar no bico do seio da Andrea.

No momento em que a atriz se livra do vestido e revela-se estar sem sutiã, achei que era o momento certo para avançar com os meus toques. Perdi totalmente o pudor, e envolvi o seio da Andrea com minha mão esquerda. A Andrea abriu levemente os lábios, como se gemesse baixinho. Senti o seu bico muito saliente – demonstrando que ela estava excitada e curtindo o que acontecia conosco. Quando apertei o bico do seio entre os meus dedos, ela deu um suspiro de satisfação. Fiquei nisso um tempo. Ela ainda estava olhando para frente, mas tinha certeza que a atenção dela não era mais pelo filme. Rsrsrs

Continuando com as minhas investidas, pois já tinha total acesso ao seu seio, resolvi colocar a minha mão direita na sua coxa e ver até onde ela aceitaria os meus avanços. Seria somente uns amassos nos seios ou ela deixaria e toparia algo mais ousado. Agora ela tinha duas sensações em seu corpo. A minha mão esquerda tocando e acariciando o seu seio e a mão direita tocando a sua coxa.

Eu alternava os carinhos. Ora era mais intenso no seio, ora era mais intenso na coxa. Em dado momento, comecei a fazer movimentos na extensão de sua coxa, indo cada vez mais em direção a sua virilha. E não demorei a ter a resposta que eu esperava: Andrea foi abrindo suavemente as suas pernas e relaxando mais o seu corpo na cadeira. Ficou um pouco difícil manter a minha mão no seu seio, mas em compensação, a sua virilha estava ao meu alcance.

Ela estava totalmente entregue aos meus carinhos. Até tinha fechado os olhos e a sua respiração já era um pouco mais intensa e ofegante. Com mais ousadia, recolhi o meu braço esquerdo e fiquei somente com a minha mão direita em sua perna, agora já tocando a sua virilha. Andrea suspirava toda vez que minha mão chegava lá. Parei de fazer os movimentos na extensão de sua coxa e concentrei todos os meus carinhos na sua virilha.

- Ahhh, shhhh, como isso é booommmm – foram as primeiras palavras dela após eu começar as minhas investidas pelo seu corpo. Suas mãos estavam sobre os seios e ela apertava-os. Ainda de olhos fechados, ela curtia o momento. Pude sentir o calor da sua boceta por baixo dos tecidos da calça e da calcinha. Ela devia estar muito excitada. Para provocar ainda mais ela, virei o meu corpo para ela e passei a tocar a sua virilha com a minha mão esquerda e passei o meu braço direito por trás de seu pescoço, a fim de tocar o seu seio com a minha mão direita.

Imediatamente ela tirou as mãos dela dos seios, liberando-os para mim, e para minha surpresa e deleite, ela abriu os botões da camisa que estava usando, indicando que queria ser tocada pele com pele. Avancei sobre os seus seios, tocando-os pela primeira vez sem o obstáculo dos tecidos – e como eram firmes e volumosos – uma delícia. Nossos corpos estavam muito próximos e nossas bocas quase se tocavam. Ela mordia o lábio inferior, demonstrando todo o tesão que sentia.

Mesmo no escuro do cinema, puder ver o brilho dos seus olhos em total deleite com as sensações que estávamos trocando. Não resisti e abocanhei um dos seios, não me importando onde nos encontrávamos. Andrea segurou a minha cabeça e sussurrou no meu ouvido.

- Vai, chupa o meu seio, veja como eles são deliciosos de chupar – e fiz exatamente isso. Mas com receio de alguém notar a putaria que rolava entre nós, não fiquei muito tempo chupando-os.

Ela era só suspiros e agora estava com as pernas bem abertas. Mesmo por cima do tecido podia sentir os lábios da boceta e sua grutinha bem úmida e quente. O seu grelinho já inchado por conta dos meus carinhos era um prazer a parte. Toda vez que eu o tocava, a Andrea gemia mais forte. Ela para retribuir todo o prazer que eu proporcionava, procurou segurar o meu pau por cima da roupa. Ela o encontrou sem muita dificuldade e gostou de ter ele nas mãos.

- Humm, que delícia, duro como pedra e todo ele para mim – Andrea – quero sentir ele – e com minha ajuda, ela abriu o meu zíper da calça, não demorando muito para colocar a mão dentro dela e tocar o meu pau. Agora foi a minha vez de suspirar. Como a blusa dela ainda estava aberta, resolvi mamar no seu seio novamente, mas para minha surpresa a Andrea me deu seus lábios para beijar, o que fiz loucamente, pois no momento nós dois estávamos muito excitados.

Eu explorava muito a sua virilha, mas ainda era por cima dos tecidos. Eram tecidos leves os que ela usava, pude perceber que a sua bocetinha estava muito quente e querendo pica. Quando tentei abrir o zíper da calça dela, para fazer o mesmo que ela fazia comigo, ela pega na minha mão e diz :

- Aqui não, vamos para um lugar onde poderemos terminar o que começamos.

Topei na ora, com mais um beijo acalorado, começamos a nos levantar, e só depois de chegar ao corredor, que atentamos que ela ainda estava com os seios expostos e eu com o zíper da minha calça aberto. Nos arrumamos, rindo um pouco da situação. Parecíamos dois adolescentes. Rsrsrsrs

Após entramos no carro, nos beijamos novamente e já não tínhamos mais barreiras entre nós. Já fui tocando em seus seios e abrindo os botões, deixando apenas um fechado. Livrei seus seios do sutiã para a minha boca ávida por chupa-los. Coloquei a minha mão por dentro da sua calça, sentindo o tecido da sua calcinha e avançando até encontrar os seus pentelhos. Avançando com a mão um pouco mais, chequei ao seu grelinho que já devia estar muito sensível, pois foi só tocá-lo que Andrea soltou um gemido muito forte no meu ouvido. Adoro ouvir as minhas parceiras gemer de prazer.

Andrea já tinha o meu pau em sua mão e punhetava ele de leve. Mas ela queria mais. Nos beijamos mais uma vez, com nossas línguas se entrelaçando. Aí ela propôs o que eu estava desejando:

- Vamos para um motel, faz tempo que não sinto um pau na minha boceta e quero o seu pau em mim hoje me arrombando toda – Ela liga o carro e saímos do estacionamento entrando no trânsito noturno de SP e nos dirigindo para um motel. Andrea sempre que possível, colocava a mão na minha coxa ou no meu pau, onde ela segurava com muito gosto, apertando-o com vontade. Eu, para não atrapalhar a concentração dela no trânsito, mantinha a minha mão na sua coxa, fazendo carinhos, e sempre que o carro parava, apertava a sua bocetinha por cima da calça. Quase chegando ao motel ela diz:

- Quero sentir o seu pau todo dentro de mim, pele com pele, como eu tomo anticoncepcional e nos conhecemos bem, vc topa fazer sexo sem camisinha ? Ou se vc não quiser, podemos passar numa farmácia antes.

- Eu topo – seria a minha primeira vez que transaria sem camisinha e achei a ideia muito excitante. Sempre fui adepto do sexo seguro, mas com a Andrea, por nos conhecermos a muito tempo e ela ter confiança em mim, optamos por fazer sem. Ela sabia que eu nunca tinha feito sexo sem proteção e também disse que mesmo que não estivesse tomando anticoncepcional, não se encontrava no período fértil. Ela me confidenciou que no passado já havia transado com camisinha com o ex-marido, como método para não engravidar, mas que não gostou da experiência. Mas agora, como não teria um marido, teria que se acostumar com o uso da camisinha, mas sendo a nossa primeira vez juntos, queria fazer sem.

Pouco antes de chegar ao motel, Andrea arruma o sutiã, deixando a blusa aberta. Escondi o meu cacete na calça, deixando o zíper aberto. Na portaria, como era ela que estava dirigindo, a escolha do tipo de suíte ficou por conta dela. Curti a cara da recepcionista do motel. Naquela época não devia ser muito comum a mulher estar dirigindo o carro até lá e já se encontrar com a blusa aberta – a Andrea não fechou a blusa durante o percurso, deixando o seus belos seios expostos para os meus olhos. Kkkk. O que será que ela pensou? kkkkk.

Ela estacionou o carro e nós saímos. Fechamos a porta da garagem e descobrimos que a suíte ficava no andar de cima. Perfeito eu achei. Com a Andrea indo na minha frente, pude apreciar a sua bunda quase na altura dos meus olhos. Ao chegar à porta, encostei o meu corpo no dela, e a envolvi nos meus braços. Ela virou o rosto para trás e me deu um beijo enquanto colocava a chave na fechadura.

Sua língua explorava a minha boca e minha mão já estava dentro da sua calça, tocando a sua grutinha, que estava muito encharcada de tesão. Ela para de me beijar para abrir a porta da suíte. Andrea se vira para mim, entrelaçando os seus braços no meu pescoço e me beijando me puxa para dentro do quarto. Fecho a porta e aproveitando que a sua blusa já estava aberta, ajudo ela a tirá-la do seu corpo.

Ela faz o mesmo com a minha blusa, tomando a iniciativa de me livrar da calça também, me deixando somente de cueca. Faço o mesmo com ela, mas me abaixei para poder tirar a calça justa que ela usava. Com uma ajudinha dela – rebolando um pouco – terei sua calça e pude apreciar a calcinha que ela usava. Era de rendas e muito delicada, bonita e sexy com tecido transparente em alguns pontos. Adorei a escolha dela, percebendo que ela a usava já com a intenção de estarmos nesse lugar.

Tinha a sua bocetinha bem na minha linha de visão, escondida apenas pelo tecido fino da calcinha que ela usava especialmente para esse momento. Envolvi suas pernas, puxando o seu corpo para mim e aproximando o seu sexo da minha boca, beijando-a por cima da calcinha. Minhas mãos agora estavam segurando a sua bunda e quando me afastei um pouco, entrelacei as laterais da calcinha nos meus polegares e tirei a última peça de roupa que ela usava, revelando uma bocetinha linda, com belos lábios vaginais e pentelhos formando um triangulo perfeito. Era um tesão ver aquela xoxotinha toda exposta para mim.

Andrea levanta um dos pés para se livrar totalmente da calcinha deixando-a largada no chão do quarto. Ela coloca uma das pernas no meu ombro, deixando mais visível a sua boceta e a leva em direção a minha boca, pedindo para ser chupada. Ela tinha poucos pelos escondendo a sua xoxota. Na região dos grandes lábios quase não havia pelos e seu cuzinho – que conferi depois – era lisinho não havendo nenhum pelinho para atrapalhar a visão.

- Chupa minha boceta Leco, quero sentir sua língua me invadindo e saboreando o meu gozo. Me faz gozar com a sua língua.

- Vem cá delícia, que vou dar um trato nessa boceta, vou fazer vc gozar muito – Enfiei a língua na sua boceta e ela logo estava suspirando de prazer. Introduzia o meu polegar bem fundo dentro dela e com o indicador ficava pressionado o cuzinho.

- Aiii Leco, que delícia. Sua língua no meu grelinho e seu dedo me fodendo a boceta e o outro apertando o meu cuzinho, não vou aquentar muito tempo para gozar.

Chupava seu grelinho e acelerava os movimentos com os dedos. Era muito líquido que saia da boceta da Andrea, me deixando com o rosto e os dedos todos melados. Fiquei assim até que ela anunciou que estava gozando e que não era para eu parar. A sua boceta carnuda estava escancarada no meu rosto. Seu melzinho minava da grutinha, denunciando a sua excitação. Eu afundei mais o meu rosto na sua xaninha, lambendo e chupando, passando a língua nos seus lábios carnudos e sentindo o clitóris durinho de tesão. Sua mão na minha cabeça pressionava-a em suas carnes quentes e sedentas de uma boa gozada.

- Aaaaaiiiiii, hummmmm, shhh, essssttttoooouuuu gggoooozzzaaannnddddooo, não para, mmmaaaiiisssss, aaasssiiimmmm, nossa como fazia tempo que não gozava assim – Aproveitei a oportunidade para testar mais os limites de liberdade que a Andrea iria me proporcionar, lubrifiquei o meu dedo indicador com o melzinho que minava de sua grutinha e comecei a penetrar no seu cuzinho. Fiz isso sem deixar de chupar a sua boceta.

- AAaiiiiii, seu sacana, no meu cuzinho???? Nunca dei o cuzinho, mas esse seu dedo nele está me levando a um novo orgasmo, aassssiiiimmm, com calma, pode por mais que está gostoso – já tinha colocado um pouco dentro do cuzinho dela e estava prestes a vencer as últimas barreiras. Com cuidado, fui colocando mais fundo o dedo e quando achei que já estava bem dentro iniciei os movimentos de entra e sai. Nisso ela teve mais um orgasmo e para não cair ela se apoiava a minha cabeça.

Não sabia se iria ganhar o seu cuzinho naquela noite, mas a porta já estava aberta para eu tentar. Eu ainda estava de cueca, então Andrea me puxa para a cama, me fazendo deitar de barriga para cima, vem por cima de meu corpo, procurando a minha boca para um beijo.

- Quero sentir o meu gosto na sua boca – Andrea. Me beijando com volúpia e segurando a minha cabeça com as suas mãos, nos beijamos explorando nossas bocas com a língua. Abracei o seu corpo, tocando suas costas e descendo para a sua bunda. Dei um tapa de leve nas nádegas.

- Seu louco. Nunca ninguém tinha tentado tocar o meu cuzinho, vc foi o primeiro que fez isso. (aqui vale um parênteses : Andrea, apesar de ter casado jovem, o marido dela não foi o primeiro a fazer sexo com ela e quando ela casou, já tinha uma boa experiência em matéria de sexo, porém o cuzinho ainda era virgem, até agora)

Ela foi descendo e deixando um rastro de beijos pela minha pele. O toque dos bicos dos seus seios na minha pele era delicioso e a delicadeza que ela me beijava era estonteante. Chegando na minha cueca, Andrea levanta o tronco e começa a tirar a minha cueca. Eu ajudo ela e mau pau salta para fora. Ela fica apreciando a minha pica por uns instantes. Até hoje eu lembro da sua expressão facial – mordendo o lábio inferior e com os gulosos na minha pica, desejando ter ela dentro dela. Com delicadeza, ela pega no meu pau com ambas as mãos e leva a boca até ele, chupando-o com muita maestria.

Primeiro, ela colocou ele inteiro na boca, sentindo até onde conseguiria engolir, depois voltou a chupar como seu picolé favorito. Subia e descia a cabeça engolindo o meu pau totalmente. Quando chegava com os dentes na ponta, dava mordidas de leve e deixava os dentes arranhando a cabeça do meu pau, provocando enormes sensações de prazer.

Depois, ela começou a beijar e morder a extensão da minha pica, deixando o seu polegar massageando a cabeça dele enquanto o segurava com a mesma mão. Ela estava me levando à loucura com aquela chupada.

- Ahhh, Andrea, como você chupa bem. É muito gostoso o que vc faz com a língua – nesse momento ela estava concentrando toda a sua atenção na cabeça do meu pau, lambendo e rodeando-o com a língua. Era muito gostoso sentir a sua língua passear pela cabeça do meu pau.

Depois ela partiu para chupar as minhas bolas, colocando uma de cada vez na sua boca e fazendo movimentos com a língua para estimulá-los. Segurava o meu pau com uma das mãos, sempre fazendo movimentos com os dedos para estimular a cabeça do meu cacete. Com a outra mão, ela estimulava a região logo abaixo do meu saco. Nunca nenhuma parceira sexual tinha me tocado ali. No início fiquei um pouco receoso das reais intenções da Andrea, mas quando me tranquilizei quando ela ficou somente nessa região, não indo além.

Eu relaxava e me deliciava com a sua mamada profissional. Eu gemia a cada nova investida dela no meu pau. Em dado momento, ela o segura com ambas as mãos e o engole totalmente. Deu para sentir o fundo da sua garganta tocando a cabeça da minha pica, para logo em seguida fazer os movimentos de subir e descer a boca na extensão do meu pau.

Ao chegar na cabeça dele, ela dava uma parada para morder levemente a cabeça e passar a língua na pontinha da cabeça. Uma sensação maravilhosa sentir a sua língua ágil dedilhando a cabeça do meu pau.

Depois de alguns minutos de deliciando com o meu pau, Andrea decide que é hora de recebê-lo na boceta. Ela sobe no meu corpo já me beijando, segundo ela, para eu sentir o meu gosto na sua boca. Ela se posicionou sobre o meu corpo com as pernas abertas. Como tinha um espelho no teto, pude contemplar a perfeição do seu corpo e a sua bundinha. Entrelacei os meus braços na sua costa, beijando loucamente aquela boca ávida por prazer. Desci as mãos até encontrar as suas nádegas, que foram apertadas, atitude essa que fez a Andrea gemer mais. Como ela estava sensível a toques eróticos. Rsrsrs. Bom para mim que pude apreciar uma mulher gemendo e gostando dos meus carinhos. Rsrsrsrs.

Mais uma vez toquei o seu cuzinho com um dos meus dedos. Desta vez, não penetrei e fiquei apenas brincado por fora. Ela para de me beijar para gemer mais:

- ahhhhh, gostoso, nunca tinha experimentando essa sensação no meu cuzinho. Como é bom -. E Rebolava a bunda com o meu dedo lá. Nossos sexos se encontram queimando entre os nossos corpos. A sua boceta roçava no meu pau, ainda sem penetração. Ela esfregava o seu púbis no meu, estimulando o seu clitóris e com os seus pelos pubianos roçando na minha barriga, o que a deixava ainda mais excitada. Seus beijos eram mais intensos nesse momento. Eu louco para penetrar o meu pau na sua boceta, mas Andrea ainda não havia terminado o seu arcabouço de ideias para uma boa preliminar.

Subindo o seu corpo, sempre se esfregando no meu, ela leva os seus seios na altura de minha boca para serem chupados ela coloca um na minha boca e depois o outro deixando esse último muito mais tempo. Acho que ela gostava mais de ser chupada em um dos seios que no outro. Nessa posição, a entrada da sua grutinha ficou tocando a cabeça do meu pau. Pude sentir todo o calor que emanava do seu sexo, bem como a umidade em que ela se encontrava. Com as minhas mãos ainda na sua bunda, e deixando de tocar o seu cuzinho com o meu dedo, levei a minha mão em direção a sua boceta e novamente introduzi o meu dedo dentro daquela grutinha quente e molhada de tesão.

-hummm, ahhhhh, shhhhh, nossa como é gostoso. Uma boca no seio, um dedo no xoxota e a cabeça do seu pau no meu grelinho. Aaaaiiii, assim me derreto toda – Andrea.

E como ela estava lubrificada!!! O seu melzinho escorria para o meu ventre, molhando a minha barriga e escorrendo para baixo de nós. Acredito que deve ter molhado o lençol da cama, tamanha era a quantidade de melzinho que saia daquela bocetinha molhada.

Andrea levanta o tronco e dobrando as pernas para ficar de joelhos encima de mim, segura na minha cintura. Penso que ela vai introduzir o meu pau na sua boceta, mas ela tem mais uma surpresa para mim – ocorreram várias surpresas partindo da Andrea, que se revelou uma excelente parceira. Ela pega nas minhas mãos e as coloca segurando os seus seios e lentamente senta sobre o meu pau, encaixando-o entre os lábios da sua boceta, envolvendo-o em um abraço delicioso de sentir. Sinto os seus lábios se abrirem para abrigar a extensão do meu pau, molhando-o com o seu melzinho. Devagar, Andrea movimenta o seu quadril para frente e para trás sobre o meu pau, sem deixa-lo penetrar nela. Ela está me levando à loucura. Aperto os seus seios para denunciar todo o prazer que aquela massagem erótica está me proporcionando e não consigo deixar de elogiar a sua performance :

- Andrea, assim vc acaba comigo, está me dando um coro de boceta, sem ainda nem ter penetrado. Vc é muito gostosa e estou adorando fazer sexo com vc. Vou querer mais vezes comer a sua boceta. É muito criativa nas preliminares. Está sendo uma boa aula de sexo. Adoro isso.

- Ah seu safadinho, ainda não viu nada. Estando excitada, faço de tudo com vc. A sua ousadia em colocar o dedinho no meu cuzinho foi a chave que me libertou para lhe dar o máximo de prazer que podermos ter. Essa noite vai ser inesquecível para nós. Está gostando da minha boceta ? Vc quer ela? Sentir o quanto eu estou molhada por dentro e o quão quente é a minha boceta?

- Sim Andrea. Quero vc todinha para mim. Quero meter forte na sua boceta e gozar muito lá dentro, inundando o seu útero de porra.

Andrea novamente abaixa o seu corpo e leva sua boca de encontro com a minha. Minhas mãos envolvem suas costas e a mãos dela seguram os meus cabelos. Nos beijamos loucamente e nossas línguas traduzem em movimentos todo o nosso tesão. Ela inicia o movimento de deitar ao meu lado e sem nos separarmos, mudamos de posição. Agora Andrea estava deitada na cama e eu estava encima dela, com meu pau louco para adentrar na sua grutinha.

Ainda dei uns beijos nos seus seios, adorando o quanto os bicos deles estavam grandes. Andrea abre mais as pernas, já esperando o meu pau entrar nas suas carnes. Ela morde o lábio inferior já na expectativa de ser penetrada por mim. Encosto a cabeça do meu pau naquela boceta já tanto desejada nessa noite e vou introduzindo-o para dentro de sua grutinha.

- Ahhhhh, isssooooo, coommmeeee eeesssaaa booocceeetta. Pode ir fundo que eu gosto e quero sentir ele todo dentro de mim – Faço exatamente o que ela pede. Introduzo o meu pau inteiro, centímetro a centímetro naquela boceta suculenta. Conforme eu colocava mais fundo, Andrea soltava gemidos de prazer. Sua boceta apertava o meu pau, suas carnes eram quente e úmida. Sensações que só pude sentir por estar sem camisinha. Adorei sentir na pele a sua umidade e todo o tesão dela.

Quando minha púbis encostou na dela, eu tinha o pau totalmente dentro da sua grutinha. Fiquei parado um pouco me deliciando com as sensações que Andrea me proporcionava com os músculos da sua boceta. Ela fazia movimentos de apertar o meu pau, sugando-o com sua boceta. Estando tão excitado, fiz o meu pau vibrar dentro dela:

- Nosssaaa, sinto o seu pau pulsar dentro de mim – Andrea – É como se vc estivesse gozando, mas não, é somente o seu pau pulsando – Começo a bombar na sua boceta, entrando e saindo. Beijo o seu pescoço, as vezes mordendo-o levemente e fico gemendo de tesão na sua orelha. Ela também é só gemidos:

-Aaaaaahhhhhh, isssso mete mais, come a minha boceta que quero receber o seu leitinho dentro dela. Me faz gozar com o seu pau na minha boceta – Andrea falava isso com sua voz mudada pelo tesão que sentia. Era como música para os meus ouvidos e me estimulava cada vez mais.

Ela me envolve com as pernas, me puxando de encontro ao seu corpo toda vez que eu a penetrava, me convidando sempre a ir bem fundo na sua boceta. Ela estava tão molhada que a sua umidade molhava totalmente os nossos sexos e depois pude constatar que molhava o lençol da cama. Ficamos assim um bom tempo, tempo suficiente para ela ter um orgasmo múltiplo e eu, explodindo de prazer dentro dela logo a seguir, enchendo-a com a minha porra. Nós estávamos muito ofegantes. Fiquei ainda um tempo sobre a Andrea deixando o meu pau sair naturalmente de sua boceta, conforme ele ia amolecendo. Assim que o meu pau estava saindo, os lábios da boceta se fecharam, e a sensação que tive foi como um beijo na cabeça do meu pau.

- Nossa Andrea. Sua boceta é muito gostosa e quando eu tirei o meu pau era como se ela estivesse beijando a cabeça dele – Deitei ao seu lado de barriga para cima e ela veio se aninhar no meu tórax. Ela apoiou a cabeça no meu peito e com uma das mãos acariciava o meu rosto. Ela também tinha uma das pernas sobre mim. Pelo espelho do teto - em nenhum momento Andrea tentou esconder a sua nudez - pude apreciar o seu corpo junto ao meu. A envolvi com os meus braços, curtindo esse momento de máxima intimidade entre nós. Beijei sua testa e logo ela estava me oferecendo a boca para outro beijo. Desta vez foi mais um beijo de enamorados sem tanto tesão, ratificando as nossas emoções naquele momento.

- Adorei o jeito que vc me comeu Leco, indo profundamente dentro de mim e dando-me muito prazer.

E a noite estava apenas começando ... Após uma breve pausa para descanso e recuperarmos a nossa energia, Andrea me puxa para um banho.

- Vem Leco, vamos tomar um banho – eu queria comer novamente a sua boceta, sentir como era foder uma boceta já cheia de porra, mas não pude recusar o convite que ela estava fazendo e certamente haveria mais sacanagens dentro da banheira.

Abrimos o chuveiro e uma água refrescante percorreu nossos corpos. Como Andrea tinha entrado primeiro no box, aproveitei que ela estava de costas para mim e a abracei por trás permitindo que o meu pau meia-bomba fizesse pressão na sua bundinha. Com as mãos segurei ambos os seios e Andrea virou o rosto para me beijar. Deixamos a água escorrer por nossos corpos unidos.

Percebi que ela afastava as pernas e segurando uma de minhas mãos, ela direcionou para a sua boceta, num claro convite para tocar o seu sexo que ainda vertia porra e melzinho de nossas gozadas. Ela colocou a mão para trás e pegou no meu pau, fazendo uma punheta para mim. Ficamos nessa esfregação um tempo até que decidimos continuar com o banho.

- Leco, pega o sabonete para mim – Ela estica a mão para receber o sabonete, porém tenho outros planos. Eu começo a ensaboar o seu corpo. Vou ensaboando de cima para baixo, tocando sem pudor algum o seu corpo. Seus seios foram bastante tocados, sua barriga foi o próximo lugar a ser ensaboado. Me agachei ao seu lado e comecei a ensaboar as suas pernas. Ela para facilitar, levanta uma das pernas, apoiando o seu pé na minha coxa, deixando assim o caminho livre para tocar a sua boceta e o seu cuzinho.

- Nossa Leco, esse está sendo o melhor banho que já tomei. Suas mãos másculas percorrendo o meu corpo é de provocar sensações deliciosas na minha pele. Vou quer mais vezes ser banhada por vc.

- Sempre que vc quiser, pode me chamar que estarei disposto a lhe dar um belo banho.

Gastei muito tempo ensaboando a sua grutinha e o seu cuzinho, deixando esse último bem cheiroso. Virei a Andrea de costas para mim, e agora era a sua bundinha que recebia a atenção de minhas mãos. Andrea para facilitar, abre a sua bundinha com as mãos, expondo o seu cuzinho para mim. Já de pé, eu fico do lado dela e com bastante vontade, passo sabonete no seu cuzinho e aproveito a outra mão para tocar a sua boceta. Nesse momento, tenho Andrea totalmente nas mãos, massageando o seu cuzinho e boceta.

- ahhhhh, hummmm, como isso é gostoso. Nunca pensei que um banho pudesse ser tão erótico assim, vc também está me ensinando muitas coisas Leco.

Termino de ensaboar as suas costas e a puxo para debaixo do chuveiro. Depois disso, foi a vez da Andrea me contemplar com sua mãos.

- Agora é a minha vez, quero passar minhas mãos femininas por esse seu corpo, dando tanto prazer como vc me deu – Andrea pega o sabão de minha mão e começa me ensaboando. Ela gruda o seu corpo ao meu para passar sabão nas minhas costas. Depois se afasta e o meu tórax é agora o foco de sua atenção. Ela vai descendo até encontrar o meu pau já duro por tudo o que acontecia embaixo do chuveiro.

Ela o pega com as mãos e fazendo muita espuma, limpa o meu pau inteiro e minhas bolas também. Nesse ponto, Andrea passa a massagear o meu saco com uma das mãos, enquanto que a outra está segurando a cabeça do meu pau. Ela passa mais tempo nessa parte do meu corpo que qualquer outra parte. Ela se agacha para ensaboar as minhas pernas. Faço o mesmo que ela fez e apoio o meu pé em sua coxa e ela aproveita para limpar do meu saco à minha bunda. Foi muito gostoso o banho que ela me deu.

Após tirar todo o sabão de nossos corpos, ela me convida para aproveitarmos a banheira de hidromassagem que fica ao lado.

- Vem Leco, vamos ficar um tempo na banheira de hidro. Sempre gostei de uma hidro e como não tenho em casa, não perco a oportunidade de aproveitar uma – E ela foi me puxando pelas mãos em direção a hidro. Deixamos ela encher com uma água quentinha e adentramos curtindo o relaxamento que a água nos proporcionava. Os jatos de água era uma sensação a parte, e a Andrea adorava colocar o seu corpo bem na frente dos jatos de água, então, boa parte do tempo ela tinha a metade do seu corpo para fora, expondo os seus deliciosos seios.

Após ela se deliciar com os jatos de água e algumas brincadeiras entre nós – um tentava jogar água no outro, sem muito sucesso – resolvemos deitar na banheira e curtir o momento de relaxamento. Meu pau, com toda a exposição que a Andrea fazia de seu corpo, não abaixava e ficou duro mesmo depois de termos ficado lado a lado na banheira. Tínhamos nesse momento, somente as nossas cabeças para fora da água e o contato de nossos corpos apenas nas laterais.

Querendo mais contado com o corpo de Andrea, passo o meu braço por trás de sua cabeça e puxo ela para mim. Ela imediatamente leva os seus lábios aos meus, colocando a sua ágil língua para explorar a minha boca. Sua mão vai de encontro ao meu ventre e quando ela toca o meu pau ela fala :

- Uau, já está duro de novo...

- Ele não abaixou desde que entramos nessa banheira. A visão de seu corpo nu é muito estimulante. E sinta como ele está pulsando de desejo de entrar novamente na sua grutinha.

Faço o meu pau pulsar na mão dela, que inicia uma punheta leve. Com a minha mão livre, toco o seu sexo fazendo ela gemer na minha boca. Seu ponto fraco é o grelinho. Sempre que é tocado, ela geme muito. Percebendo isso, concentro a minha atenção nesse ponto de seu corpo, praticamente fazendo ela ter outro orgasmo – depois ela me confidenciou que goza muito fácil quando está excitada e for estimulada nos seu pontos fracos.

Sinto o seu orgasmo quando ela aperta forte o meu pau. O seu corpo todo treme nesse momento. Ela está ofegante e gemendo muito.

- ahhhh, nosssaaa, outro orgasmo, assim vc vai me levar a loucura com tanto orgasmo numa noite só. Showwww. Hummmm. Vc sabe mesmo como conquistar uma garota na cama e fazer ela ficar doidinha por vc.

- Vc que é muito gostosa e sabe como satisfazer o seu parceiro. Estou gostando muito.

Ela agora relaxava o seu corpo no meu. Ela pega a minha mão que estava na sua boceta e a leva aos lábios para beijá-los. É muito sensual o que ela faz, beijando os meus dedos como forma de agradecimento pelo gozo que eles proporcionaram a ela. Passamos mais alguns minutos assim, mas meu pau não aquietava e queria entrar novamente nas carnes de Andrea, mas não queria estragar o momento de intimidade e me deixei envolver por essa atmosfera de carinho que havia entre nós.

Andrea faz menção de levantar e desliga as duchas da hidro, ficando um silêncio no ambiente. Ela se levanta e me puxa para ficar de pé também. Abraço ela deixando os nossos sexos de encontrarem. Inicialmente o meu pau fica preso entre nossos corpos, mas a Andrea tem outras intenções. Ela afasta um pouco o seu corpo do meu, segura o meu pau, encaixando-o entre suas pernas, porém sem deixar ele penetrar a sua grutinha.

Ela me dá sua boca para mais um beijo e ficamos assim coladinhos, com o meu pau encaixado entre suas pernas. Eu sacana, começo a movimentar o meu quadril como se estivesse fodendo ela. Com isso, a Andrea começa a gemer na minha boca.

- Safado, sabia que vc iria fazer isso, fodendo as minhas pernas e esfregando o seu pau na minha xoxotinha. Nossa, é delicioso sentir ele esfregando nos lábios da minha grutinha. Continua que está gostoso.

Fiquei mais um pouco assim, mas eu queria mesmo era comer novamente a boceta dela. Então tive uma ideia:

- Andrea, fica de quatro para mim ? Apoia as mãos na beirada da banheira e empina essa bunda maravilhosa para mim.

- Hummm, adorei Leco, vc vai me comer aqui na banheira – e dizendo isso Andrea se posiciona como pedi, deixando as suas pernas bem afastadas. Me agacho atrás dela e vejo a sua deliciosa boceta exposta para mim, com os seus grandes lábios molhados e sua grutinha se revelando e já esperando a minha pica – sua boceta vista de trás não tinha muitos pelos, o que evidenciava os seus grandes lábios vaginais. Surpreendo a Andrea e coloco a ponta da minha língua em contato com o seu sexo. Minha intenção é muito clara para ela, vou chupá-la primeiro antes de penetrá-la.

- Ahhhhh, por essa eu não esperava, vai Leco, pode chupar a minha boceta, deixa ela bem lubrificada para o seu pau.

Inicialmente é só a ponta da minha língua que toca as carnes de Andrea, mas ela logo joga o corpo para trás pedindo para eu meter a minha boca inteira na sua boceta. Chupo ela, me lambuzando com o seu melzinho que novamente começa a aflorar de sua boceta. Seu grelinho é chupado e fica muito duro – nesse ponto a Andrea está gemendo muito e pedindo para eu chupá-la ainda mais.

Faço movimentos para passar a minha língua em toda a extensão da sua racha, começando pelo grelinho e indo até quase o cuzinho dela. Percebo que o seu anelzinho está piscando de prazer e logo terá a minha atenção também. Depois de me saciar com o seu melzinho, pretendo agora surpreendê-la, chupando o seu cuzinho. Estico a minha língua até o clitóris lambendo bem, percorro toda a extensão de sua racha, mas ao invés de parar e voltar para a sua boceta, continuo indo em direção ao cuzinho dela.

Quando o alcanço com o minha língua, Andrea perde totalmente o fôlego, gemendo muito alto – quem estivesse no quarto ao lado poderia ouvir os seus gemidos. Me concentro agora somente em seu cuzinho. Ele pisca de tesão e desejoso para mais chupadas. Enfio um de meus dedos na boceta da Andrea e facilitado pela posição, toco em seu ponto G.

- Ai, caralho, é muita emoção assim. Chupada no cuzinho e tocada no ponto G. Seu sacana, assim vc me desarma totalmente. É muito gostoso. Vai Leco, judia de mim e me faz de puta, pois é o que estou sendo agora, sua puta, que deixa o rabo para vc e geme alucinadamente. Aaahhhh, cccaaarrrrrraaaaallhhhoooo, huuuummmmmm, sshhhhhh, mmmmaiisssss, mmaaaaiiiisss chupa mais, me leva a loucura seu safado.

Consegui deixar a Andrea estimulada como nunca foi, de sua boca, saía palavras desconexas. Eu a estava levando a outro nível de orgasmo e creio que ficará na memória dela para sempre. Depois de várias lambidas no seu cuzinho e de deixar a sua boceta bem babada com os meus dedos, pois já eram vários os dedos dentro da boceta da Andrea, me coloco de pé, segurando a sua cintura, e com o pau em riste, vou penetrando-a, sentindo o calor que emanava de sua boceta. Desta vez, como ela estava muito excitada, não perco tempo e já vou logo bombando na sua boceta, arrancando gemidos da boca de Andrea.

Nossos corpos colidiam e faziam barulho a cada encontro. Sua boceta transbordava de tesão e seu melzinho escorria por suas pernas. Tive uma ideia, que exploraria mais o corpo e as sensações de Andrea. Tirei o meu pau de dentro de sua boceta e com os dedos recolhi bastante de sua lubrificação natural. Andrea deixava eu fazer o que queria com o seu corpo, sem reclamar ou se opor as minhas atitudes. Ela olha para trás sorrindo e mordendo o seu lábio inferior. Já estava aprendendo a reconhecer as atitudes de deleite e de entrega que ela fazia. Sua linguagem corporal indicava que ela estava adorando o que acontecia e não colocaria obstáculos nos meus desejos.

Volto a penetrar a sua boceta com o meu pau e agora com os dedos bem lubrificados, começo a estimular o seu cuzinho. Andrea arqueia a cabeça para cima soltando mais um delicioso gemido.

- Sem sacana, no meu cuzinho de novo ??? Assim vc me mata de prazer.

Vou fazendo pressão no seu cuzinho que não oferece muita resistência e consigo penetrar o dedo totalmente. Faço movimentos, fodendo o seu cuzinho com o meu dedo. Sua boceta era judiada pelo meu pau, que agora entrava e saia devagar. Sentindo que ela já tinha o cuzinho mais relaxado, coloquei mais um dedo dentro dele.

- Aaaaiiiiii, devagaaarrrrr, ppppooodddeee colocar os dedos, mas vai devagar para eu acostumar com eles no meu cu.

Andrea não fugiu da raia e deixou eu penetrar o seu cuzinho com dois dedos ao mesmo tempo. Agora eu cadenciava os meus movimentos e quando eu colocada o meu pau para dentro da sua boceta, eu tirava os dedos de seu cuzinho, fazendo o inverso quando penetrava fundo no cuzinho dela. Ficamos assim até que anunciei o orgasmo, mas Andrea me surpreendeu novamente, virando rapidamente para mim, o que fez que meu pau e dedos saíssem de dentro dela, e abocanhou o meu pau, fazendo de sua boca o local onde queria que eu gozasse.

Fodendo a boca de Andrea e atolando o meu pau bem fundo dentro dela, gozei copiosamente, deixando a sua boca cheia de porra quentinha.

- Aaaiiii cccaarrraaalhhhoo que boca de veludo vc tem e com essa língua passeando pelo meu pau, não resisto muito tempo. Toma, é leitinho que vc quer na boquinha, então toma a minha porra – Após esguichar vários jatos de porra na boca da Andrea o meu pau finalmente amolece. Ela o chupa deixando-o limpo e me mostra a sua boca cheia. Andrea me surpreende novamente quando fecha a boca e engole toda a minha porra misturada com o melzinho de sua boceta que também estava no meu pau. Mais uma vez ela abre a boca e mostra que engoliu tudo. Ela se levanta e tasca um beijo na minha boca. Sinto o gosto de meu gozo e ela se delicia com isso, passando a sua língua pelos meus dentes e enfiando-a profundamente na minha boca.

Estamos novamente exaustos, mas não inteiramente saciados. Tomamos mais um banho,desta vez foi um banho rápido, e depois de nos enxugarmos, vamos deitar na cama para relaxar. Ela liga a TV e procura um canal erótico. Normalmente sou eu que faço isso, pois as minhas parceiras até então não curtiam muito filmes pornô. Ela escolhe um onde uma loira fenomenal é enrabada por um negão beeemmm dotado.

- Nosssa, como será que ela aquenta essa tora no rabo. Já tive dificuldade de receber os seus dois dedos no cuzinho, imagina esse pau grosso ?

- Lubrificante e uma boa dose de treino, rssrsrsr. Mas eu adoro mesmo é ver essas bocetas raspadinhas sem nenhum pelinho. Fica muito bonito assim e para chupar deve ser uma delícia sem os pelos para atrapalhar.

- Hummm, nunca pensei em deixar a minha boceta totalmente sem pelos – A cena acaba e começa outra com os atores ainda de roupa. A atriz se livra do vestido que está usando e revela-se sem nada por baixo.

- Acho muito ousado e sex a garota não usar nada por baixo do vestido, onde ela pode revelar discretamente a boceta para o parceiro, sem os demais convidados saberem.- digo.

- Eu já ando alguns dias sem o sutiã, mas sempre estive de calcinha. Quem sabe no futuro não faça isso para seduzir alguém numa festa.

Assistimos mais algumas cenas e meu pau vai dando sinal de vida. Andrea percebe a minha eresão. Ela se coloca sobre as minhas pernas e começa a chupar o meu pau olhando para mim. Ela já se revelou ser muito boa de boquete e não demora para ela exercitar toda a sua maestria em chupar um cacete bem duro. Sua boca, mãos e língua fazem um belo trabalho deixando-me muito mais excitado. Sinto o meu pau pulsar de prazer com os carinhos que está recebendo. Andrea fica uns bons minutos me chupando, quando decide que chegou a minha hora de retribuir.

Ela levanta o corpo na cama e vem caminhando em direção a minha cabeça. Ela para na altura do meu tórax com uma perna de cada lado do meu corpo, exibindo a sua boceta carnuda para mim. Que linda visão eu tenho do seu sexo. Ela vai abaixando o corpo, levando a sua boceta de encontro à minha boca e literalmente senta no meu rosto. Começo a chupar aquela bocetinha que já tinha me proporcionado muitas alegrias naquela noite e sinto o melzinho de Andrea escorrer para a minha garganta.

Andrea segura a minha cabeça, pressionando-a contra a sua xoxota e a cada investida minha nas suas carnes quentes é correspondida com gemidos e palavras de incentivo.

-Hummm, issso, chupa a minha bocetinha, deixa ela bem lubrificada para vc. Aiiiii, caralho, como vc chupa bem, sua língua está me levando a loucura – Nesse momento eu estava esticando a minha língua ao máximo para colocar dentro da boceta e chupar todo o melzinho que escorria de dentro dela – ahhhh, como isso é bom – e Andrea rebolava no meu rosto, me deixando muito melado. Era ela que controlava onde queria ser chupada, mudando a parte da sua boceta que ficava mais próxima de minha boca.

Eu esticava a minha língua para lamber toda a extensão da sua racha, e dava uma atenção especial ao seu grelinho. Andrea já tinha a respiração totalmente alterada e praticamente estava perto de mais uma gozada. Estiquei novamente a língua para lamber a xoxotinha dela e fui surpreendido com ela oferecendo o cuzinho para ser lambido.

- Vai Leco, chupa o meu cuzinho, quero sentir novamente a sua língua no meu cuzinho – e nesse momento ela deixou o seu buraquinho bem encima da minha boca e satisfiz o desejo dela chupando o seu cuzinho que piscava de prazer.

- Ahh, hummmmm, shhhhh, hummmm, caralho sua língua no meu cuzinho me excita demais. Ahhhhhhh, vou ficar viciada em dar o meu cuzinho. Ahhhh, muito gostoso. Mais, mais – agora a Andrea movimentava o seu quadril para frente e para trás. Andrea se deliciava na minha boca e esfregava o seu sexo por todo o meu rosto.

- Agora eu quero pau na minha boceta, vem cá Leco, me come gostoso que quero seu leitinho na minha boceta – Ela sai de cima de mim, ficando de joelhos em cima da cama. Levanto e fico ao seu lado, também de joelhos. Quero beija-la para ela sentir o seu gosto na minha boca.

Enquanto estamos nos beijamos, levo minha mão entre suas pernas para tocar na sua boceta. Andrea abre as pernas, permitindo que eu a toque. Enfio dois dedos dentro dela e ela segura no meu pau, apertando-o. Começo a foder sua xoxotinha com os meus dedos e ela a punhetar o meu pau. O êxtase era tanto que seus beijos e sua língua pareciam que queriam me engolir. Ficamos assim, cada um dando prazer ao outro e deixando-o mais excitado para o momento em que eu fosse comer a boceta dela.

- Vem Leco, não aguento mais ficar sem um pau na minha boceta – Andrea fica de quatro na cama, com o seu delicioso rabo voltado para mim. Ela encosta a cabeça na cama, arrebitando o bumbum e com as mãos se abre ainda mais expondo a boceta e o cuzinho para mim.

Coloco a cabeça do meu pau na entrada molhada de sua boceta e vou colocando devagar dentro dela. Centímetro a centímetro, vou curtindo comer uma boceta bem molhada e sentindo na pele o contato de suas carnes.

- Vai Leco, me fode sem misericórdia, mete forte que eu quero ser sua puta agora – Fiz o que ela pediu e o barulho de nossos corpos de chocando ecoavam pelo quarto – ai, ai, ai – ela gemia de prazer – isso me faz de puta, arromba a minha boceta, deixa ela bem esfolada que quero sentir essa nossa transa por toda a semana. Sempre que eu sentar e a minha xoxotinha arder, vou lembrar dessas horas aqui no motel. Vai, soca, soca, soca, ahhhhh, shhhhh, assim, mete fundo.

Eu soquei o quanto pude, por vários minutos, naquela boceta sedenta, já inchada de tanto ser chupada e levar pica. A cada estocada, Andrea gemia mais e mais. Suas mãos que desde o início, estavam segurando as suas nádegas, abrindo-a para mim, agora estavam segurando o lençol da cama, sua boca ficava o tempo todo aberta e gemendo sem parar. Não iria demorar muito para Andrea ter mais um orgasmo.

- Não para, soca forte, não para que vou gozarrrrrr, ahhhhhhh, essstttooouuuu gggoooozzzannndooo – Andrea gozava muito, suas mãos apertavam o lençol em busca de alívio para o tesão que sentia, sua boceta apertava o meu pau, querendo retê-lo dentro para não perder nada do prazer que ele proporcionava a ela. Já não aquentando mais, eu também gozei fundo na boceta dela, deixando a minha porra inundar suas carnes. Nos dois estávamos muito suados e exaustos. Joguei o meu corpo em cima dela e Andrea se espalhou na cama, deitando de barriga para baixo. O meu pau, já amolecido, saiu de dentro dela.

Comecei a beijar ternamente o seu pescoço, agradecendo a foda maravilhosa que ela tinha em dado. Perdemos a noção do tempo e levamos um susto quando o telefone tocou. Era a recepcionista alertando para o término de nosso período, mas não tínhamos condições de sair naquele momento. Andrea revelou que agora estava com fome de comida, então eu perguntei se poderíamos esticar a nossa estadia pelo resto da noite, só saindo de manhã. Após uma resposta afirmativa onde também foi informado o custo e o horário do término da diária (11 horas da manhã), pedimos uns pratos para o jantar.

Fomos tomar mais um banho, mas dessa vez foi um banho rápido, retornamos para o quarto para esperar o nosso jantar. Eu fui na frente, deixando Andrea ainda no box secando os seus cabelos. Sentei num banco que tinha na suíte – estava colocado estrategicamente de frente para a porta do banheiro - totalmente pelado, esperando Andrea sair do banheiro. Assim que ela apareceu na porta me viu nu sentado de frente para ela. Ela também estava nua e veio em minha direção. Sentou-se de ladinho no meu colo envolvendo a minha cabeça com os seus braços e me beijando carinhosamente.

Entrelacei os meus braços nela, segurando-a com força nos meus braços e tentando aperta-la contra o meu tórax, mas com ela sentada de lado não foi possível. Andrea então se levanta e volta a sentar, desta vez ela sentou de frente, com as pernas abertas sobre mim. Nos entrelaçamos e os bicos de seus seios tocavam o meu peito trazendo sensações gostosas. Seus carinhos, aliados aos seus beijos e a safadeza dela de rebolar no meu colo, surtiu o efeito de fazer o meu pau ficar duro novamente. Não tinha como não ficar de pau duro com uma mulher sensual e sem pudores que Andrea estava se revelando.

Segurei ela pela cintura e vagarosamente fui levantando da cadeira com ela cruzando as pernas atrás de mim, buscando apoio para ficar totalmente no ar, sustentada por mim. Andrea tinha os braços cruzados atrás de minha cabeça e as pernas também cruzadas atrás de mim e eu a segurava pelas nádegas, apertando-as para demonstrar a minha excitação. Levei-a para uma espécie de bancada que havia no quarto e delicadamente pousei o corpo da Andrea encima. Imediatamente a Andrea se colocou na posição de frango assado, segurando as suas pernas abertas.

- Vem Leco, me chupa novamente e depois me fode com o seu pau – ela se oferecia para mais uma trepada. Cai de boca na sua boceta deixando-a molhadinha e pronta para receber o meu pau. Desta vez não dei muita atenção no cuzinho dela, passando somente algumas vezes a língua por cima. A minha atenção era totalmente voltada para a sua boceta e grelinho e a Andrea não parava de gemer me incentivando a chupa-la.

- Isso Leco, come essa bocetinha, deixa ela bem molhada, aiiii, meu grelo, ahhhh, isso chupa mais o meu grelinho – Molhei o meu rosto novamente com os sucos que escorriam das carnes da Andrea – Vai agora mete o seu pau na minha boceta que quero sentir ele lá dentro abrindo caminho dentro de mim – Me posicionei para socar vara na boceta dela. Andrea ainda estava na posição de frango assado, se oferecendo para ser comida. Segurei nas suas coxas e meti meu pau até o talo dentro dela, sentindo sua boceta se abrir para mim.

Não tive dó dela, bombei o mais rápido e forte que pude, com nossos corpos se chocando e fazendo muito barulho. Os gritos que Andrea dava abafava qualquer outro som no quarto. Andrea solta as pernas e com uma das mãos, começa a fazer uma siririca. A outra mão está segurando os seus cabelos, apertando-os. Sua boca está aberta gemendo de prazer, enquanto soco o meu pau dentro dela. Ela atinge mais um orgasmo - nesse momento já tinha perdido a conta de quantos orgasmos ela teve naquela noite – Gozo novamente dentro dela, deixando mais uma vez minha porra inundar o seu útero.

Andrea levanta o tronco e me puxa para mais um beijo.

- Leco, vc me deu uma surra de pica essa noite. Minha bocetinha está toda esfolada de tanto levar pica. Está sendo maravilhoso passar esses momentos com vc. Vem vamos tomar um banho rápido que estou morrendo de fome – E ela me puxa para o banheiro para mais um banho rápido. Quando saímos, percebemos que o nosso jantar já tinha chegado. Arrumamos na mesa, sentando um de frente para o outro. Não procuramos cobrir os nossos corpos, ficando o tempo todo nus. Adorei essa atitude de Andrea, permitindo que seu corpo ficasse sempre exposto para os meus olhos e deleite.

Estávamos exaustos e depois de terminado a janta nos encaminhamos para a cama. Apagamos imediatamente e só acordamos no dia seguinte.....

É o que aconteceu no dia seguinte ? Descrevo no próximo conto e se tiver muitos comentários positivos, também relato o que aconteceu depois de uma festa que fomos juntos e acabamos nesse mesmo motel.

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Comentários

Foto de perfil de Helô40

Nossa, que tesão de conto! É meio incomum, mas, acontece de uns e outros desejarem a filha e acabarem pegando a mãe. Eu que o diga. Rsrs. Agradecida pela visita e incentivo. Um beijo!

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Foto de perfil de Professora Ivana

Nossa, Leco, fiquei com calor! Seu conto é muito quente mesmo. Acho até que com a filha não seria tão bom assim. Me senti vivenciando cada cena narrada. Parabéns, meu lindo. Publiquei recente um conto sobre uma aula especial que dei para ex-aluno e seus amigos. Espero que goste. Beijocas em ti...

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Nossa, Leco, transa essa de deixar sem fôlego. A Vanessa aqui acabou toda úmida alí, lendo como foi com tantos detalhes. Nem preciso dizer o quanto adorei, especialmente porque, histórias de maduras com garotões no atraso são os meus preferidos. Beijos.

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Vanessa leia a continuação desse conto : Ahh o dia seguinte. Vc tbm irá gostar e ficar molhadinha na xoxota. Estou preparando outro conto , relatando como a Andrea deixou eu comer o cuzinho dela.

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Aconteceu de atirar em uma e acertar a outra. O que de todo modo foi bom, não foi? Rsrs. Ótimo conto, especialmente pela riqueza de detalhes na narrativa. 3 estrelas com louvor. Publiquei há pouco um novo conto. Beijos.

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Que delicia de conto. Te convido a ler o meu relato. Beijos.

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