Noivinha crente, aprendendo a ser submissa 2

Um conto erótico de Dom Porto Alegre
Categoria: Heterossexual
Contém 940 palavras
Data: 01/06/2020 08:21:51

Continuando, a deixei na cama aínda vendada e algemada, com o rostinho gozado, fui ao banheiro, apanhei uma toalha, voltei e limpei seu rosto, perguntei se estava tudo bem com minha putinha, ela responde, sim mestre, pego uma bebida pra mim e lhe dou um pouco de cerveja, ela me diz que não bebe, a faço tomar um copo de cerveja pra relaxar. Solto suas algemas e aviso pra não tirar a venda peço que fique de 4 na cama, fico admirando aquela ninfeta gostosa de 4, linda, mando começar a rebolar, e a pedir pra mim comer ela, ela fica tímida e só rebola, dou uma chicotada em sua bunda e mando ela pedir pra mim a comer, ela começa a pedir, pra judiar um pouco, dou mais umas 5 chicotadas, deixando aquela bundinha bem marcada.

A coloco na beira da cama de 4, coloco a camisinha e soco naquela bucetinha apertada, ela grita de prazer, fico socando sem do por uns 5 minutos, me deito e mando ela cavalgar, ela fica com vergonha e diz que não sabe, tapa na cara e posiciono ela em cima do meu pau, ela começa lentamente a cavalgar até pegar o jeito, e aprendeu rápido, começa a gemer e a falar, meu deus tô virando uma vadia, novo tapa, não mandei falar, só cavalgar.

A deixo cavalgar por uns 10 minutos, estou perto de gozar e mando ela sair de cima. A deixo na cama e algemo suas mãos de novo. Vou ao banho e a deixo na cama sozinha para ficar curiosa e com mais vontade.

Volto e fico admirando aquela ninfeta linda, faltava o Gran finale para se tornar minha putinha. Pergunto se está gostando, ela me responde, adorando mestre. Digo ótimo, agora não quero reclamação, vais virar minha putinha submissa de vez. Mando ela ficar de 4 na beira da cama, caio de boca em seu cuzinho, enfio a língua e chupo muito, ela gemia como louca, digo pra pedir pra mim comer seu cuzinho, ela récua e diz que tem medo, dois tapas bem fortes na bunda, um puxão no seu cabelo trazendo ela até meu rosto e falando no seu ouvidinho, pede puta, pede pro teu mestre comer teu cuzinho, ela quase chorando pede, mestre, come meu cuzinho, quero humilhar ela e pergunto, teu noivo corno nunca comeu? Ela responde, não mestre, nunca comeu. Eu pergunto, quer que eu coma putinha, ela responde, come meu mestre. Eu digo depois que eu comer, o que tu vai ser minha? Ela responde, vou ser tua puta, tua vadia, pode fazer o que quiser comigo, tudo que aquele corno não faz, sou tua mestre. Peguei o lubrificante, espalhei naquele cuzinho virgem, espalhei em meu pau, não pus camisinha e encostei na porta do cuzinho, disse a ela, pede puta, ela pediu, mestre, cone meu cuzinho por favor, atolei sem pena, chegou a doer meu pau e ela caiu na cama, deixei lá dentro pra ela se acostumar, vi uma lágrima no seu olho. Mas ela não chorava, peguei em seu cabelo e a fiz ficar de quatro, comecei a socar sem pena, depois de uns 5 minutos ela já rebolava discretamente, pedi pra que dissesse se tava gostando e o que ela era minha agora. Ela respondeu, tá doendo, mas tô adorando ser tua puta, e adorando me sentir mulher, meu noivo agora é um corno e quero te dar sempre mestre, eu disse que ia gozar dentro de seu cu pra ela ficar marcada como minha puta, ela pediu, me marca mestre, quero ser tua puta pra sempre, acelerei as bombadas naquele rabo lindo e encho de leite, cai em cima dela e deixei o pau amolecer pra sair de dentro, a virei e ficamos trocando beijos e carícias como bons amantes, a mandei pro banho, afinal tinha que estar de volta em sua casa antes que sua mãe ou noivo voltassem, fiz ela entrar no banheiro ainda de venda, levei sua roupa e disse a ela, toma teu banho, te veste e antes de sair coloca a venda ela me pergunta, não posso t ver mestre? Respondo ainda não, somente depois de nosso terceiro encontro, por enquanto só vai me sentir e imaginar, para aumentar o tesão.

Ela saiu do banho já de venda, tomei o meu e a levei até meu carro, saímos do motel e combinei que a deixaria a duas quadras da sua casa, ela deveria descer ainda de venda e esperar dois minutos, depois podia tirar e ir embora. No caminho até sua casa, coloquei a mão dela sobre meu pau, ela alisou, ele ficou duro então tirei pra fora e fiz ela ir mamando, ela dessa vez mamou bem direitinho, parei em uma rua já perto, e deixei ela mamando, avisei que ia gozar e que ela tiha que engolir tudo enchi a bokinha dela e ela tomou tudinho, putinha bem obediente, segui até o local de a deixar, parei o carro, enchi ela de beijos e disse, de agora em diante és minha putinha, ela disse, sou mestre, sua putinha. A deixei e segui pra minha casa. No domingo seguinte, fiz questão de parar de carro em frente a sua igreja, só pra ver ela sair de mãos dadas com o noivo e sua mãe e irmã ao lado, linda, comportada, ela nem imagina que seu dono estava a olhando e admirando sua nova puta. Essa foi a primeira história com ela, depois conto mais, várias outras com ela, e com sua mãe e irmã que também entraram no jogo, mulheres casadas, noivas, namoradas, entrem em contato, prometo satisfação e sigilo garantido.

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