Carona para a evangélica

Um conto erótico de Casado discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 412 palavras
Data: 30/06/2020 17:06:18
Assuntos: Heterossexual

Esse conto é real. Certa tarde chuvosa, saindo do trabalho, na portaria do prédio encontrei uma bela morena, guarda chuva nas mãos, esperando a chuva passar. Trocamos algumas palavras e ela correu para o ponto de ônibus. Após o manobrista trazer meu carro, sai na rua e a vi no ponto cheio de gente. Como ela me viu no trânsito parado, dei sinal por educação, no que ela veio, mesmo porque a chuva apertou muito. Ao se sentar no carro, o vestido subiu e pude ver um belo par de coxas, meu pau endureceu na hora. Começamos a conversar, ela disse ser casada ( bem casada ) e eu tbm disse que era casado, com filhos, esposa ...Ela então disse ser evangélica que estava feliz pela carona e por eu ser respeitador. Marginal parada, disse morar em Barueri, conversando nós sobre filhos e casamento. Desabafei com ela que era infeliz e ela me disse que o marido era ótimo, mas muito rígido. Perguntei com cuidado o motivo é ela não quis falar, mas que ele era bom em tudo, mas rígido, não admitia nada de mais. Aproveitei e disse, jogando tudo, que eu amava sexo oral, que beijava tudo. Torcendo para que o trânsito piorasse, percebi que ela começou a ficar inquieta, nervosa e ofegante. Assim, disse a ela que confiasse em mim, que era tbm casado, tinha tudo a perder, tendo ela me dito que sim, eu era um bom homem. Nisso, passei as mãos em suas coxas, subindo, ela tentou tirar a mão, mas eu forcei, vendo maluco um monte de pêlos pubianos pretos escapando pelos lados da calcinha. Fiquei alucinado mas me contive, passando a mão na racha úmida e quente. Ela mordia uma das mãos e eu pus a outra em cima do meu pau. Aproveitando que parou a marginal, tirei o pau para fora e ela assustada começou a punhetar. Pedi um beijo, ela não quis, mas insisti tanto, com uma mão já na buceta peluda, afastada a calcinha, que ela beijou e começou a chupar. Chegando em Alphaville, tudo alagado , chovendo muito, parei o carro em uma rua deserta e caí de língua no cuzinho e na buceta, cheios de pêlos. Tremendo, ela subiu por cima, encaixou a xana e deixou escorregar para dentro. Chorando e xingando, me comeu com a buceta, indo a loucura quando enfiei um dedo no seu cuzinho. Gozamos gostoso e a levei até perto de casa. Saímos mais vezes, até ela se mudar.

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