Passarem-se 03 meses da nossa viagem à Praia do Forte, mas é como se eu ainda estivesse presenciando a todo o momento as cenas que vi, elas não saem da minha cabeça. (Conto: O Garoto do Bronzeador II)
Nesses últimos meses nossa relação continuou quase a mesma, inclusive sexualmente, minha esposa estava apenas um pouco mais à vontade quando transávamos. Estava falando mais putarias e quando usávamos nosso amigo “Rubens” ela fazia questão de elogiar a performance dele já sem demonstrar qualquer preocupação de que pudesse criar algum ciúmes em mim.
Talvez se sentindo segura ou até mesmo sem lembrar que eu estava próximo dela, em uma de nossas transas, ela chegou até a pedir que “Rubens” trouxesse um de seus amigos novamente para comer ela, algo que escutei perplexo mas que não fez com que eu interrompesse ela, muito pelo contrário, estava vendo aquela cena sem piscar os olhos enquanto eu me masturbava. Por sinal, adoro ver minha esposa se penetrando com nosso “Rubens” enquanto eu apenas me masturbo.
Estava em um nível de excitação e de tamanha curiosidade que eu precisava de alguma forma ultrapassar aquela barreira que ainda existia em nossa vida sexual. Conforme relatado em meus dois últimos contos, eu já tinha presenciado ela transando com outros garotos mas eu estava escondido, ela não sabia que eu estava vendo, eu dessa vez tinha que armar algo que ela tivesse a certeza que eu seria uma testemunha de tudo que estava acontecendo. Mas como fazer isso?
Eventualmente e para quebrar um pouco a rotina de nossas transas, optamos por passar a noite em um motel, lá podemos ficar mais à vontade sem ter a preocupação de sermos interrompidos por nossos filhos. É lá também que minha esposa se solta por completo já que ela adora gritar quando está gozando.
E foi em uma dessas noites, dirigindo em direção a um dos motéis que costumávamos ir, que tive a ideia de colocar em prática minha fantasia. Sem minha esposa perceber, mudei o itinerário e optei por um motel muito distante, próximo de Guarulhos, onde só na entrada do motel ela percebeu o quanto estávamos longe. Precisava ter a certeza de que não iríamos correr nenhum de risco caso meu plano desse certo.
Entramos no motel e escolhemos uma suíte que tinha o quarto e a ante-sala praticamente em um mesmo ambiente. Esse detalhe seria fundamental para que tudo desse certo. Entramos no quarto que por sinal era muito bem decorado com um ar minimalista, nos deixando muito a vontade.
Minha esposa sabe que adoro vê-la usando calcinhas minúsculas em nossas transas e ela faz questão de possuir muitas e sempre que vamos para um motel ela leva algumas com ela e dessa vez não foi diferente. Assim que entramos no quarto ela tirou seu vestido que apenas deslizou sobre seu corpo, deixando a mostra aquele corpo maravilhoso apenas com uma calcinha branca minúscula contrastando com sua pele queimada de sol.
Era possível ver sua marquinha de bikini sobrepondo sua calcinha. Aquilo me deixava louco e ela sabia exatamente como me provocar, sem olhar pra mim, ela simplesmente deitou de bruços naquela cama oval e me proporcionou uma visão maravilhosa. Ela estava sob uma meia-luz com aquela bundinha virada pra cima e com as pernas entre-abertas. Não tive como não ficar de pau duro no mesmo instante, mas precisava me controlar caso contrário iria colocar tudo a perder. Tirei minha roupa e deitei sobre ela já indo em direção ao seu ouvido quando iniciamos esse diálogo a seguir:
Eu: Você é mesmo uma putinha, né? Sabe como me deixar louco deitando com essa bundinha pra cima, assim você me mata.
Esposa: rsrs Que nada meu amor, você sabe que isso é tudo só pra você....Ah, e pra “Rubens” também, né? Você não precisa ter ciúmes de “Rubens”, ele é apenas nosso brinquedinho.
Eu: Claro amor, “Rubens” já é de casa, eu sei que ele já virou meu sócio...Mas só ele tá? Eu não sei se eu aguentaria ver você segurando outra pica que não fosse a minha.
Esposa: Bobagem meu amor, eu sou todinha sua, se um dia eu pegar e outra rola, foi porque você me pediu pra pegar.
Quando ela falou isso meu coração quase saiu pela boca e eu não podia perder aquela oportunidade de tentar avançar meu plano
Eu: Minha putinha, você acha que eu pediria pra você pegar em outra pica?
Esposa: Não sei amor, mas eu te amo e faria tudo pra deixar você feliz
Eu: Ahh amor, não sei se teria coragem...Te amo demais pra deixar você pegar em outra pica
Esposa: Seria só pegar, meu amor, é como se fosse o ‘Rubens”, só isso, eu iria continuar sendo sua pra sempre.....
Nossa conversa nesse momento já estava com um ar completamente malicioso mas eu não tinha certeza se aquilo fazia apenas parte de uma brincadeira dela ou se realmente ela estaria disposta a colocar em prática aquilo. Precisava naquele momento me aproveitar e ver até onde ela iria
Eu: Vou pensar minha putinha, quem sabe eu crio coragem e deixo você fazer isso.
Esposa: Não sei mas acho que você iria gostar.... Já pensou agente aqui nesse motel, eu você e outra pica?
Eu: Aqui amor, nesse quarto, nós três?
Esposa: Issooooo, eu só pegaria na pica dele pra vc, só isso, “meu corninho”, nada mais iria acontecer
Quando ela me chamou de “corninho”, eu pensei, é agora, tenho que realizar minha fantasia
Eu: Não sei amor, vou pensar, tá? Amor, posso pedir um whisky, pelo jeito hoje eu ter trabalho com você, estou aqui em ponto de bala....Mas quando o garçom chegar, você se levante a vai para o banheiro, tá?
Esposa: Claro meu “corninho”, vou sim....
Não sei porque mas a voz de minha esposa estava diferente, algo me dizia que alguma coisa estava passando na cabeça dela
Enquanto eu esperava pelo garçom, milhões de coisas passaram por minha cabeça, eu estava com muito medo ao mesmo tempo em que sentia um tesão absurdo. Para tentar aliviar um pouco minha tensão resolvi ligar a TV do quarto e de imediato apareceu uma mulher transando com dois homens sendo um branco e outro moreno. Enquanto o branco a penetrava, a mulher apenas masturbava o moreno. Não tive como não perceber o tamanho no cacete do moreno, era algo descomunal. Minha esposa continuava deitada de bruços imóvel enquanto ela via a cena na televisão.
Esposa: Tá vendo meu “corninho”, não é nada demais, é apenas um pedaço de carne, não vai lhe fazer mal algum
Quando minha esposa acabou de falar essas palavras, novamente me chamando de “corninho”, minha excitação foi interrompida pelo toque da campainha, algo que me fez dar um pulo da cama, tive apenas tempo de colocar uma toalha para tentar esconder minha ereção e pedir a minha esposa que se dirigisse ao banheiro.
Minha intenção naquele momento era primeiro conhecer o garçom para mais tarde voltar a fazer um outro pedido mas dessa vez já o conhecendo para que pudesse realizar a minha fantasia.
Fui em direção a porta para receber o whisky e avaliar meu cúmplice com a certeza de que minha esposa já tinha se levantado e ido até ao banheiro.
Ao abrir a porta tive uma impressão física muito boa do garçom, posso até dizer que me surpreendi. Era um garoto jovem, moreno quase negro, alto, magro e com um sorriso muito bonito. Acho até que ele percebeu que durante um momento eu o estava admirando.
No momento que ele entrou no quarto percebi que algo estava acontecendo fora do programado. Ele deu dois passos a frente para me entregar o whisky mas logo depois parou e recuou um passo. Notei que ele estava com o rosto congelado e os olhos fixos em direção a cama. Não tive como não olhar pra trás para ver o que tinha deixado ele naquele estado.
Minha esposa continuava na mesma posição que estava antes, deitada de bruços com o rosto virado para o outro lado só que dessa vez nua, ela tinha tirado a calcinha enquanto eu caminhava para abrir a porta. Quando vi aquela cena, peguei o whisky na mão do garçom, agradeci e quando ele estava virando pra sair do quarto, ouvi minha esposa falando algo que iria ser o início de uma nova vida pra mim.
Esposa: Meu “corninho”, pergunta ao garçom se ele pode ir buscar um coquetel pra mim...Você vai tomar seu whisky e eu vou tomar o que?
Minha esposa nunca pediu nada pra beber em motel, eu tinha certeza que ela estava puxando assunto para fazer o tempo passar enquanto o garçom a via completamente nua. Apesar dela estar com o rosto virado para o outro lado, ela sabia que eu estava imóvel ao lado do garçom sem saber o que fazer.
Após ouvir seu pedido e estar com aquele termo “corninho” pulsando em minha cabeça, acho que até involuntariamente olhei para o garçom esperando que ele respondesse a minha esposa.
Passaram-se uns 10 segundos sem ninguém falar nada, apenas eu olhando para o garçom e ele olhando para minha esposa, quando esse silêncio foi quebrado pelo nosso convidado:
Garçom: Claro senhora, temos vários coquetéis, qual o que a senhora gostaria que eu fosse buscar?
Antes de minha esposa responder, notei que ela ia abrindo as pernas lentamente, quase de forma imperceptível.
Esposa: Quero um “Mojito”, mas por favor, peça daqui do quarto pra adiantar o pedido, não quero esperar muito
Não acreditei quando ela disse isso, ela sabia que o telefone do quarto era colado com o lado da cama em que ela estava e ela tinha certeza que o garçom iria ficar a poucos centímetros dela.
Ao ouvir seu pedido, o garçom me olhou com uma cara de interrogação esperando qual seria minha atitude e o que eu falaria pra ele. Nenhuma palavra saiu de minha boca, apenas olhei para o telefone, sendo isso o suficiente para o garçom caminhar até ao lado de minha esposa. Enquanto ele caminhava, ele olhou pra mim e perguntou se teria algum problema em ele se passar por mim, pois não tinha autorização de fazer um pedido de dentro do quarto. Eu apenas balancei minha cabeça de forma positiva
De onde eu estava, e ali eu fiquei parado, vi o garçom pegar o telefone e discar alguns números. Dali o garçom já podia ver um dos lados do rosto da minha esposa e seu corpo completamente nú. Não tinha como não notar que o pau dele já estava pra pular da calça. Era incrível o que eu estava presenciando, minha esposa ali, nua e um estranho praticamente colado a ela.
Garçom: Por favor, um “Mojito” pra minha esposa.
Era a cereja do bolo aquilo tudo pra mim, minha esposa nua e o garçom se passando por mim.
Eu continuava na porta, estático, acompanhando tudo aquilo. Quando eu já esperava que o garçom voltasse em minha direção para sair do quarto, minha esposa mais uma vez me surpreende.
Olhando para o garçom e aparentemente esquecendo que eu estava ali a poucos metros presenciando tudo aquilo, ela fala:
Esposa: “Marido”, você está uma delícia hoje, coloca esse pauzão pra fora, eu quero pegar nele.
Aquilo pra mim foi um tsunami de emoções, minha toalha já estava no chão e eu ali em pé, parado, me masturbando, aguardando poucos segundos para acontecer algo que eu tanto esperava.
O garçom vendo eu me masturbando entendeu aquilo como uma sinal de aprovação de tudo que estava acontecendo e sem demorar, ele abriu o zíper da calça e tirou algo descomunal de dentro, aquele cacete deveria ter no máximo 19 cm mas era muito, muito grosso, eu tinha certeza que minha esposa não iria conseguir segurar com uma mão só. Ela então, mesmo deitada, estica o braço e segura com vontade aquele pedaço de carne e começa a bater uma punheta pra ele.
Eu gemia enquanto me masturbava e ela já desprovida de qualquer receio falava um monte de putaria sempre olhando direto para o garçom
Esposa: Nossaaa, que delícia de cacete, era isso que eu queria, um cacete de verdade.....delícia...Tá vendo meu “corninho”, isso sim é um pau
Quanto ela mais falava, mais eu ficava louco...Meu sonho estava virando realidade ali na minha frente.
Essa cena durou uns 2 minutos quando percebi pelo rosto dele que ele já estava prestes a gozar e não foi apenas eu que percebi isso. Nesse momento minha esposa sentou ao lado da cama, em frente ao nosso novo amigo e continuou punhetando ele mas dessa vez com aquele monstro a poucos centímetros de seu rosto.
Aquela imagem vai ficar sempre na minha cabeça, minha esposa completamente nua, de costas pra mim com aquela marquinha de bikini, com um cacete daquele quase que dentro de sua boca....Era tudo que durante muito tempo eu sonhei.
De repente o garçom demonstra que vai gozar e acontece algo que eu jamais imaginaria que minha esposa tivesse coragem de fazer em minha frente. Ela se aproxima mais ainda daquele cacete e sem falar nada, coloca apenas a cabeça da rola em sua boca enquanto com suas duas mãos continua punhetando ele.
Vi quando o garçom arregalou os olhos e sem pedir permissão, segura com as duas mãos a cabeça de minha esposa e começa a gozar dentro de sua boca. Aquilo durou uma eternidade pra mim, apesar de saber que em poucos segundos ele já tinha derramando todo seu gozo na boca de minha esposa.
O garçom assim que terminou de gozar, colocou aquele cacete pra dentro da calça e simplesmente saiu do quarto sem falar nada e sem olhar pra mim.
Minha esposa se levantou, veio em minha direção e me deu um beijo demorado onde pude sentir o gosto do gozo de nosso amigo
Esposa: Tá vendo meu “corninho” que você ia gostar, olha só como seu cacete ficou. À partir de hoje eu vou fazer todos os desejos que eu sei que passa nessa sua cabecinha
Depois de ouvir isso, joguei ela na cama e transamos como a muito tempo não fazíamos.
Dez minutos depois a campanhia voltou a tocar mas dessa vez surgiu uma garçonete que apenas me entregou o “mojito” e foi embora.
Me tornei outro "homem" à partir daquela noite.
