Diário de um corno IV – o frentista

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Heterossexual
Contém 780 palavras
Data: 29/06/2020 14:05:28
Assuntos: Corno, Heterossexual

Como vocês já sabem, meu nome é Matheus tenho 34 anos e sou casado com Débora, uma morena estonteante de 36 anos. Casados há 10 anos, e casamos virgens (os dois), nunca tive outra mulher além de Débora, e nem ela outro homem (até então).

Tivemos algumas experiências com outros caras comendo minha mulher e ela estava adorando tudo isso, mas já faziam 2 meses que Sérgio, meu cunhado que estava organizando essas putarias havia se mudado e eu e Débora estávamos curtindo um clima mais de romance, sem fazer muita doideira e nem incluir mais ninguém entre nós.

Até que um dia, eu paro o carro no posto de gasolina e enquanto o frentista abastecia o carro Débora me pergunta: você ainda é meu corninho ou já desistiu dessa brincadeira?

Respondi que mesmo que meu cunhado não estivesse mais morando aqui na cidade que nó poderíamos continuar a fazer aquela putarias todas.

- Então, desce de carro e fala para o frentista que sua esposa está a fim de dar para ele.

Na hora fiquei meio sem graça mas topei.

Quando falei para o cara, ele olhou na minha cara, esticou o pescoço para olhar pela janela do carro e respondeu:

- De a volta com o carro na parte de traz do posto e me esperem lá na frente do banheiro que eu já vou.

Assim eu fiz, dei a volta e descemos do carro. Não demorou nem 5 minutos o cara chega e coloca uma placa na porta do banheiro (Em manutenção). Abre a porta e sem falar absolutamente nada faz um sinal com a cabeça para Debora entrar e diz.

Quanto a você, espera aqui fora.

Como eu não entrei no banheiro, achei melhor passar agora para Débora terminar de contar a história.

... Débora...

Assim que olhei pra traz vi meu corninho com uma cara meio assustada por não poder entrar junto no banheiro, mas na verdade eu estava adorando aquilo.

Ao entrar nós nos abraçamos e o frentista disse no meu ouvido: A madame pelo visto, tá querendo experimentar um macho ne verdade né?

Nessa hora, senti um forte cheiro de suor misturado com gasolina e aquilo embrulhou meu estomago, mas também aumentou ainda mais o meu tesão, por que normalmente eu jamais teria pensado em sair com aquele cara.

Ele desabotoou o macacão e tirou o pau pra fora, não era um pau enorme, mas era realmente muito, muito grosso, e ele disse: a madame vai ficar só olhando ou vai começar a mamar logo? Eu não tenho o dia todo!

Mais que de pressa eu ajoelhei naquele banheiro nojento e comecei a mamar aquele pau. Eu tinha que abrir bastante a boca para colocar ele inteiro, e o cara começou a fazer um vai e vem bem forte e ao mesmo tempo ficou me xingando de puta e vadia, ficou também xingando meu marido de corno.

Depois ele mandou eu tirar toda a roupa que ele queria sentir meu cheiro de madame vagabunda. Ele mordia meu peito e chupava meus mamilos com muita força e ao mesmo tempo passava seus dedos ásperos e sujos na minha bucetinha, que nesse momento, já estava completamente ensopada.

Ele sentou-se na privada e ordenou que eu sentasse em seu pau de frente para ele para ele ver minha cara de vagabunda princesinha.

Assim eu fiz, e ele fazia pressão, me puxando pelos ombros, sentira que já estava toda ardendo de tão grosso que era aquele cacete dentro de mim.

Nessa hora ele virou um tapa na minha cara e disse: para de gemer como um vadia no cio por que os outros caras do posto vão ouvir e ai você está fudida.

Sem tirar o pau de mim, ele se levantou, me segurando e me prensou contra a parede com minhas pernas na cintura dele e nessa posição, meteu até gozar.

Depois de gozar ele pegou minha calcinha e disse: essa aqui vai ficar de recordação para mim.

Saiu e me largou lá no banheiro.

... Matheus...

Ao abrir a porta do banheiro, vi aquele cara todo suado saindo de dentro com a calcinha de Débora no bolso, ele deu dois tapinhas no meu peito e disse:

- Você é um corno de sorte, sua senhora é uma puta gostosa e sempre que precisar dar um trato nela, estou por aqui!!! Hehehe...

Débora saiu do banheiro, entramos no carro e fomos para casa, ela estava cheia de marcas e hematomas no corpo, mesmo assim. Trepamos como loucos.

E ela disse: a partir de agora essa é nossa nova regra, vc só transa comigo se arrumar um cara para me fuder primeiro.

E essa tem sido nossa rotina. Até o próximo conto...

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Comentários

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excelente, fiquei imaginando um cara tarado socando na minha e eu escutando e depois recebe-la toda aberta. nota 10

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