O amigo Léo e as Diabinhas

Um conto erótico de Sandrinha87
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 29/06/2020 09:29:40

Olá meus safadinhos e safadinhas rsrsrs, to curtindo muito escrever minhas aventuras para vocês, continuem votando e comentando meus contos isso nós faz ter mais vontade de escrever, vou falar agora de um caso que já tem alguns anos, eu tinha 20 para 21 aninhos, (saudades), então foi meu primeiro emprego formal, eu tinha que me virar, eu não tinha como ganhar muitas coisas de meus pais que batalhavam muito para nós dar do bom e do melhor, mas alguns luxos que eu queria tive que correr atrás e sempre me orgulhei disso, consegui um emprego de vendedora de uma loja de roupas de uma marca até conhecida aqui no Rio de janeiro, nessa loja só trabalhavam jovens a não ser meu patrão, éramos 5 moças, entre elas Erika 3 Rapazes entre eles Léo, Erika se tornou minha grande amiga parecia que nos conhecíamos desde criança e Léo também se tornou meu amigo, mas com Léo no inicio minha intenção era outra, quando vi aquele homem, loiro de olhos claros braços bem malhados eu logo fiquei de olho, mas com cuidado para não me prejudicar, pois ele era sobrinho do patrão e nosso supervisor ali. Eu algumas vezes jogava piadinhas para ele, mas ele se fazia de desentendido, não só comigo eu via que muitas clientes ficavam doidas com ele, sempre o procuravam, ele aproveitava e mesmo sendo supervisor não perdia a oportunidade e vendia também , sempre muito educado com todas. Com o passar do tempo eu já com amizade com Erika já bem adiantada, eu falei com ele.

- Amiga, você tem mais tempo que eu na loja, me diz uma coisa, eu vejo mulheres suspirar pelo Léo, quase se esfregar nele, eu mesma dei mole e ele sempre sério, ele tem algum problema?

Erika gargalhou, não parva de rir, e disse quase soluçando:

- Doida, você acha que só deu mole para ele, ele é um tesão alem de lindo, todas inclusive eu já esfregou a buceta na cara dele, mas ele é gay, não demonstra aqui no trabalho para manter o respeito.

- Puta que pariu que merda (dei gargalhadas também), você jura?

- Sim, olha somos amigos fora daqui eu e ele, saímos sempre aos sábados para alguma boate, ou barzinhos onde tem musica ao vivo, lá ele se liberta e sempre consegue um homem para ele e as vezes sobra algum para mim. Vamos num dia desses, vamos nos diverti.

- Claro vamos no próximo sábado, podemos?

- Sim marcado:

Então começamos a sair, e fiz amizade com o Léo, mesmo sabendo que ele era gay e comprovando nessas saídas, ele era lindo demais, Érika também achava e disse que um dia ainda ia pegar ele, eu disse que também queria, nós tiamos uma arma, toda vez que saímos juntos, eu e Erika quase nunca voltamos para casa, ou iríamos para o motel se conhecesse alguém legal ou pra casa de Léo e dormíamos no quarto dele, sempre bem a vontade ele nunca nos atacava, e olha que somos gostosas, ele tinha que ser muito respeitador mesmo. Então eu propus uma aposta a Erika:

- Amiga vamos apostar, sei lá uma semana de almoço, quem consegue ter esse homem por uma noite.

- você ta louca será uma aposta em vão, as duas irão perder, mas se você quer pagar o mico ok, pode tentar primeiro. (risos)

-então ta, você vai ver o mico, esse homem não vai ter como me escapar.

Então ficamos combinadas, só tinha que aparecer a oportunidade, foi quando num sábado desses, eu vi que Léo não iria arrumar nada, eu chamei Erika no banheiro,e falei:

- amiga é hoje, arruma uma desculpa, me ajude fale que alguém ta passando mal em sua casa e deixe eu com ele.

- ah poxa, que chato, mas ta tudo bem, quero que você amanhã me fale do mico que você pagou.

- pelo contrario, vou te mandar uma foto minha com ele.

- duvido sua doida.

Voltamos aonde estava Léo e ela falou:

- amigo tenho que ir para casa, minha mãe ligou dizendo que papai esta se sentindo mal.

- que chato Amiga eu te levo, você vem também Sandra?

- sim vou sim.

E saímos e Léo foi levar Erika em casa de carro, chegando lá eu com a cara de pau perguntei:

- amiga, não quer que fique com você te ajude?

- não precisa não deve ser nada demais, minha mãe é meio alarmática, mas achei melhor vim se não ela não ficaria bem.

- ok amiga melhoras.

Léo me falou:

- Poxa sandrinha, fiquei sem clima, vamos para casa.

-tudo bem mas eu não queria ir para minha, podermos ir para sua?

-ok vamos.

E fomos para casa dele, chegando lá, sempre dormíamos na cama dele sem ele, eu e Érika e ele dormia num colchonete no chão, nos também sempre dormíamos com uma roupa que já levamos para dormi lá, mas dessa vez eu estava com maldade na cabeça, e fui tomar um banho e na volta disse ao Léo que estava querendo fazer um lanche porque estava com fome, descemos fomos a cozinha fizemos um misto quente e eu fiz um Nescau, mais de propósito deixei o Nescau cair em minha roupa:

- que merda olha o que a atrapalhada fez?

- calma acontece (risos)

- como vou dormir agora com essa roupa suja? Você tem alguma camisa grande para me emprestar?

- tenho sim, te empresto e você toma outro banho, para não ficar suja de Nescau.

Então eu fui e voltei com a camisa dele, mas dessa vez sem calcinha, sutiã já não usava mesmo, a camisa era grande e não dava para ver de inicio que eu estava sem, fui deitar na cama e Léo em seu colchonete, mas eu chamei:

- Léo, o Léo

- oi Sandrinha ainda acordada

- sim, eu to me sentindo um pouco triste, vem deitar comigo me abraça

- olha lá, é necessário mesmo?

- por favor Léo

-ok

Então ele veio todo desconfiado, ele estava sem camisa só com um shortinho mole, ele era espetacular, barriga definida cheio de gominho, ele tinha que ser meu, e deitou ao meu lado, eu deitei em seus braços e fiquei coladinha nele, falando:

- Léo seu corpo é perfeito, você é lindo

- obrigado, mas fica quietinha que eu vamos dormi

- poxa Léo, você não tem curiosidade de saber como eu fico perto de você?

- ihh, que historia é essa?

- olha aqui Léo

Peguei a mão dele e levei ao encontro de minha bucetinha que estava toda melada, ele tirou a mão na hora.

- para com isso, você sabe que sou gay

- tudo bem, não precisa ter medo, você não vai deixar de ser gay por causa disso, olha só

Peguei a mão dele novamente coloquei em minha bucetinha e comecei a passar a mão dele acariciando ela, ele não tinha tanta resistência, mas estava estático, eu então comecei a beijar o peito dele, e Le já estava acariciando minha buceta sozinho, foi quando eu coloquei a mão no pau dele por cima do short e percebi seu pau já duro, não era grande mas era bem grossinho.

- Uau Léo!! o seu amiguinho ta gostando, deixa eu ver ele.

Ele não respondia nada parecia estar anestesiado. Eu desci tirei o short e a cueca dele, e comecei a acariciar seu pau, depois dei beijinhos e lambidas em seu saco, até que abocanhei aquele piru, ele já estava se entregando e gemendo:

- sua louca, o que você quer comigo.

- eu quero você Leo, nem que seja uma única vez

Então comecei a chupar com vontade o pau dele, ele gemendo não durou nem uns 3 minutos depois que eu comecei a pagar o boquete com vontade e disse que tava quase gozando.

- ta é? Então goza na minha boquinha

Ele gozou muita porra, o jato era forte, mas eu não poderia fazer feio, tomei o leitinho dele todinho, ele só falava

- sua maluca olha o que você me fez fazer.

Eu subi encima dele tirei minha camisa, e comecei a beijar ele, e encaixei minha buceta em sua pica, e comecei a mexer bem gostosinho, ele não escondia mais que estava gostando, gemia, muito em meus ouvidos, eu então dei meus peitinhos para ele mamar e ele mamou com força chegou até a machucar (falta de pratica rsrsr), Foi quando ele incorporou um macho e disse:

- Sua piranha , ta querendo ser comida por um gay é? Acha que não sabemos comer uma vadia vem aqui

- Sim vou, me mostra como um gay faz com uma vadia

Ele me virou veio para cima de mim e começou a socar com vontade, parecia que estava com raiva, e metia com toda força em minha buceta, eu gritei:

- que gostoso me põe de 4 quero ser fudida

Ele me colocou de quatro e começou a socar muito forte e estava meio doido, e uivava me comendo e olhando para o teto, eu peguei meu celular, sem ele ver, pois estava próximo a mim e tirei uma foto onde aparecia eu de 4 e ele atrás enterrando em mim, uma imagem linda de mim com a bunda da empinada e um homem com o corpo perfeito com um abdômen que mais parecia esculpido enterrando em mim, imagem que até hoje tenho em minha mente, pena que não tenho mais essa foto, ele tava tão empolgado que nem viu, se viu fingiu que não viu.

- Léo esta muito bom, continua que estou quase gozando

Ele continuou e eu gozei

- delicia que gostoso Léo gozei

-agora segura que só saiu depois que eu gozar

Ele deu umas bombadas e gozou, mas gozou muito e caímos na cama

- Léo, que foi isso? Você quer me enganar que nunca comeu uma mulher desse jeito

- nunca comi, nem desse jeito nem de jeito nenhum.

- então como fez assim?

- a sei lá porra, você me deixou maluco, sua demônia

Chamei ele para tomar um banho ele falou

- não vai para porra, vai tomar seu banho sozinha

- ah para Léo, me fale a verdade, depois disso, você na pior das hipótese vai virar BI, vai querer buceta também.

- fica quieta demônia, não sei de nada eu vou dormir no colchonete.

Fui tomar meu banho, ele depois ele o dele e fomos dormi, mas ao amanhecer eu preocupada fui acordar e ele e perguntei.

- Léo você ficou chateada comigo

- não você é minha amiga e sempre será, você não fez nada sozinha

- você gostou Léo?

- ah Doida, adorei, você é gostosa e me fez gozar de verdade, não te prometo que vai se repetir nem que não vá, mas guarda esse segredo

- até da Erika guarda segredo até dela?

- pode deixar que eu falo com ela, acho que minha vida vai dar uma mudada

E beijou minha boca.

Quando fui olhar meu celular tinha uma mensagem de texto da Erika, naquela época ainda não existia zap, dizendo:

- é aí pagou o mico?

Eu mandei a foto para ela.

Ela só respondeu com outra mensagem:

- Piranha, se você ainda tiver aí no Léo, nem pense em ir para sua casa, venha para minha que quero saber.

Eu fui para casa dela e contei tudo, ela só chamava de vaca kkkkkk, mas pedi para não falar para o Léo, ela disse que claro que não, como combinado Leo que falou para ela, e claro dias depois ela também teve sua noite com ele, ficamos amigos de Léo, até ela casar eu também, Léo acho que ficou chateado e se afastou.

Antes que me perguntem se eu curei o Gay “ termo horrível”, até porque ser gay não é doença, doente são quem não respeitam eles, eu respondo, não, não curei Léo continuou a ter mais desejo por homens que por mulheres ele apenas abriu seu leque de prazeres e desejos, mas foi bem discreto sempre com homem quanto com mulheres.

Espero que tenham curtido o conto, to adorando relembrar isso.

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