50 tons de dominação

Um conto erótico de Sophia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3305 palavras
Data: 28/06/2020 10:42:09

Me chamo Sophia e estou na festa de aniversário da minha melhor amiga, Laura. A maioria dos convidados eu já conheço, são nossos amigos em comum ou parentes dela. Em dado momento eu começo a conversar com Lucas, um dos nossos amigos, mas que eu conhecia pouco. Ele era um advogado, mais velho do que eu, ele tinha 40 e eu 25, mas ele era bonito, bem vestido e inteligente. Acaba rolando um clima mas alguém resolve colocar o DVD do 50 tons de cinza para tocar, de zoeira. Eu rio meio constrangida, ele então me beija. Nós dois ficamos dando uns amassos, mas em um momento a gente acaba olhando para a tela e Lucas comenta:

-- Esse filme é tão estúpido e bobinho, a autora não entende nada sobre dominação.

A gente continua se pegando mais um pouco. Paramos para o parabéns e depois disso eu tenho que ir pois tinha que dar carona para uma amiga, Lucas me convida para tomar um café com ele no dia seguinte. Eu fico bem excitada com a perspectiva e me arrumo bem sexy para encontra-lo. Depois do banho eu me olho no espelho ainda nua, eu realmente tinha um belo corpo, pele branca bronzeada, seios médios e durinhos, além disso eu era alta e magra, com o abdomen definido mas sem exageros, minhas pernas e bunda eram bem mais musculosas, pois eu praticava corrida. Por fim, a minha bocetinha era bem delicada, os grandes lábios eram curtos e por isso não a cobriam a minha rachinha, os pequenos lábios e o grelo ficavam expostos, mas como não eram exagerados eles ficavam coberto pela pelugem escura, só depilada dos lados, para seguir a linha do biquini, que dava para ver claramente pelas marquinhas deixadas, mostrando que eu tomava sol com biquinis bem pequenininhos.

Começo colocando uma lingerie preta, sutiã meia-taça que me deixavam mais peituda, depois coloco a calcinha fio-dental. Por cima uma saia curta também preta e assimétrica, depois uma blusa branca solta que deixa um pouco transparente que mostra um pouco o sutiã. Para finalizar, sapatos de saltos médios e uma jaqueta.

Lucas havia marcado em um café bem bacana, eu chego lá de Uber e já o encontro me esperando. Ele pergunta se eu quero um Irish Coffee, eu aceito e ele pede para nós dois. Começamos a conversar, ele é bastante divertido, eu bebo o café com whiskey e acho que isso me solta um pouco e eu pergunto:

-- O que você quiz dizer sobre o 50 tons de cinza ser bobinho?

-- Porque ela só pensa nas coisas mais simples em relação à dominação. Tem o lance dela tirar a calcinha no restaurante e o chicotes, mas isso é o básico, a dominação, ainda mais no contexto da história, pode envolver bem mais coisas. Além disso a relação deles não é uma relação saudável de dominação, ele é claramente um stalker

-- E o que você faria no lugar do Christian Grey?

-- Isso depende da submissa e o do que ela procura, algumas mulheres realmente gostam do masoquismo e dos chicotes, mas outras buscam mais uma dominação verbal ou humilhação.

-- Você é um dominador?

-- Sim, eu sou.

-- E o que você faria comigo?

-- Agora eu adoraria te mandar tirar a calcinha aqui e agora, como no filme.

-- Eu topo.

Morrendo de vergonha eu faço isso, tento mais discretamente possível colocar a mão por baixo da saia e puxar a calcinha para baixo até ele chegar nos meu tornozelos, depois a pego e com uma expressão de vitória eu a coloco em cima da mesa. Luca a pega, cheira e guarda no bolso do paletó, depois diz:

-- Abre as pernas e me mostra a sua boceta.

Ainda mais envergonhada eu faço o que ele manda e como a saia era curto eu me exponho completamente na frente dele, não consigo nem olhar no rosto de Lucas, viro a cara para o lado e mordo a meu lábio enquanto ele admira a minha boceta. Exatamente nesse momento chega o garçom e ele obviamente também me ve, eu sinto que vou morrer de vergonha, mas ao mesmo tempo sinto a minha boceta ficar encharcada de tesão.

Lucas pede a conta e nós vamos embora. Eu me arrependo de ter colocado uma saia tão curto pois fico muito nervosa andando com ele sem calcinha e na hora de entrar no carro dele eu acabo mostrando toda a minha boceta para o manobrista, que sorri de orelha à orelha. Ele entra no carro, me beija na boca e diz de maneira incisiva e autoritária:

-- Abre as pernas, mostra a sua boceta para mim.

Eu obedeço de novo, ainda no estacionamento. Ele toca no meu sexo e diz: -- Que garota mais safada, toda molhada.

Seguimos até a casa dele, no caminho inteiro eu vou com as pernas abertas, exibindo a minha boceta, a cada parada nos farol ele aproveita para me beijar ou acariciar a minha boceta e eu vou ficando mais e mais molhada. Ele parece ser bem experiente pois sabe sempre parar antes deu atingir o orgasmo. Chegamos na linda casa dele, um sobrado lindo em uma rua sem saída.

Estacionamos na garagem, ele abre a porta para mim e de novo eu não tenho como não mostrar a boceta ao sair do carro. Lucas imediatamente me agarra e me coloca contra a parede. Ele segura os meu punhos acima da minha cabeça e me beija, ele coloca a outra mão na minha boceta e me penetra com o dedo. Ele então me solta, mas em vez de entrar na casa ele me lava para um porão. Primeiro passamos por uma adega linda, parades todas de pedra e as estantes com as garrafas, mas depois entramos em um segundo cômodo, também todo de pedra, mas eu fico chocada com o que eu vejo: correntes e ganchos presos no teto, um X com algemas nas pontas preso na parede e vários chicotes, cordas e brinquedos organizados em um estante.

-- Você realmente leva isso à sério, não esperava algo tão assim organizado -- eu digo.

-- Digamos que eu levo à sério as minhas paixões. Quer continuar?

-- Eu estou curiosa e morrendo de tesão, mas estou com medo.

-- Não tem problema, se você quiser parar é só falar a palavra de segurança.

-- Qual é a palavra?

-- É caramelo. Se você falar não, se você implorar para parar eu vou te ignorar pois isso faz parte do jogo, mas se você falar caramelo, eu paro imediatamente.

-- Ok, podemos continuar.

-- Perfeito, vamos pegar leve hoje. Um pouco de dominação e umas chicotadas. Nada que vai deixar marcas, ok?

-- Sim, mas você vai me comer no final?

-- Depende, só se você for uma escrava obediente. Pode começar tirando toda a roupa, escravas não precisam de roupas.

Eu começo tirando a jaqueta, sem pressa. Depois puxo a blusa para cima, ficando somente de saia e sutiã. Ai eu preciso decidir o que tirar em seguida, já que ele já tinha visto a minha xoxota, eu tiro a saia e fico só com o sutiã e olho para ele.

-- Ainda está faltando uma peça de roupa.

Eu abro o fecho e deixo o sutiã cair no chão e olho para ele novamente, completamente nua.

-- Pegue as suas roupas do chão e as coloque no bau no canto da masmorra, depois tranque ele e me traga a chave.

Eu recolho as roupas me sentindo completamente exposta quando me abaixo, depois viro de costas para ele e caminho até o baú do lado oposto da masmorra. Eu sinto como se a minha bunda estivesse quente com o olhar dele, mas mesmo assim resolvo provoca-lo, para guardar as roupas eu me abaixo sem dobrar os joelhos. Depois fecho a tampa com a chave que já estava na fechadura, a pego e volto caminhando lentamente até Lucas. Ele pega a chave e guarda no bolso.

-- Agora você vai ficar nua até eu decidir que pode se vestir de novo. Fique em pé, afaste as pernas e coloque as mãos atrás do pescoço pois eu vou te inspecionar.

Eu faço o que ele mandou. Lucas começa por trás, o que me deixa mais nervosa, pois eu não estou vendo. Primeiro eu sinto ele tocar a minha bunda, depois ele segura os meus quadris com as mãos e com o pé ele afasta as minhas pernas ainda mais. Satisfeito com a minha posição, ele coloca a mão na minha boceta por trás, ele aperta a minha boceta inteira com a mão, depois coloca o dedo médio bem no meu grelo e dá mais uma apertada, depois escorrega ele para a minha vagina e me penetra com o dedo, me masturbando um pouco antes de vir na minha frente para me inspecionar.

Lucas começa com os meus seios, levanta eles com a palma das mãos embaixo como se os estivesse pesando, depois deixa cair para avaliar a firmeza deles., depois ele aperta os meus mamilos até eu gemer de dor. Satisfeito com os seios, ele coloca o dede que havia me penetrado no meu lábio e abre a minha boca, depois coloca o dedo dentro dela, eu entendo o que ele quer e chupo o dedo com o gosto da minha própria boceta, ele parece aprovar isso. Toda essa inspeção e a tensão do processo vai me deixando mais e mais excitada. Ele volta a colocar a mão na minha boceta, com o dedo ele puxa o capuz do meu grelo, expondo-o ainda mais, depois toca ele diretamente, o que me faz tentar fechar as pernas por reflexo, ele então dá uma tapa na minha boceta.

-- Mantenha a posição, escrava -- Ele ordena e depois puxa um tufo de pelos da minha boceta e diz: -- Os pelos tem que ser removidos, escravas tem que estar sempre depiladas, é um forma de demonstrar submissão, além disso escravas não podem cobrir a boceta com nada, nem mesmo com pelos. Você pode parar agora, se vestir e ir embora, mas se você quiser continuar eu vou te depilar inteira.

Eu gostava de mantar os pelos pois eu tinha um pouco de vergonha da minha boceta, mas eu estava muito excitada para desistir: -- Pode me depilar -- eu digo.

Ele me manda deitar na mesa de madeira, com a bunda quase na borda. Depois ele dobra as minha pernas e algema os meus tornozelos na mesa, já os meu braços são esticados para cima e algemados no lado oposto. Essa posição me deixa completamente exposta pois eu não tenho como fechar as pernas. Ele pega os apetrechos e depois senta em um banquinho de frente para a minha boceta. Lucas começa com a tesoura, aparando os pelos longos, depois eu sinto o pincel de barbear com a espuma, isso me dá um arrepio e por fim eu fico bem nervosa com ele passando a Gillette na parte mais sensível do meu corpo, mas ele faz isso com maestria, eu só sinto os dedos dele me abrindo e puxando a minha boceta enquanto passa a lâmina, tudo sem nenhum arranhão ou corte. Terminado o serviço ele me seca com uma toalha, depois acaricia a minha boceta, sentindo a pele toda lisinha.

-- Que bocetamais de putinha, não é? Você não depilava porque tinha vergonha?

-- Sim, eu estou morrendo de vergonha.

-- Bobagem, bocetas foram feitas para serem expostas e admiradas. Eu agora vou te punir por não estar depilada.

-- Mas eu não sabia dessa regra!

-- Não importa, eu vou te punir mesmo assim e como submissa você vai ter que aceitar. Pode gritar à vontade, aqui ninguém vai te ouvir.

Lucas começa a dar tapas bem fortes na minha boceta, dói bastante eu grito e imploro para ele parar, mas ele não para e eu não uso a palavra de segurança. Eu sinto a minha boceta sensível queimar com os tapas, ele então para, pega um grande vibrador sem fio em uma das gavetas e coloca bem na minha boceta e me força à gozar. Por causa de toda a tensão sexual e do estímulo eu tenho um orgasmo enorme. Ele então pega um par de prendedores com uma corrente entre eles e prende nos meus mamilos.

-- Hora de pagar pelo prazer que você teve, orgasmos não são de graça para escravas.

Ele me solta da mesa e me manda ficar de joelhos no chão, depois coloca o pau para fora, eu sei o que tenho que fazer. Engulo o pau dele inteiro e o chupo com vontade apesar da dor nos meus mamilos e na minha boceta. Ele também estava morrendo de tesão e goza logo, mas não tira o pau da minha boca.

-- Engole tudo escrava, não quero ver você desperdiçar uma gota de porra.

Eu obedeço e engulo toda a porra, algo que eu não costumava fazer, mas que eu pensei na hora era adequado para uma escrava sexual e essa era a primeira vez que eu imaginava assim. Lucas me ajuda a levantar e antes de tirar os prendedores ele me leva até um espelho de copo inteiro preso na parede. Eu me vejo toda nua, a boceta depilada e vermelha e os prendedores nos meus mamilos com a corrente pendurada entre os meus seios, eu me sinto completamente envergonhada, obscena e depravada.

-- Gosta de se ver assim? -- Ele pergunta.

-- Sim -- eu respondo, eu me sinto envergonhada, mas também excitada.

Ele tira os prendedores dos meus mamilos, eu sinto uma dor súbita quando a sensibilidade volta.

-- Se você quiser continuar esses vão ser os termos: Nós não temos uma relação romântica, eu não sou seu namorado, eu vou ser o seu dominador, eu vou te maltratar e abusar de você, te castigar e te dar prazer. Você também vai ter que realizar os atos sexuais que eu comandar, não vou te falar agora, mas pretendo te mostrar várias coisas novas e exitantes que vão te dar muito prazer -- enquanto ele fala eu engulo um pouco de saliva e sinto o gosto de porra na minha boca. Ele continua -- Quando estivermos com nossos amigos vamos agir normalmente, nossa relação de dominação e submissão é só quando estivermos fazendo uma cena, nesses dias você vai vir aqui, com as roupas que eu escolher e obedecer as minhas ordens, eu me comprometo à não te causar nenhum mal e parar se você falar a palavra de segurança, você concorda com isso?

-- Sim Lucas, eu concordo.

-- Perfeito, a partir de agora, quando estivermos na masmorra você vai me chamar de senhor.

-- Sim, senhor.

-- Ótimo, tem mais uma cousa, eu quero que você se mantenha depilada. Quando estamos fora daqui você segue a vida normal, mas eu quero que você mantenha a sua xoxota raspada para te lembrar da sua submissão.

-- Ok, eu faço isso.

Lucas vai até o bau, pega as minhas roupas e me entrega, mas sim a calcinha, que havia ficado no bolso dele, ou o sutiã. Ele volta a tocar o meu sexo e e me acariciando ele diz:

-- Garotas que se perdem em masmorras tem que pagar um preço, no seu caso vai ser a sua lingerie, eu vou guarda-la de recordação e você vai ter que voltar para sua casa sem nada por baixo da roupa. Eu não vou te levar para casa, vou pedir um taxi para te levar e você tem mais uma ordem para cumprir, no caminho eu quero que você fique sentada no banco de trás com as pernas abertas, não pode fecha-las nem se o motorista perceber, acho importante você treinar auto-controle, eu também quero que você perca o pudor, pois escravas não tem direito à isso. Você pode fazer isso?

-- Eu vou ficar morrendo de vergonha.

-- É essa a ideia. Você pode mentir, mas eu quero que você me ligue quando chegar em casa e fale a verdade, se você cumprir a minha ordem vai ser recompensava na nossa próxima sessão. Não precisa se preocupar com o taxista, ele é de confiança e não vai fazer nada. Tem um banheiro aqui em baixo, pode usa-lo para se refrescar. Fique à vontade, eu vou te esperar na sala.

Eu abro a outra porta da masmorra, que dá para um banheiro razoavelmente grande e bonito, todo de azulejo com uma pia simples, uma privada, uma móvel com gavetas e uma ducha. Seria completamente normal se não fosse o fato de não ter nenhuma cortina, mas várias barras de metal presas na parede, imagino que em algum momento eu possa estar presa em uma delas e esse pensamento me excita um pouco. Tomo o banho, depois abro uma gaveta e encontro equipamentos de enema, fecho rapidamente, não sei porque, na segunda gaveta acho a toalha e me seco. Coloco de volta a minha roupa, a saia fica parecendo ainda mais curta e a blusa mostra claramente os meus seios e os meus mamilos, pelo menos coloco a jaqueta para disfarçar um pouco.

Subo de volta para a sala e encontro Lucas sentado no sofá, ouvindo música no aparelho de som dele. Ele sorri para mim e vem na minha direção, ele me abraça e diz no meu ouvido: -- Você está um tesão, não vejo a hora da nossa próxima sessão- -- depois me beija e diz que o taxi já havia chegado.

Com o coração no pescoço eu entro no carro e cumprimento o motorista, um tiozão. Eu não tenho coragem de abrir as pernas, mas depois de uns 5 minutos a ideia vai me deixando excitada e eu as descruzo, de relance eu vejo que o motorista estava me vendo pelo espelho retrovisor, ele até o ajusta para ter uma melhor visão, eu não tenho coragem de olhar para o rosto dele e fico olhando a janela até chegar em casa. O motorista abre a porta para mim e eu sou obrigada a mostrar a minha boceta de novo.

-- A corrida já está paga, tenha uma boa noite senhora -- Ele diz e vai embora.

Eu subo para o meu apartamento. Eu tiro a roupa assim que entro, depois, pelada, a deixo na lavanderia e caminho para o meu quarto. Lá eu me olho no espelho com calma. O vermelho na minha xoxota e nos meus mamilos já havia passado, mas eu fico com muita vergonha de estar depilada, e fico ainda mais por pensar que ia ter que manter assim. Mas também fico com tesão e me toco, sinto com um choque quando toco o meu grelo, não consigo mais segurar, abro a minha gaveta e pego um consolo. Deito na cama e meto a pica falsa na minha boceta enquanto me masturbo. Fico imaginando como seria a pica de Lucas na minha boceta e também o que mais ele faria comigo antes de me comer. Gozo de novo e depois durmo.

Vou trabalhar normalmente no dia seguinte. Mas durante uma reunião chata eu lembro das coisa que ele havia feito comigo e sinto a minha boceta encharcar, tento disfarçar, mas acho que faço uma cara engraçada porque uma amiga me pergunta se está tudo ok. Eu falo que não é nada. De noite, quando estou em casa me ligam da portaria, era um entregador com um pacote e um buque de flores. Eu volto para o meu apartamento, coloco as flores na água e abro o pacote, encontro uma conjunto de calcinha e sutiã, só que completamente abertos. Por curiosidade eu os visto e é a coisa mais estranha pois o material era excelente, mas eram só faixas que pretas, em baixo era um triangulo aberto que virava um fio-dental contatados pelas alças laterais fininhas, o sutiã a mesma coisa.

Na caixa havia um bilhete que dizia:

"Para substituir as que eu peguei, venha de novo nessa sexta de noite usando essa lingerie por baixo de um casaco, não vista mais nada além dos sapatos.

Você não vai se arrepender"

continua...

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Comentários

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Que tesão de conto, uma delícia! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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