Regina e a Sociedade do Sexo - O Negão

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1842 palavras
Data: 03/06/2020 18:26:50

Regina e a Sociedade Secreta – Nguvu

Após o episódio onde dois membros da Irmandade quebraram as regras, sequestrando Regina, sendo em seguida presos por Nguvu ( o Negão da Iniciação) e outros membros, Regina pediu para que ele nos acompanhasse até em casa. Ela disse que ele parecia cansado e nossa casa era mais perto, mas talvez fosse uma questão de segurança. Quem ousaria tentar alguma coisa com ele por perto? E havia a outra opção... ela ainda queria aproveitar o Negão. O fato é que estávamos indo para casa, e ele era nosso convidado.

Chegamos em casa, e Nguvu elogiou “-Sua casa é muito linda, vocês vivem muito bem” “- Obrigada” “- Regina escolheu a casa, ela tem muito bom gosto”. Mostramos a ele a casa, o querto de hóspedes, onde ele ficaria, e o nosso quarto, amplo, com cama “super king size”, bem confortável. Enquanto ela e Nguvu sentavam no sofá da sala, coloquei uma música e peguei umas bebidas e aperitivos, afinal o dia havia sido cansativo e estressante. Regina levantou e disse “Preciso tomar um banho, aquele lugar era muito sujo e empoeirado” ( ver o conto anterior, “Perigo à vista”). Enquanto isso, ficanos conversando, eu e Nguvu. “-Sua esposa é espetacular, você é um cara de muita sorte”. Concordei. “Ela realmente tem o dom de apreciar o sexo em sua totalidade, algo raro, muito raro. E já consegue canalizar a energia sexual de uma forma admirável.” “E quanto a Meister? Estava muito mal, pelo que soubemos...” “Ele não morreu, mas ficou praticamente inválido. Mal consegue se movimentar”.

Nisso, chegou de volta minha esposa. Ela estava apenas enrolada na toalha, nua por baixo. “Se você quiser, pode também tomar um banho, Nguvu. Também suou bastante...” “Agradeço, vou tomar sim”. Eu o acompanhei até o banheiro de hóspedes, e retornei. “-Você está bem safadinha, provocando ele, só de toalha...” “-Você acha?” E deu um sorriso. Então lembrei que o banheiro de hóspedes estava sem toalha, não estávamos esperando visitas nestes dias. Ela disse: “-Deixa que eu pego uma e levo pra ele, enquanto isso você pode tomar uma ducha no nosso banheiro, assim podemos conversar um pouco antes de dormir”. Concordei, e fui. Enquanto eu estava tomando banho, ela veio correndo e me deu um beijo na boca . “-Te amo muito!” “E...?”( eu sabia que tinha um “E”)... “-E ele está ensaboando o caralhão duro como pedra!” “- Você quer ir lá ajudar ele a se ensaboar?” “-Não, agora não. Mas depois vou querer me divertir um pouco, posso?” “Claro que pode”.

Ela foi entregar a toalha para ele, e voltou ao nosso quarto. “-Ele continua com o caralhão duro. Passei a toalha para ele e ele passou a mão na minha bunda por baixo da toalha. Também levei pra ele um dos seus quimonos, ficou meio curto pra ele, mas ele disse que tudo bem”.Também coloquei um quimono, ela preferiu ficar só de toalha. Fomos para a sala, e o Negão já estava sentado em um canto do sofá.

Sentei do outro lado, Regina sentou no meio. Ela se virou para o meu lado e me deu um beijo apaixonado. Claro que, ao fazer isso, a sua bundinha nua apareceu inteirinha para o Negão apreciar. Ela pediu “- Amor, diminui um pouco as luzes, assim fica melhor”. Peguei o controle e reduzi, ficamos meio na penumbra. “-Assim está bem melhor”, disse ela. Ela disse “-Vamos dançar”, e me pegou pela mão. Começamos a dançar aquela música romântica, ela rebolava sensualmente e me beijava. Comecei a acariciá-la, passando a mão em seus ombros e braços, em sua bundinha... eu sabia que Nguvu estava olhando atentamente. Mas eu cuidava para que a toalha não caísse, Regina parecia gostar de provocar o nosso novo amigo.

Ela começou a demonstrar excitação, suspirava devagarinho, movia os quadris devagar... a música mudou, então ela olhou para o Negão, e o convidou “-Quer dançar?” Ele disse “ -Está um pouco difícil, por sua causa”, mostrando a ferramenta dura por baixo do quimono. Ela estendeu a mão e falou, quase num sussurro “-Vem, damos um jeito”...

Eu me sentei, eles ficaram frente a frente, o caralhão duro dele fazendo uma distância entre os dois. Ela pegou o pau dele sobre o quimono e o levantou, colando seu corpo ao dele. Só a toalha separava o caralho duro dele da barriga dela. Eles começaram a dançar agarradinhos, rebolando de leve. Nguvu era um excelente dançarino, conforme foi descrito nos contos sobre a iniciação. Eles acompanhavam de forma sensual o ritmo da música, era uma cena bonita de se ver. Regina, já excitada pela primeira dança e pelos acontecimentos daquela tarde, colou os lábios no pescoço dele, esfregando seu corpo no cacete duro dele, ainda separado pela toalha. Ele beijava o rosto dela e lambia sua orelha, passando as mãos pelo pescoço, ombros e costas dela.

Ele, talvez acostumado a ser mais rude nessas situações, ao passar a mão na bunda de minha esposa, apertou as nádegas com força, então ela sussurrou no ouvido dele:”-Você gosta da minha bunda?” “-Adoro sua bunda” “- E este cacetão duro é por causa da minha bunda?” “-É, eu quero pegar, apertar...” “- Devagar, aperta devagar, amor, vem devagar...” “-É difícil resistir, você e tão gostosa...” ela o estava seduzindo de uma maneira romântica, totalmente diferente do sexo selvagem dos rituais anteriores”.

Ele seguiu no ritmo dela, acariciando de leve, passava a mão nas nádegas suavemente como ela havia pedido, e ela se arrepiava com o toque daquelas mãos enormes. Ele passou o dedo no cuzinho dela, e ela pediu “-Devagar...com carinho...” parecia um novo tipo de ritual, mas somente ela poderia dizer . “- Passa de leve...em volta...” e a pele dela se arrepiava, enquanto ela suspirava.

“-Seu marido tem muita sorte em ter uma mulher como você”. Ela sussurrou “-E eu tenho muita sorte em ter ele comigo”.

Devagar, ela soltou a toalha, que caiu ao chão. Ela estava completamente nua. O caralho do Negão , saindo para fora da abertura do quimono, espetava o ventre de Regina. Ela o abraçou mais forte, ainda dançando. Seus lábios se abriram , e ela o beijou , as línguas se encontraram. Agora o caralho dele estava entre as coxas de Regina . “- Devagar... devagar... só esfregando de leve...sem enfiar...” Nguvu estava tremendo de tesão, ele estava acostumado a pegar com força, mesmo com violência. Agora estava tendo que ser suave , cuidadoso... e essa mulher linda, nua, o estava domando, conduzindo o mágico ritual sexual.

Ela esfregava o corpo no dele, seus movimentos lembravam de quando ela fez a “Dança dos Sete Véus”, só que agora ela estava totalmente pelada, o corpo colado no de Nguvu. Ela beijava os lábios , o pescoço, os mamilos dele, isto provocava tremores no corpo dele.E esfregava a bucetinha no caralho dele, sem penetração.

Quando ele já não aguentava mais, as mãos dele ansiando por apertar forte aquela bunda, ela fez com que ele sentasse lentamente no sofá e sentou no caralho dele, que entrou inteiro na buceta dela. Ele gozou quase que imediatamente, se contorcendo inteiro, tremendo em espasmos prolongados. Ela continuou beijando o pescoço e os mamilos dele, e os espasmos continuaram.

Ele estremecia inteiro, e me pareceu ver uma luminosidade diferente. Reduzi mais a luz no controle, e, realmente, havia uma aura ao redor dos dois, uma energia que fluía como que em espiral, enquanto Nguvu continuava gozando, eu nunca havia visto um orgasmo masculino prolongado desse jeito. Isso durou um bom tempo, não contei os minutos, mas foram vários, ele já estava entrando em uma espécie de transe. Ela aumentou seus movimentos, cavalgando o caralho dele, e, subitamente, explodiu em um orgasmo extremamente intenso, contraindo todo o corpo.

Minha esposa abraçou forte Nguvu, e aquela aura mudou de cor, a espiral agora girava mais rápido. Eu estava impressionado. Ela, então, relaxou, me olhou fixamente com seus lindos olhos verdes, e sussurrou “-Te amo!” Os dois ficaram vários minutos ali, abraçados. A luminosidade foi diminuindo. Quando Nguvu voltou a si, estava com um ar diferente, certamente havia tido uma experiência inédita em sua vida. “-Muito obrigado! disse, olhando para mim. Levantei do sofá e peguei na mão de minha esposa. “-Vamos dormir e descansar, foi um longo dia”.

Ela se levantou lentamente. Nguvu foi se dirigindo ao quarto de hóspedes, mas Regina pegou na mão dele, puxando-a. “-Vem”. Ele, meio relutante, veio. Ela deitou entre nós na cama espaçosa, me abraçou e me beijou, virando a bunda para o lado dele. Ficamos abraçados, nos beijando, e adormeci. Acordei de madrugada, e abri os olhos. Regina ainda me abraçava, o rosto colado no meu, mas o Negão estava dormindo com uma de suas mãos no seio dela, e com o quadril dele colado na bunda de minha esposa. O caralhão dele, meio amolecido, ainda estava dentro do cuzinho dela . Isso às vezes acontecia com a gente, ela gostava que eu ficasse com o cacete dentro dela, mesmo meio amolecido.

De manhã cedo, acordei. Regina e o Negão já haviam levantado. Ela estava na cozinha fazendo café, pelada. Nguvu estava se vestindo, como eu escrevi nos contos anteriores, ele é um advogado de renome, certamente tinha compromissos. Mas ele estava entusiasmado. Embora ele ( conforme descrito antes) fosse um Alto Iniciado nas artes místicas e sensuais, e conseguisse , através de suas técnicas, fazer com que as mulheres tivessem orgasmos físicos, mentais, psíquicos e espirituais, ele mesmo nunca havia experimentado um orgasmo masculino tão prolongado e com um fluxo de energia tão intenso. Regina sorria. Ela certamente sabia muito mais do que dizia, talvez por sua ligação com os planos mais elevados.

Aqui, é necessário dar algumas explicações: existem inúmeras Sociedades, Irmandades, Fraternidades, Ordens e Escolas de Mistério, que funcionam como “portais externos”, porém os ensinamentos esotéricos reais não estão escritos em livros, nem passados por palavras. E um dos grandes problemas que ocorrem, e que se vê na mídia regularmente, é que muitos dos chamados “líderes espirituais” não passam de charlatães, ou pior, pessoas que iniciaram seus estudos e descambaram para o “lado negro”, para usar uma linguagem mais corriqueira. Nestes contos, obviamente, a “Sociedade Secreta” em questão é fictícia, um amálgama entre vários grupos. A nossa heroína Regina, além de ser uma profissional extremamente competente e inteligente na vida cotidiana, também adora sexo, e tem a oportunidade de realizar suas fantasias sexuais sem se preocupar com falsos pudores ou ditames sociais.

Outro detalhe é que nossa vida sexual é ótima. Como puderam ler nas partes IV e V da série, nossas sessões de sexo são intensas e duram várias horas. No entanto, ficaria muito repetitivo ficar escrevendo e reescrevendo tudo o que fazemos quando estamos só nós dois, então contamos as histórias que envolvem algum tipo de aventura ou fatos inusitados.

As fotos referentes a estes e outros contos, tiradas por mim e por Regina ( que é a modelo) poder ser encontradas em meus perfis “Grey8Wolf” e “grey8wolfphoto” nas redes sociais. Se for no Twitter, Instagram e Tumblr, podem escrever que assim que eu tiver um tempo, respondo.

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Estes contos relatam a história de Regina, uma esposa que, com seu amado marido, embarcam em uma aventura que começa com uma Iniciação em uma Irmandade Esotérica do Sexo, continua com episódios que envolvem Magia Sexual e termina com eventos cataclísmicos.