Vida adulta - Parte 5: A festa da primeira noite

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1959 palavras
Data: 03/06/2020 18:02:39

Macêdo e eu nos vestimos e fomos para a sala de estar do Chalé, a churrasqueira estava acesa na varanda com Sergio e Domingues em volta, preparando os assados e tomando cerveja, Josué estava na bancada da cozinha limpando e temperando alguns peixes, resultado da pescaria da tarde. Macêdo foi para a varanda e eu me aproximei do Josué:

- Humm, está com uma cara ótima!

- Estou terminando o tempero, depois embrulho no papel alumínio e deixamos assando bem alto, longe do carvão, demora mas fica delicioso, vai derreter na boca. – Nisto Macêdo volta trazendo dois copos de cerveja e me entrega um, perguntando ao Josué:

- Meu caro Josué, está precisando de alguma ajuda aqui?

- Preciso cortar esses pães, passar essa manteiga que já está temperado com alho e umas ervas e levar até o Sergião. – Respondeu e eu completei:

- Deixa comigo que eu não estou fazendo nada! – E já peguei os pães e fui preparar. Macêdo falou:

- Tudo bem, Augusto! Mais alguma coisa Josué.

- Não, aqui está tranquilo. Por que você não prepara uma daquelas suas famosas caipirinhas de saquê?

- Opa! É para já. Macêdo voltou para a varanda onde estavam as coisas do bar.

- Então, Augusto, percebi que já está totalmente integrado ao grupo, que bom! – Disse Josué.

- Sim, estou com eles há uma semana mas parece que faz muito mais tempo.

- Pois é, eles são gente muito boa, a gente faz uma suruba aqui mas no dia-a-dia, são pessoas muito sérias. Eles não demonstram este estilo de vida fora do grupo.

- Sim, mas eles são casados e isto facilita manter o segredo. Mas eu não vou me casar, esta é uma decisão que já tomei.

- Isto não é problema não, desde que você seja discreto, ninguém vai perceber.

- Tomara que você tenha razão, Josué.

Terminei de preparar as torras e fiquei observando Josué terminar os peixes. Juntamos tudo o que preparamos e fomos para a churrasqueira. Sérgio me cumprimenta;

- Boa noite! Nosso convidado de honra chegou!

- Eu já estava aqui, Sergião, na importante missão de preparar os pães de alho. – Falei mostrando a bandeja.

- Opa! Não está mais aqui quem falou, e parece que o sr. Augusto leva jeito na cozinha, Sérgio falou num jeito afeminado e todos riram e eu respondi:

- Uh, Sergião, devia ter usado esse tom de mocinha enquanto gemia na minha pica hoje à tarde. – Respondi e todos caíram na gargalhada. Sérgio, sem perder a brincadeira falou:

Upa! E doeu mesmo. – Macêdo acrescentou:

- Mas o Augusto teve ajuda, na verdade, Sérgio, eu te fodi por tabela, e o Mingão também... – Mais gargalhadas, aí o assunto se descambou para as nossas peripécias da tarde no barco, falávamos, ríamos e comíamos os pães, com umas entradas grelhadas (linguiça, coração de galinha, panceta), visto que o prato principal seriam os peixes. E tudo regado pela caipirinha de saquê do Macêdo que deliciosa como Josué antecipou.

Depois fomos para a sala pois os pernilongos estavam chegando, e só faltava o peixe que não precisava de supervisão. Macêdo se sentou num sofá duplo e me chamou para sentar-se do seu lado. Josué já embriagado começou a dançar na sala ao som de uma música sertaneja que ele disse que gostava desde criança, Sergião e Mingão começaram a sacanear com ele, fingindo que dançavam mas, de vez em quando, passavam a mão na bunda dele, ou do seu pau, o encoxavam ou davam beijos no rosto dele. Todos riam mas aquela brincadeira dos três começou a ficar mais séria e o Mingão tirou o pau para fora e começou a esfregá-lo na bunda do Josué que rebolava e beijava o Sergio que, com tesão, tirou o calção do Josué (que já estava sem cueca), e começou a dançar com ele abrindo as suas duas nádegas, permitindo que o Domingues, entrasse no Josué.

Sérgio, que sempre era o mais palhaço da turma se virou, abaixou sua bermuda (ele também estava se cueca) e começou a rebolar na pica do Josué até que ele o pegou de jeito e aquilo virou um trenzinho. Macêdo, que olhava aquilo e não falava nada a não ser aumentar sua respiração, me puxou para perto dele e me deu um longo beijo. Eu retribuo abrindo a braguilha de sua bermuda e colocando seu pau na minha boca, que terminou de endurecer com o contato da minha língua.

- Cadê o kit de boas vindas? – Falou Macêdo, eu fiz menção de me levantar mas ele segurou minha cabeça contra seu colo, me mandando continuar. Escutei os três rindo e saindo da sala, voltando quase imediatamente. Eu escutava barulho de móveis se arrastando e algo sendo montado mas Macêdo não me deixava parar, não me segurava com força, somente fazia carinhos em minha nuca. Como eu também não queria parar o que eu estava fazendo, fui ficando, ali, massageando o pau do Macêdo com a minha língua até que ele afastou a mão e falou:

- Está pronto!. – Eu levantei minha cabeça e vi uma espécie de banco de couro preso no teto por quatro correntes. Já tinha visto aquilo em revistas de sexo sadomasoquista e fiquei com medo.

Macêdo me colocou, primeiramente, sentado ao seu lado, me deu um beijo, se levantou e me ergueu também. Todos vieram até mim, começaram a beijar, lamber e mordiscar meu corpo enquanto tiravam toda a minha roupa. Então me levaram até o assento e me deitaram no mesmo. Apoiaram minhas pernas nas duas correntes dianteiras e deixaram minhas mãos livres para que eu me segurasse nas duas correntes traseira.

Macêdo se posicionou no meu traseiro e me penetrou com aquele pau que eu já conhecia bem, Sérgio e Josué começaram a lamber minha barriga, chupar meu pau e me beijar na boca, até que Mingão chegou e colocou seu pau na minha boca, a cama permitia que minha cabeça se dobrasse para trás e o pau do Mingão entrava todinho, até encontrar minha garganta. Sabia como fazer pois toda vez que eu me engasgava, ele tirava e colocava só a cabeça até eu relaxar novamente.

Soltei meus braços das correntes e comecei a acariciar o Sergião e o Josué, fazia carinho em suas costas, pegava nos sacos, batia uma punheta dupla nos dois parceiros. Macêdo aumentou seus movimentos e me encheu com seu leite, saiu de dentro de mim e falou: “Mingo! É todo seu”, então Domingues veio e me enrabou dizendo:

-Ele está todo lubrificado com sua porra, Macêdo! – Eu não me importava, o pau do Mingão entrava e saía fácil, foi muito gostoso. Então Josué ocupou deu seu pau para me chupar e o Sérgião começou a chupar meu pau e eu enfia dois dedos na bunda dele. Macêdo no sofá somente apreciava tudo enquanto se restabelecia.

- Gozei! - Gritou Mingão, meu rabinho já estava meio anestesiado e eu não senti a ejaculada mas percebi que o volume de sêmen no meu reto aumentou. Então foi a vez do Josué assumir o controle do meu rabo e me foder também. Josué tinha um pau grosso e longo e esta foda eu senti, imaginei que, se eu não estivesse anestesiado como estava, não ia aguentar a jeba do barqueiro.

Josué ficou uns 10 minutos ali, num vai-e-vem sem fim, eu gemia e gemia e nada do barqueiro gozar, Sérgio parou de me chupar e colocou seu pau na minha boca. Chupar aquele pau fazia com que eu me esquecesse da surra de pica que o Josué me dava mas, como tudo termina, Josué nem falou nada mas soltou um urro que foi mais que o suficiente para saber que ele havia terminado.

Sergião então tirou seu pau da minha boca e o colocou naquele rio de esperma, meu rabo estava arrebentado, eu não tinha forças nem para gemer mas aguentei ali, bravamente até meu quarto algoz contribuir para coleta de sêmen que havia acontecido. Macêdo já havia se aproximado de mim quando o Josué terminou e ficava me fazendo carinhos na nuca enquanto Sérgio me possuía. Quanto tudo terminou eles me limparam com uma toalha e me tiraram do assento. Estava com as pernas bambas mas aquela havia sido a maior experiência sexual que tive até então.

Macêdo me levou até nosso quarto e me deu um novo banho e os outros três colegas se banharam no outro quarto. Quando voltamos para a sala, o assento já estava guardado e a sala estava montada novamente. A primeira reação que tive foi olhar para o teto e então noite que havia quatro grandes ganchos lá, eu não havia notado antes.

- Se alguém pergunta, dizemos que havia quatro vasos de samambaia pendurados aí. – Fala Macêdo sorrindo para mim. – Esta foi sua iniciação no grupo.

- E seu presente do boas-vindas! – Complementa Sergião e todos riem.

- E isto vai acontecer de novo comigo? - Pergunto eu, um tanto quanto preocupado. E mingo responde:

- Somente se você quiser, mas toda pescaria tem um que pede. – E todos riram.

Depois daquilo só nos restava comer o peixe que estava realmente delicioso. Quando terminamos de jantar. Josué anuncia:

- Boa noite, vou dormir pois amanhã eu sou o primeiro que levanta!

Macêdo fala baixinho para mim:

- Vamos para o quarto? – E eu respondo:

- Você já está com sono? – E ele retruca:

- Não, mas tem alguém que não gozou. E eu falo para todos:

- Boa noite, pessoal! Até amanhã para a última pescaria.

Chegando no quarto, tiro minha roupa e me deito na cama, Macêdo faz o mesmo e me dá um longo beijo:

- Guto, você foi sensacional esta noite. Normalmente a 1ª vez de alguém neste assento é complicado, alguns se assustam ou não conseguem relaxar...

- Na hora que eu vi também levei um susto, mas sabia que nenhum de vocês deixaria que acontecesse algo de ruim comigo, portanto relaxei e esperei por uma boa experiência, e foi...

- Que bom ver que você está tão seguro de si, Guto. Isto é muito bom para você, queria eu na sua idade ter essa segurança, nesta época estava cheio de preocupações pelas coisas que gostava, claro que o tempo é o senhor da razão e hoje eu sou um homem muito feliz que faz com que todos, à sua volta, seja felizes também.

- É assim que me sinto, mas diferente de você, como eu já falei antes, não pretendo me casar...

- Guto, você não pretende se casar com uma mulher mas você seria feliz casado com um homem.

- E você acha que isto seria possível, Macêdo. Hoje à noite falei com o Josué sobre isto e ele disse que sim, mas tenho minhas dúvidas.

- E o que o Josué te falou?

- Disse que, desde que eu seja discreto, ninguém irá falar nada.

- Concordo com ele, se você não transformar sua vida em um livro aberto, guardar seu estilo de vida para você e para nós, amigo em quem pode confiar, você não terá problemas. Além do mais, você tem a mim para te ajudar e minha opinião tem um bom valor aqui na nossa comunidade. – Pensei comigo: “Sua opinião aqui é lei, caro amigo”.

- Agora deixa eu cuidar de você! E começou a me beijar a boca, a orelha, o pescoço, a barriga e, finalmente, abocanhou minhas bolas e, depois, engoliu meu pau, que ansiava por aquele momento. Depois ele ficou de quatro na cama, rosto grudado no travesseiro e seu buraquinho apontando para o teto, subi naquele toro e fez dele minha cadela, foi aquela bunda gostosa novamente, foi mais gostoso que a primeira vez na banheira. Enquanto eu socava meu pau naquele machão, eu lembrava de todos à minha volta, usando meu corpo para seu prazer e gozei alucinadamente.

Depois disto desmoronei na cama e ele veio se deitar ao meu lado, passou seu braço por sob minha cabeça e eu usei seu peito como travesseiro, dormi como um anjo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adorei esse conto, assim como os demais . Gostaria de te conhecer! É possível? Me escreva: kaique_miranda98@hotmail.com

0 0