Acho que foi por vingança: Primo do meu ex #1

Um conto erótico de Contos das Amigas
Categoria: Heterossexual
Contém 3677 palavras
Data: 26/06/2020 11:12:14

Oi gente! Faz tempo que não entro aqui para contar alguma passagem da minha vida, mas sempre entro no site para ler os contos. Cada história mais excitante que a outra... Adoro este site.

Pra quem ainda não me conhece, sou a Tatiane, mas geralmente me chamam de Taty. Sou veterinária e moro no interior de São Paulo. Neste conto eu estava com 16 anos, hoje tenho 25 anos e pretendo me casar até final do ano.

Sou morena, baixinha (1,56cm), magra, tenho cabelo preto liso na altura do meio das costas, uso óculos, tenho o nariz empinado, na época do conto eu usava aparelho nos dentes... Que mais? Ah, dizem que tenho cara de nerd.

Tenho o bumbum arrebitado, proporcional ao tamanho do meu corpo, mas bem empinado; barriga chapada; tenho aqueles dois furinhos na altura do cóccix; tenho uns pelinhos nesse local também e na região do umbigo; meus seios são pequenos, aréola pequena na cor de mel, assim como os mamilos, que são planos, não muito bicudos, mas quando me excito eles ficam bem bicudinhos...rs; lá embaixo eu costumava deixar nessa época só um bigodinho (hoje me depilo toda!!).

As histórias que publico são reais e procuro seguir a cronologia dos fatos.

Depois da passagem com o Manoel fiquei um tempo afastada das tentações, passei até a frequentar a igreja novamente. Quase uma anjinha tentando acalmar os hormônios, mas como tudo na vida sempre tem uma tentação para tirar a gente do equilíbrio, assim aconteceu...

Era um domingo de manhã, estava sozinha saindo do encontro de jovens e indo para casa na maior tranquilidade quando ouço alguém chamar meu nome. Olhei na direção e vi uma pessoa acenando as mãos lá do outro lado da rua, devido à dificuldade de enxergar coisas de longa distância não consegui identificar quem era. A voz era conhecida, mas não lembrava quem era.

Como a pessoa continuava mexendo os braços (acredito que acenando pra mim) fui até lá pra ver quem era. Ao chegar lá vi que era um primo do Daniel, meu ex namorado. Lembro que morava em outra cidade e tinha o visto em duas ocasiões de festividades na casa do meu ex, mas nem lembrava mais dele. Aliás, a família do Daniel já era algo muito distante para mim, inclusive meu ex-sogro.

“E aí, Taty! Tudo bem com você? Quanto tempo que não a vejo. Continua muito linda”! Eu sorri e dei um abraço nele: “Estou bem, Patrick! E você como está? Quanto tempo! Desculpa, mas nem me lembrava mais de você”. E começamos a rir daquela situação.

O hálito da cerveja que ele tomava se espelhava pelo ar.

“Estou bem! Vim visitar a família. Você vai lá mais tarde”?

Pude notar que ele não sabia do término (quase um ano!) do meu namoro com o Daniel. Respondi que já havia um tempo que tínhamos terminado e nunca mais vi ninguém da família dele.

Ele fez cara de quem acabava de dar uma mancada e se desculpou pelo ocorrido. Respondi que estava tudo bem, não precisava se desculpar. Ficamos um tempo naquele hiato, os dois sem graça, ele muito mais. Em seguida Patrick pediu a conta e disse que me acompanharia até a praça.

Assim que começamos a andar ele me perguntou pelo motivo do fim do relacionamento. Antes que eu pudesse responder, ele me perguntou: “Ele te traiu, né? Aposto!” Arregalei os olhos e perguntei como ele sabia, pois ele nem sabia se estávamos mais juntos.

Patrick sorriu e disse que o Daniel era muito safado. Que tinha aquela cara e jeito de bobo, mas agarrava todas quando ele ia passar as férias na sua casa. Estanhei e falei que ele era virgem quando a gente começou a namorar. Ele deu uma risada e disse: “Que filho da puta! Ele não era mais virgem, sua boba. Quando ele dormia lá em casa nas férias, cansei de o ver indo pro quarto da minha irmã depois que todo mundo dormia. Ele entrava lá e só saía de manhã antes de todos acordarem”.

Nossa como aquilo me deu raiva! Eu toda bobinha, romântica ao ceder a virgindade para ele, pensando que era nossa primeira vez juntos. Viajando em meus pensamentos fui interrompida pelo Patrick: “Aposto que perdeu a virgindade pra ele, né”? Eu sorri toda sem graça e afirmei balançando a cabeça.

Patrick deu uma golada arrematando a última latinha de cerveja e disse: “Daniel é uma vacilão mesmo. Deixou passar uma gatinha como você. Tem mais é que se fuder”.

Eu fiquei sem graça e falei que estava tudo bem, mas fui interrompida: “E você já está namorando, Taty? Quem é o sortudo”? Sorri e disse que não estava pensando em me relacionar no momento. Queria me distrair com minhas amigas, ficar em casa livre, passear com minha família, estudar... Ele deu uma risada e perguntou: “Vai me dizer que não vai rolar nenhuma ficada por aí? Duvido! Na idade que você está deve ter um monte de moleque atrás de você”.

Fiquei sem graça e disse que até tinha, mas não dava muita bola. Ele perguntou o porquê e respondi que só tinha moleque bobo igual ao Daniel. Patrick sorriu e disse: “Se não tá a fim dessa molecada, deve tá querendo um cara mais velho, mais experiente. Não estou dizendo coroa e vovôs”. E deu uma gargalhada. Tadinho, mal sabia que os dois últimos que me relacionei, eram exatamente maduros e grisalhos. Fiquei vermelha e sorrindo sem graça ao mesmo tempo.

“Taty, seguinte... Vou ficar aqui uma semana na casa da minha família. Se você quiser depois dar uma volta por aí, se distrair como você disse, ficar com alguém mais experiente e sem ninguém saber, é só falar onde posso te encontrar”.

Nossa... Cheguei a tremer! Não sabia onde enfiar a cara. Ele percebeu e disse: “Tá vendo? É assim que age um cara que sabe o que quer. Fala na lata e sem fazer rodeios. E aí, vamos”? Dei uma gaguejada e disse que não sabia o que responder.

“Como você não vai querer passar seu celular, vou escrever o meu número nesse papel aqui e qualquer coisa você me dá um toque ou pode ligar a cobrar mesmo”.

Após escrever seu celular num papel que tirou da carteira, ele se despediu me dando um beijo no pescoço e foi para seu carro. Entrou, abriu os vidros e ficou esperando eu sumir de vista pra depois ir embora.

Deixa eu falar do Patrick. Ele é alto, magro, moreno “cor de jambo”, usava cavanhaque, tinha 26 anos, cabelo sempre raspado tipo militar e trabalhava como vendedor de loja. Seu dote é normal, nada de avantajado, nem desprovido... (tamanho perfeito!).

Cheguei em casa toda suada, pois fui andando rápido e estava muito nervosa. Há tempos que não ficava assim transpirando de tensão. Tive que ir direto para o banho.

Depois do banho já mais calma, disse pra minha mãe que ia ficar um pouco no computador até sair o almoço. Ela respondeu que sim e que me chamava quando estivesse tudo pronto. Na época o que estava começando a entrar na moda era o Facebook e todo mundo tinha um. Entrei e resolvi procurar o perfil do Patrick. Procurei o do meu ex e lá achei o perfil que procurava.

Vasculhei suas fotos e vi que ele tinha namorada. Tinha muitas fotos dele jogando futebol, bebendo com amigos e uma que fiquei mexida. Era uma foto dele de sunga. Me correu um arrepio pelo corpo todo e salvei a foto no computador para ver mais tarde. Quando vi, já havia salvado um monte de fotos dele sem camisa, de sunga, dele com sua namorada. Logo veio a hora do almoço e passei a tarde com minha família conversando, rindo... coisas de domingo.

À noite me despedi, tomei mais um banho e fui pro meu quarto estudar um pouco. Liguei o computador para terminar o trabalho da escola, daí lembrei das fotos do Patrick e comecei a viajar. Pra que fui abrir aquelas fotos naquela hora da noite.

Comecei a me excitar com as fotos dele, lembrei da conversa que tivemos mais cedo e quando vi estava toda babada. Ampliei a foto dele de sunga e fiquei louca. Estava fora de mim! Quando lembrei do que ele disse sobre meu ex, aí mexeu mais ainda comigo e comecei a imaginar eu traindo o Daniel com seu primo. Claro que não tinha mais sentido, pois já tínhamos terminado há muito tempo, mas mesmo assim comecei a fantasiar uma história com ele.

Minha bucetinha estava quente, pulsava muito, a parte da frente da calcinha estava encharcada... que tesão! Tranquei a porta do quarto e peguei um desodorante roll-on pra brincar um pouco. Eu nunca tinha feito aquilo. Nossa, como foi gostoso! Acho que foi a masturbação que lembro até hoje. Acho que gozei uma três vezes. Iniciei passando a tampa pelo grelinho e por fim já estava me penetrando de forma bem ligeira, que loucura. Que tesão estava sentindo!

A loucura aumentou quando pensei em ligar para o Patrick. “Ligo ou não? E se ele estiver perto da família? Perto do Daniel ou do tio Márcio”? Eram tantas perguntas que não sabia o que fazer. Peguei o celular e resolvi passar um SMS pra ele. A mensagem foi curta: “Oie, podendo falar”?

Eu tremia de nervoso e de tesão. Logo em seguida me respondeu: “Oi, posso sim! Quem fala”? Perguntei se ele estava sozinho ou se tinha alguém perto dele. Ele respondeu que estava na rua, pois tinha ido dar uma volta de carro e conhecer a noite da cidade, mas como não viu nada já estava voltando pra casa. E novamente perguntou: “Mas quem está falando”? Respondi que era a Taty. Na hora ele perguntou se podia me ligar e respondi que sim.

“Alô! E aí, lindona, acordada fazendo o que”? Respondi que estava estudando um pouco, mas já ia dormir. “Hum, entendi! E me procurou por qual motivo”? Assim que terminou de rir respondi que estava guardando o número dele na minha agenda e resolvi testar passando um SMS pra confirmar. “Ah, tá! Pô pensei que ia me convidar pra alguma coisa mais interessante”. Perguntei que coisa era essa e ele na mesma hora: “Com certeza não é ficar de beijinho a praça do bairro”. Eu dei um risada e disse: “Você é doido, né”?

Ele sorriu e disse: “Doido pra te pegar, sua gostosa”! Dei uma risada nervosa e perguntei “Por quê? E desde quando você tem isso na cabeça”? Respondeu que desde quando me viu uma vez na casa do Daniel que ele ficou louco por mim, mas respeitou por ser namorada do primo. Eu sorri nervosa e perguntei se ele respeitava tanto o Daniel assim. “Claro que não! Ele é um babaca! Hoje fiquei sabendo das histórias dele enquanto namorava com você. Ele é o maior filho da puta”.

“Ih, Patrick nem quero saber. Já fui chifrada naquela época e não quero sofrer de novo com isso”. Ele falou assim: “Se soubesse que ele ia te sacanear, naquela época mesmo eu tinha te azarado e ele que seria o chifrudo”. Dei uma gargalhada e perguntei com que certeza ele tinha disso. “Posso falar mesmo”? Respondi que sim e ele: “Porque acho que você é uma safadinha. O Daniel é um burro! Se fosse comigo, você nunca mais ia querer ter outro namorado”.

Ele era muito direto, só não desliguei a ligação pra não ser mal educada. Com meu silêncio, ele começou a falar: “Imagino essa bundinha deliciosa de bruços na cama, nuazinha me esperando. Eu subindo lambendo pelos pezinhos até chegar nela, mandar você abrir e eu cair de língua nessa delícia”.

Na mesma hora peguei o desodorante e comecei a brincar com meu grelinho. E falei assim: ”Nossa, você é muito safado. O que mais você ia fazer”? Ele riu e disse com a voz já meio rouca e falando mais baixinho: “Ia mandar você abrir essa bundinha deliciosa pra eu chupar teu cuzinho até você gozar e não aguentar mais”.

Que delícia estava aquilo. Ele falando as coisas mais obscenas do mundo e meu desodorante me penetrando sem parar. Quando aproximou meu orgasmo tive que desligar a ligação e cobrir minha boca com travesseiro, pois gritei e muito. Que delícia!

Antes mesmo de terminar as sensações do orgasmo, ele ligou novamente e falou que a ligação tinha caído e disse. “Taty vou desligar porque vou voltar pra casa, preciso descarregar meu tesão tocando uma punheta no banho. Olha, adorei falar com você. Só falta você marcar o lugar pra gente se encontrar amanhã”.

Eu tremia toda, minha mão junto com o desodorante estavam molhados. Com o tesão já tomando conta de mim, respondi pra ele: “Me encontra amanhã na saída da escola. Ou me espera onde você deixou seu carro hoje”. Ele demonstrou euforia com minha confirmação e falou assim: “Que delícia! Olha só... você vai ser minha nessa semana toda e a virgindade dessa bundinha vai ser minha. Entendeu”?

Fiquei sem graça e perguntei como ele sabia disso (mentindo né, pois meu cuzinho já tinha experiência). Ele sorriu e disse que numa conversa com o Daniel mais cedo, ficou sabendo que não rolou anal comigo. Ao mesmo tempo em que fiquei com raiva por estarem falando de mim, de coisas pessoais, fiquei excitada com a chance do Patrick “tirar” a virgindade do meu cuzinho e depois contar para o Daniel.

“Você é doido, Patrick! Amanhã a gente se encontra, tá bom? Beijos e boa noite”! Desliguei a ligação e me masturbei mais uma vez pensando em tudo que ele disse, gozei mais uma vez, tendo que cobrir a boca com o travesseiro novamente.

Acordei antes mesmo de o despertador tocar e fiquei pensando na loucura do dia/noite anterior e estava um pouco relutante. A consciência pesava e preocupava com minha reputação. Tanto na minha família, na família do meu ex e no ciclo de amizade da igreja. Isso me deixava entre a cruz e a espada.

Peguei meu celular pra ver a hora e lá tinha um monte de SMS do Patrick, um mais safado do que o outro. O suficiente para o tesão voltar ao nível da noite que passou. O último, já recebido de manhã, dizia que era pra eu ir preparada pra passar a tarde com ele e sentir muito prazer. Levantei e tomei um banho bem demorado, passei creme pelo meu corpo todo, pus um perfuminho perto da virilha e coloquei uma calcinha um pouco comportada, tipo caleçon.

Chegando à escola fui informada que não teríamos aula depois do intervalo devido à falta de uma professora, sairíamos às 10 horas. Passei mensagem para o Patrick e disse que ia sair mais cedo que ele podia me esperar no mesmo local que o carro dele estava parado ontem. Ele respondeu: “Hummm... que delícia! Vou ter mais tempo com minha safadinha”! Senti minha bucetinha pulsando na mesma hora.

Às 10 horas minhas amigas falaram que iam para a biblioteca e terminarem o trabalho, respondi que o meu já estava pronto e ia pra casa fazer umas coisas pra minha mãe. Saí num embalo só.

Ao ver o carro lá parado, meu coração quase saiu pela boca. Que tensão! Que tesão! “Oie! Tudo bem Patrick”? E fui abrindo a porta para entrar. “Bom dia, minha linda! Você é um tesãozinho, nossa senhora! Que vontade de te agarrar eu tô”. E me deu um beijo no rosto. Em seguida ele fechou os vidros do carro, bem escuro por sinal e perguntou pra onde a gente ia. “Ah não sei, o que você quer fazer”? Ele sorriu de forma bem libidinosa e disse: “O que eu quero? Posso dizer mesmo”? Respondi um tenso “aham”. “Sei que você nunca fez nada no carro e quero fazer um sexo gostoso aqui com você”. Olhei pra ele e respondi com um tenso, mas acredito que excitante “É...?” Foi o suficiente pra ele ligar o carro e dar partida.

No caminho perguntei onde a gente ia ficar e ele disse que tinha visto um lugar deserto, numa rua sem saída e que não passava ninguém. Fiquei com um pouco de medo, mas muito excitada. Logo chegamos ao lugar, ele manobrou o carro no final da rua, não tinha casa no fim dela e parou o carro. Assim que desligou o carro, chegou seu banco pra trás e veio pra cima de mim dizendo: “Que perfume gostoso você usa. Que tesão, garota”. Deu uma cheirada no meu pescoço, passou pela orelha e deu um beijinho. Um arrepio correu por todo meu corpo.

Em seguida deu uma lambidinha e me virei pra ele pra começarmos um beijo delicioso. Minhas mãos foram para sua nuca e eu puxava sua boca para minha, lambendo seus lábios, dando mordidinhas, chupando sua língua... Que delícia! Ele vendo que eu estava muito excitada, colocou a língua pra fora e disse: “Chupa minha língua”! Assim fiz, nossa... que tesão!

Ele foi chegando para o lado e ficou de costas para o vidro da porta, de frente pra mim. Eu não parava de chupar sua língua, chegava a babar na sua boca. Nisso ele foi desabotoando a bermuda que vestia e quando olhei seu pau estava todo pra fora. “Agora deixa minha língua e faz o mesmo no meu pau, vai”. Não perdi tempo! Me abaixei e iniciei um boquete quase que de forma esganada. Ele deu uma risadinha e disse: “Nossa! Tá com fome, hein safadinha”.

Enquanto eu chupava, ele tirou meus óculos e pôs no painel do carro. Em seguida segurou meu cabelo em forma de rabo de cavalo e começou a penetrar minha boca. Que delícia! Eu conseguia colocar o pau dele todo na boca. Dava ânsia de vomito, eu engasgava, mas estava uma delícia.

“Olha só o que Daniel perdeu. Otário! Que delícia! Chupa, vai safada”! Isso me excitava cada vez mais, minha boca corria pelo pau dele todo. Depois que ele mandou passei a chupar o saco, depois fiquei só na cabeça, depois passei a engolir tudo de novo, só que dessa vez com ele parado. Ele dizia: “Isso... vai! Engole tudo até encostar o nariz no pentelho”. Em seguida tirava e me via quase vomitar. “Safada! Faz mais”.

Depois de um tempinho assim, Patrick disse: “Agora é a hora de tomar leitinho! Coisa que você nunca fez. Você quer”? Respondi que sim e ele: “Então pede leitinho na boquinha”. Eu estava enlouquecida, muito excitada... Depois eu fui ver, até minha calça jeans estava molhada.

“Eu quero, Patrick! Me dá leitinho”. Ele deu uma suspirada de tesão e mandou eu olhar para o rosto dele e pedir novamente. Assim fiz: “Me dá leitinho, quero provar. Me dá leitinho, seu safado”. Na mesma hora senti seu pau pulsando e os jatos de porra batendo no céu da boca. Meu cabelo era puxado com força enquanto ele gozava. “Não engole ainda, safada. Quero que guarde tudo e mostra pra mim”. Assim fiz.

Quando ele terminou de dar as últimas golfadas, tirou o pau da minha boca e me mandou mostrar pra ele. Assim fiz. “Delícia! Agora engole tudo e sem nojinho”. Tadinho, nem imaginava o meu apetite. “Que delícia, menina! Agora vem aqui e deixa meu pau bem limpinho, sem uma gota de porra. Vai”! Com muito prazer fiz isso e deixei o pau limpo já armado para mais coisas.

“Passa para o banco de trás”. Por dentro do carro mesmo fiz isso e já fui tirando a roupa. Ele quando viu aquilo ficou doido: “Caralho! Que delícia! Fica só de calcinha de quatro no banco. Coloca a cabeça em direção à mala e vira essa maravilha pra cá”. Percebi que ele chegou os bancos bem para frente, passou para trás também e se agachou atrás de mim.

Sinto ele abrindo minhas pernas e levo um tapa na bunda. “Que delícia de bunda! Olha essa calcinha, que tesão”. Em seguida ele manda eu abaixar a calcinha bem devagar e abrir a bunda com as mãos. Assim que comecei a fazer: “Isso safadinha! Bem devagar. Isso tira a calcinha, safada”. E tomei mais um tapa que chegou a estalar minha bunda. “Agora vai e abri essa delícia de bunda”. Assim que fiz isso senti um ar quente no meu cuzinho e sua língua me invadindo. Que delícia! Não tive como evitar meus gemidos.

Meu cuzinho foi muito bem chupado enquanto seus dedos penetravam minha bucetinha. Depois que comecei a gemer mais, anunciando o orgasmo, Patrick tirou os dedos e passou a sugar minha xaninha. Eu empinava minha bunda fazendo com que ele alcançasse meu grelinho e assim ele fez. Foi uma explosão de orgasmo. Eu fiquei tremula, me senti toda arrepiada e gritava de tesão.

Baixando as ondas de orgasmo fui levantando meu corpo até a coxa ficar colada junto ao banco, ele instintivamente se aproximou e enfiou a piroca em minha bucetinha. Hummm... até hoje me excito com essa lembrança. “Que delícia, Taty! Você é um tesão, sabia? Quero te comer a semana toda. Você quer”? Eu gemia muito e só falava entre os gemidos: “Aham! Quero”!

Ele se encostou bem ao meu corpo e puxou minha cabeça para trás para me beijar e assim fomos até sentir seu pau pulsando dentro de mim e seus gritos de gozo. Suas mãos apertavam minha cintura, sentindo as últimas estocadas. “Gostosa demais, você”! Senti sua voz baixinha no meu ouvido.

Depois que nossa pulsação baixou, ele tirou seu pau ainda duro de mim e mostrou a camisinha toda cheia. “Tira a camisinha e deixa ele limpo novamente, vai”. Nem preciso dizer o que fiz né? Não só limpei o pau todo, como ele me mandou chupar a camisinha também. Ficou limpinha!

Nos arrumamos e fomos embora daquele local. Antes de sair do carro e me despedir, ele disse assim: “E amanhã, aonde vamos nos ver”? Dei um sorrisinho e disse pra ele esperar até à noite que falaria com ele.

Ainda teria a semana toda pela frente.

Peço desculpas, pois ficou um pouco longo... Espero que gostem.

Beijos!

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Comentários

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Que delícia! Esse tipo de vingança com certeza compensa rs Beijos e leia os meus tb

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Adorei a história e a forma deliciosa com que vc escreve...espero que esse conto tenha continuação.

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