Te ajudo a comer a bucetinha virgem da May, mas antes...

Um conto erótico de GarotoNerdRj
Categoria: Heterossexual
Contém 3933 palavras
Data: 26/06/2020 05:43:33
Última revisão: 18/07/2020 22:05:07

Olá todos, Marcos aqui. Nesse relato conto como Éster começou a “logística” para me conseguir a bucetinha virgem da Mayara. Nós éramos amigos, mas claro, não sairia de graça. Deixo os contos que elas foram introduzidas no fim.

Todo fim de bimestre é um alívio. Do auge da tensão das provas, voltamos a estaca zero e começamos tudo novamente. A única preocupação que aumenta é se temos média para passar nas disciplinas ou não.

Primeira semana de outubro – Eu já tinha recebido minhas notas e, como sempre, não precisei do quarto bimestre. As meninas Mayara, Éster e Geovana ainda não tinham pontos para passar em todas, mas estavam muito bem. Qualquer cinco ou seis e já estavam de férias. Fiquei feliz por elas. Comecei ajudando a Mayara, depois a Éster. Elas sempre me retribuíam com presentinhos. A Mayara tinha e ainda deve ter o melhor boquete que se pode sentir. Éster tinha uma bucetinha cheinha que poderia passar horas chupando e metendo. No bimestre anterior, não tive os presentinhos que já eram habituais, mas não liguei, ajudei-as da mesma forma. Já tínhamos uma amizade, e elas eram pessoas sensacionais.

Geovana foi meu presente delas duas, meu presente de aniversário! Uma compensação das duas por não podermos mais fazer nossos joguinhos e ter nossas aventuras. Mas não pense nem por um seguindo que tinha a Geo como um premiozinho de consolação. Não mesmo! Depois da festa do pijama em sua casa, quando transamos pela primeira vez (leia “Geovana, meu presente de aniversário”), desenvolvemos uma espécie de relacionamento. Ela era uma pessoa incrível, queria ter colado nela desde o início do ensino médio, assim como fiz com a Mayara e com a Éster a posteriori. Geo era muito simpática e sorridente, e parecia gostar mesmo de mim. Na cama, nossa... Era muito safada! Transávamos sempre que podíamos.

Geo nunca soube das aventuras entre mim, May e Éster. Pensara que as meninas tinham contado para ela antes da festa do pijama, mas não o fizeram. Ela não tinha ciúme algum das amigas dela comigo, o que era ótimo.

Nosso relacionamento estava ficando sério. Me mantive exclusivo dela da festa até um certo período. Mas havia um problema... desde a festa do pijama, a bucetinha virgem da May começou a atormentar mais ainda minha cabeça. Não parava de lembrar da Éster abrindo aquela bucetinha rosinha e virgem. Lembrar do melzinho escorrendo após gozar com seu toque. As vezes, enquanto transava com a Geo, esses pensamentos me tomavam, me fazendo descontar tudo na bucetinha dela. Eu estocava forte a Geo pensando na bucetinha da May. Me sentia como um cachorro no cio preso a um metro de distância de uma cadela aguardando para o abate. A Geo aproveitava é claro! Pensava que aquilo tudo era devido a ela! E deveria ser! Afinal, só que viu a Geo pelada para saber o tesão que ela é.

Num fim da tarde, durante a última semana de outubro, enquanto voltava para casa. Lembro-me da conversa que tive no corredor com a Éster. Ela naquele dia deu a entender que poderia me ajudar com a May. Eu já não aguentava mais aguardar. Porra, eu a via todo dia! Se ao menos fosse diferente... Pensei em tentar. Mandei uma mensagem para Éster com a intenção de em algum momento retomarmos esse assunto. Ela já havia conversado comigo no dia seguinte a festa, mas dispensei pensando que podia lidar em ficar sem a bucetinha da May já que agora eu tinha a Geo. Então escrevi

- Oi Éster, tudo bem!

Ela demorou a responder – Deve estar com o namorado... – pensei.

Após alguns minutos recebo uma ligação dela. Atendo

- Éster...

- Oi Marcos – ouvi voz de choro

- Tudo bem? – perguntei

- Não... – O choro intensificou

- Que houve amor? ... – chamava as meninas de amor de vez em quando

- O Tomas... – disse ela soluçando

- O que tem? - Perguntei preocupado

- Ele terminou comigo... – Fiquei surpreso

- O que? Mas por que...?

- Ahh... tenho vergonha de dizer...

- Pode falar Éster? Sabe que para mim você pode se abrir de boas

- A cara, nem acredito nisso, mas ele me largou por que não quis dar o cú para ele

- Tá de zoa? Sério isso?!

Tinha que ser muito bosta para dispensar a Éster por um motivo tão imbecil. Ainda mais ela tendo aquela bucetinha tão gostosa.

- Mas que babaca! – disse já puto

- Toda vez que nos transávamos, ele dizia que estava cansado de só meter na bucetinha, que ele queria meu cuzinho para ele

- Porra, cansar da sua bucetinha é meio difícil né Éster?! – disse tentando fazer ela rir para se acalmar

- Rs – riu em meio a soluços

- Pô Éster, quem saiu perdendo foi ele. Fica de boas que tu arranjas outro fácil.

- Mas eu o amo! E eu sei que ele me ama.

- Éster, se ele te amasse ia te respeitar! – disse enfático

- Se você não quer dar o cú para ele, ou para ninguém, ele tem que ficar de boas com isso. Isso foi quando?

- O que?

- Que vocês terminaram?

- Hoje – disse ela com voz de choro, mas um pouco mais calma

- Pode deixar que amanhã, ou no máximo depois de amanhã, ele vai voltar para você. Tu achas mesmo que com aquela cara de babaca dele, ele arruma uma mina gostosa que nem a você?

- Acho, ele é bonito! Tem um corpo legal!

- Ele é bonito só para você que ama ele kk

Éster riu

- Relaxa Éster, vai dormir! Vai tudo terminar bem!

- Está bem. Obrigada Marcos! Você é ótimo!

- Estou aqui para isso linda! Pode me ligar a qualquer problema

- Você queria falar algo comigo antes? – ela me perguntou

A May reapareceu na minha cabeça como eu flash.

- Pode ficar para depois!

- Fala! – disse ela

- Bom... É sobre a parada da May...

- Que parada? – perguntou ela

- Que você ia me ajudar...

- Ahhh sim... Pensei que tinha desistido!

- Também pensei que sim. Mas desde aquele dia, não tiro isso da cabeça. E você não facilitou meu lado rs

- Não curto o namorado da May! Acho que minha amiga merece alguém melhor tirando a virgindade daquela pererequinha... Não quero que seja como minha primeira vez!

- Eu me sinto culpado pela Geo. Mas as vezes, enquanto estou transando com ela, penso na May. Eu perco o controle. Começo a ir muito forte. Sorte que ela gosta rs

- hummm... Isso me faz lembra a nossa vez... – disse ela

- É por isso que eu sei que ele vai voltar para você...

- kkk

- Viu já ta rindo...

- rs

- Então, seguinte Marcos, vou pensar numa forma de te ajudar!

- Brigadão Éster! Ficarei te devendo!

- Ficará mesmo! – disse ela em tom maldoso

- hummm... tá bom linda, descansa um pouco - disse

- Beijo

- Beijão

Éster me lembrar da nossa vez me fez ficar com o pau duro. Eu tinha desejo pela bucetinha virgem da May e um tesão no rebolado da Geo, mas morria de saudade do melzinho da buceta da Éster, é simplesmente o melhor!

Cheguei em casa, fui logo tomar banho, comi alguma coisa e fiquei vendo séries até tarde.

Eram três da manhã, recebo um print de conversa da Éster. Era um print da conversa dela com o namorado. No print Éster pedia para ele voltar para ela. Ele disse que só voltaria se ela desse o cuzinho para ele. Ela disse que não estava pronta para esse passo. Ele a mandou esquece-lo, que ele já estava em outra. Ele disse que a outra era mais safada. Que ia liberar logo, logo para ele. Éster o chamou de mentiroso. Ela não acreditava que ele tivera outra mina tão rápido. Ele então mandou uns nudes dele metendo numa mina de quatro. – Acredita agora? – ele disse. Éster não respondeu.

- Que filho da puta! - Disse puto

Ela me respondeu com emojis chorando. Falei para ela tentar se acalmar. Eu mesmo estava tão puto quanto ela.

- Nem vou para a escola amanhã! Não quero ver ele! – seguido de mais emojis

- Faz bem, fica em casa. É capaz de você querer falar com ele e ele acabar te sacaneado na frente dos outros. Depois a gente pensa em como dar o troco nesse fdp

Ela demorou alguns minutos para responder. Estava ficando preocupado.

- Éster?

- Pode vir aqui em casa amanhã? Não quero ficar sozinha.

- Claro! Aviso a Geo!

- Não! Não fala nada! Ainda não falei para as meninas. Elas vão ficar chateadas.

- Tudo bem!

- Vem no começo da tarde! Essa hora casa está vazia. Está todo mundo trabalhando.

- Ok! Dorme um pouquinho tá linda? Te vejo amanhã

- Ok. Beijinhos

- Beijo

Passei a noite pensando como queria encher a cara daquele maluco de porrada. Mas ele não merecia estar na minha cabeça, estava triste pela Éster.

Dia seguinte, acabei acordando mais tarde que de costume. Tomei um banho, peguei minha mochila fingindo que ia para escola. Antes coloquei umas roupas para não ficar de uniforme lá com ela. Mandei msg para Éster

- Sai agora. Daqui a pouco estou aí

- Tá 😊

Devido ao emoji, pensei que ela estava mais tranquila. Coisa que não esperava. Isso me tranquilizou. Da minha casa até a casa da Éster são uns 40min de ônibus, ou seja, longe. Mas já havia ido lá, então foi tranquilo.

Cheguei na rua dela. Puxei meu celular e avisei

- Estou na sua rua

- O portão ta encostado! Estava tomando banho. Fecha quando entrar.

- Ok!

Abri o portão. Éster não estava na porta. Fui dando a volta para entrar pela cozinha que fica na parte de trás da casa. Quando chego na cozinha não vejo ninguém.

- Éster! - Chamei

- Aqui no meu quarto!

Vou em direção ao quarto dela. A porta esta encostada, e as luzes parecem apagadas. – Caramba ela deve estar mal – pensei.

- Posso entrar?

- Entra.

Botei a cabeça para dentro. Demorou uns segundos para meus olhos se acostumarem com o escuro. Procurei por Éster. Ela estava em cima da cama. Tomei um susto. Ester estava de lingerie, uma lingerie roxa. Estava deitada de bruços sobre a cama. Vi aquela bunda gostosa dela empinada. Meu pau começou a ficar duro, tentei me controlar.

- Oie, tudo bem linda! – fui me aproximando de vagar

- Oi... tudo! – disse ela se levantando e sentando-se sobre a perna na cama.

Ela estava linda. A metros dela e já sentia o seu cheiro. Aqueles seios médios estavam sendo super valorizados. Ela tinha uma linda barriguinha. O conjunto naquela cor sobre a pele branquinha dela dava um ar de safada e inocente ao mesmo tempo. Isso era reforçado pelos olhos de boneca dela. Seus cabelos logos e pretos estavam para a frente. Cheguei perto para dar um abraço nela. Ela tirou o cabelo dos olhos e me abraçou forte. Ficamos assim alguns segundos. Vi que ela estava com um olhar diferente. Esperava olhos marejados. Olhei mais para baixo. Ela estava bem empinada. Aquela visão... não deu para conter, fiquei de pau duro.

Ela estava abraçando em volta do meu abdômen encostando a cabeça no meu peito. Meu pau duro logo estava pressionando os seios dela.

- Tudo bem? Está mais tranquila? - Disse enquanto esfregava as costas dela.

- Agora estou! Obrigada por vir! – disse ela esfregando minhas costas por de baixo da camisa.

- Nada, sabe que você pode sempre contar comigo! – disse

Ela estava muito cheirosa, eu não tirava os olhos da bunda dela.

- Vamos sentar para a gente conversar – disse

- Não, deita aqui comigo. – disse ela encaminhando de quatro ao final da cama.

Pude ver a bucetinha carnuda dela entre o fio da calcinha. Minha boca se encheu de água.

- Tá – respondi

Tirei os sapatos e me deitei na cama. Ela deitou sobre os meus braços, me abraçou e passou as cochas sobre mim. Ela tinha pernas muito gostosas. Comecei a fazer carinho de novo nas costas dela. Tentava me conter para não por a mão na bunda dela, pensava na Geo.

- Vai, se abre para mim! Você está muito quietinha! O que houve?

- Nada, é que eu percebi que ele não me merecia.

- Que bom!

Ficamos um tempo abraçados em silencio. Estava um pouco calor.

- tira a camisa e essa bermuda, fica a vontade. – Disse Ester

Já não tinha vergonha nenhuma de ficar assim perto das meninas. Mas esqueci que estava de pau duro.

Ela começou a fazer carinho nas minhas pernas. Ia até o joelho e ia subindo na coxa. Já estava no limite que conseguia controlar o tesão.

- Sabe, pensei numa maneira de me vingar dele.

- Boa! – respondi

- O que você vai fazer? – perguntei

Ela começou a subir mais perto do meu pau enquanto acariciava.

- O que nós vamos fazer! – disse ela tirando a cabeça do meu ombro e me olhando nos olhos

- Nós! Você disse que eu era boa demais para ele. Que ele não me merecia. Você tinha razão! Mas você... – ela começou a acariciar meu pau sobre a cueca – sempre foi ótimo comigo. E não me esqueço das nossas aventuras.

Meu pau estava tão duro que estava com parte da cabeça fora da cueca. Ela continuou

- Então eu vou dar para você o que não dei para ele!

- O que... – disse surpreso

- Quero que você seja o primeiro a comer meu cuzinho Marcos!

Fiquei sem saber o que dizer. Eu queria e muito. A Éster estava maravilhosa. Mas fiquei com um pouco de dúvida devido a Geo.

- Não posso linda... sabe que eu queria...,mas tem a Geo

- Ela não sabe da gente até hoje. Não sabe o quanto você já me chupou e me comeu antes – disse isso tirando meu pau da cueca punhetando ele com a mão devagar.

- Ahh – suspirei – não sei Éster... tem certeza

- Se quiser que eu te ajude com a May vai ter que fazer isso por mim!

Fiquei em silencio por em segundo. – o que eu estou fazendo? – me questionei – por que estou hesitando

- Éster, você não precisaria fazer nada para mim! Vai ser um prazer ser o primeiro.

Ela sorriu. Me levou mais para o meio da cama, ficou entre minhas pernas.

- Estava com saudade de te ver assim - disse

- Também – respondeu ela

Éster então pegou no meu pau, e de quatro, abaixando a cabeça, começou a me mamar. Minha cabeça foi a lua. Que chupada gostosa! Deixei-a começar chupando devagarzinho, mas já a conhecia, ela estava esperando-me tomar o controle. Após uns dois minutos, comecei a controlar o ritmo. Fui botando-a para mamar cada vai mais forte e rápido enquanto a puxava pelo cabelo. Ela sorria com meu pau na boca. Era assim que ela gostava.

Fiquei de pé na frente dela, tirei a cueca toda e joguei para o lado. Peguei ela pelos cabelos e coloquei para mamar novamente. Ela mamava me olhando e sorria, já havia esquecido o ex. a Botei para mamar fundo. Ela gostava que socasse sem pena. Ela já estava com a maquiagem dos olhos desbotada. Visão linda daquele rostinho! Enquanto mamava, ela se tocava. Vi que ela já estava encharcada. Não podia mais esperar para matar a saudade de chupar a bucetinha dela.

Deitei ela na cama. Me coloquei por cima dela. Dei um beijo forte em sua boca e fui descendo. Tirei aquele sutiã. Seus peitos pularam para fora. Havia me esquecido como eram gostosos. Adiei uns minutinhos a buceta dela. Chupei muito aqueles biquinhos, dava mordidinhas de leve. Levei a mão na calcinha dela. Peguei um pouco do melzinho e passei nos biquinhos. Minha boca salivou. Chupei fundo. Hummmm... nossa que gostoso! O melzinho da Éster era o melhor! Brinquei bastante com o clitóris dela. Estava tão molhada que estava escorrendo para o colchão. Não podia deixar desperdiçar.

Desci pela barriguinha dela. Fui dando beijos no caminho. Ela se contorcia a cada um. Passei a língua no umbiguinho dela. Coloquei minhas mãos na lateral da calcinha e tirei de uma vez só. Ela imediatamente abriu as pernas. Estava louca que eu a chupasse. Não perdi mais tempo. Comecei dando uma lambida do cuzinho dela para cima. O melzinho dela veio todo para cima. Ela gemeu alto.

- Saudades do seu melzinho. É o mais gostoso das três!

- Então chupa minha bucetinha vai... não deixa sobrar nada.

Abri o máximo que pude os lábios dela e comecei a chupar tudo. Não deixava escapar uma gota que saísse daquela bucetinha. Éster estava gemendo muito gostoso. Ela pegou minha cabeça e pressionou forte na buceta dela. Poderia morrer ali mesmo. Chupei como ela queria, forte. Ela estava perto de gozar. Já sentia ela se contorcendo. Éster tem um gozo forte.

- Vou gozar, não para! – disse Ester

Concentrei em chupar forte o clitóris dela. Em pouco tempo ela gozou. Limpei tudo com minha língua, após alguns minutos ela já estava com a bucetinha limpinha.

Éster estava respirando fundo, estava meio suadinha. Delícia! Afastei a pernas dela para o alto. Estava na hora de fuder sua bucetinha. Meti devagar nela. Estava quente e úmida. A buceta da Éster parecia duas almofadinhas quentes. Comecei lento, mas não enrolei, pouco segundos depois já estava metendo forte nela. Ester gemia muito, ela aproveitou a posição para se tocar enquanto eu metia. De frente assim pude beijar ela, chupar os peitos dela. Falava em seu ouvido

- Saudade do meu pau na sua bucetinha?

- aham – dizia ela mordendo os beiços

Meti forte nela nessa posição durante bastante tempo. Queria que ela ficasse bem molhadinha de novo.

Botei ela de quatro em pé na cama. Dei uma estocada só. Ela estava tão lubrificada que passou direto naquela bucetinha. Ela gemeu alto com a pressão. Ela continuou se tocando. Nessa posição pude meter e começar a brincar com o cuzinho dela.

Peguei um pouco do melzinho da buceta e passei no cuzinho dela. Meti o dedo indicado devagar. Ela começou a gemer mais alto.

- Relaxa!

- tá – disse ofegante quicando no meu pau

Comecei a girar o dedo no cu dela. Queria tudo bem lubrificado. Repeti o processo algumas vezes. Agora estava na hora de dois dedos. Éster tentou ir para frente. Puxei. Mantive os dos dedos parados um tempo e diminui o ritmo da estocada. Logo ela já estava rebolando aquela raba nos meus dedos. Ela estava pronta!

- Acho que você está pronta! Vamos!?

- Vamos! – disse ela ofegante.

Pedi para ela mamar meu pau mais um pouco. Ela fez um oral bem abado, meu pau brilhava com sua saliva. Peguei dois travesseiros que estavam na cama e ajeitei um sobre o outro enquanto ela me mamava.

- Pronto! É o suficiente – Infelizmente não tinha lubrificante

- Deita de bruços sobre esses travesseiros e empina bem!

- ok – disse ela um pouco nervosa

- Relaxa! Você confia em mim? – perguntei

- Totalmente.

- Tenta relaxar. Vai doe um pouquinho no início. Mas passa mais rápido quanto mais você relaxar.

- Ok – disse ela respirando fundo

Me ajoelhei entre uma das pernas dela. Sarrei um pouco entre aquela bunda. O cuzinho dela já estava piscando. Me apoiei na lombar dela apontando a cabeça do pau na entrada do buraquinho.

- Relaxa! Lá vai.

Fui soltando meu peso da lombar dela o que fez ela subir. Assim que entrou a cabeça ela gemeu alto. Seus olhos encheram de lágrimas. Ela olhou para mim e depois voltou o rosto para o colchão. Estava linda! Fui penetrando mais fundo, deixava um pouco para ela se acostumar. Ela gemia muito faltava poucos centímetros. Dei uma leve estocada. Ela gritou.

- Pronto! Ta tudo dentro! Relaxa bb

Deixei ali um pouco me mantendo montado sobre ela. Comecei a beijar as costas dela, seu pescoço por trás, sua bochecha e sua boca. Após alguns minutos não havia mais dor, apenas gemidinhos de prazer. Comecei a mexer

- De vagarinho... – ela pediu

Aquela fora minha primeira vez comendo um cuzinho. E sendo o da Éster... não podia ser melhor.

Éster já estava querendo imprimir mais ritmo. Ela não é de fazer amor. Ela é de fuder. Fui apertando o ritmo das estocadas, os gemidos foram seguindo. Cada estocada era um gemido até que ela já estava 100% curtindo

- Ta gostoso?

- Tá - disse ela com um sorriso canto de boca

Puxei ela pelo cabelo, ela ficou de quatro. Comecei a meter mais forte. Ela gemia muito. Meu pau estava sendo muito apertado, mas escorregava fácil. Estava tão quente. Éster era mesmo um vulcão. Depois de um tempo já ouvi ela me pedir

- Mete! Vai!

Acabou a delicadeza, comecei a socar com força. Éster de quatro enfiava dois 3 dedos na bucetinha. Ela estava melada. Gemia muito. Continuei montando nela de quatro por um longo tempo. As pernas dela estavam bambas. Ela se esticou sobre a cama

- Não foge não

Não parei um minuto.

- Não para, fode forte Marcos! – disse Éster gemendo

- Que cú delicioso. Aquele bosta não merecia mesmo. Sorte minha!

Ester esticou o braço pegou o celular. Tirou uma foto sem rosto de nós dois e mandou para o ex.

- Arranjei alguém digno do meu cuzinho! Delícia!

Dizia a mensagem.

- Cachorra! Fico feliz de estar te ajudando a se vingar dele comendo seu cuzinho

Ela recobrou a energia das pernas. Me jogou na cama. Sentou entre minha pernas e com uma sentada pois meu pau todo para dentro. Fui a lua. Nossa que pressão. Ela adora começar sentando assim. Éster começou a quicar. Agora ela assumira o controle. Só aproveitei. Ela virou de costas para mim. Mais uma sentada forte seguida de uma sequência.

Estava prestes a gozar. Avisei a ela.

- Quero que você goze no meu cuzinho para tirar foto. – disse ela.

- Tá

Ela quicou mais um pouco. Quando senti que ia gozar, levantei abri as pernas dela de quatro bombei forte. Na quinta bombada gozei. Mantive o pau fundo segurando forte a cintura dela. Jorrei muita porra. O cu dela estava ensopado. Peguei o celular dela tirei o pau e comecei a filmar. O gozo foi saindo aos montes do cuzinho dela. Após alguns segundos ela desabou. Estava cansada, mas com um sorriso no rosto.

- Gostou linda?

- Adorei amor!

- Que bom!

Deitei-me ao lado dela. Trocamos uns beijos. Pegamos um folego.

- Bora tomar um banho! – Ela me chamou

- Bora

No banho, chupei muito a bucetinha dela e claro, comi de novo o cuzinho. Aproveitei ao máximo essa oportunidade com a Éster. Ela também aproveitou ao máximo. Me fez comê-la de todas as formas que queria. Afinal, ela agora estava solteira. Mas eu ainda tinha a Geo.

Fim do banho! Fomos para cama, só enrolados na toalha.

- Seus pais chegam que horas? – perguntei

- Mais ou menos daqui 2h estão chegando.

- Vou ficar mais um pouquinho aqui com você. – disse beijando-a na boca

- Tá rs

- Já que estou aqui...

Fui entre as pernas dela de novo e comecei a chupá-la enquanto conversávamos

- Agora só falta a bucetinha da May em Marcos – disse ela rindo

- Isso eu deixo com você, tenho certeza de que você vai me ajudar nisso. Mas agora que me concentrar nessa bucetinha aqui.

- Ai delícia! Então curte ela aí.

Fiquei mais uma hora com ela. Ela gozou, eu engoli tudinho. Coloquei minha roupa, lavei meu rosto, mas não a boca, queria ir sentindo o gosto da Éster no caminho de casa. Pronto para ir em bora ela me leva de calcinha e uma camisa curta até o portão.

- Obrigado Marcos! Foi tudo ótimo!

- Foi ótimo por que você é ótima! – dei um beijo de xau

- Não vou esquecer da May... pode deixar!

- Sei que não vai.

Fui embora.

No caminho de casa fui pensando em tudo o que aconteceu. Tinha algumas mensagens da Geo no meu celular, ficou preocupada porque não fui para escola naquele dia. Nem eu nem a Éster. Disse para ela que mais tarde ligaria para ela contando as coisas. Não contei nada comprometedor. Éster validou tudo. Mesmo assim senti que ali começou uma desconfiança.

Fim

Espero que tenham gostado

Trabalho de Escola - Mayara

Comi a garota “Cristã” da minha turma - Éster

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Comentários

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Sua serie de contos está demais, que delicia que tesão, parabens, escrevi o meu primeiro esses dias se quiser conferir

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