Iniciada na vida de putaria. Viciei em leite de macho – Parte II

Um conto erótico de Karlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 25/06/2020 00:27:48

Oi minhas delicias, to amando a interação de vocês! Estou tentando responder a todas as mensagens e e-mails que tenho recebido, e sempre mandando algum presentinho por e-mail aos meus leitores. Tá sendo um tesão poder contar minhas histórias e me exibir pra vocês rs...

Quando essa pandemia passar, e tudo voltar ao normal já vi que vou ter muita rola para entrar dentro dos meus buraquinhos... Bom, deixar de papo e continuar com a minha saga de vagabunda.

Como contei no relato anterior, eu não aguentei o tesão e sentei na pica do Sr. Zé que tirou meu cabacinho na xana e me deparei nesse momento com um Rubens totalmente transtornado. Após eu dizer a ele que eu era puta mesmo, o homem ficou enfurecido e começou a me estapear e puxar meus cabelos. Apesar de doer, aquilo me deu um tesão danado. Imaginem a cena, eu toda novinha, com uma rola descomunal enfiada na minha xaninha e um macho grandão me deixando com a cara vermelha de tanta bofetada. E eu percebia que quanto mais Rubens me batia, mais eu cavalgava na rola do Sr. Zé, e notava que aquela situação de submissão aos machos os excitava ao extremo, pois Rubens que a pouco gozara em meu cuzinho já demonstrava sinal de excitação ao me bater, e eu que não sou boba já me aproveitei da situação e cai de boca na rola do Rubens. Um sonho se realizando. Uma rola em minha xana, outra na minha boca. Rubens aceitou minha mamada e fodia minha boca com força, puxando meus cabelos e segurando minha cabeça me fazendo engasgar. Só deixava eu tirar rola de dentro da boca dele quando eu já quase sem ar me debatia. E quando eu tirava uma linha de gosma saia entre minha boca e sua rola. Ficamos nessa situação por uns 10 minutos, até que Rubens pediu pro Sr. Zé trocar de lugar com ele, porque ele também queria experimentar minha bucetinha, coisa que o velho do bar fez. Rubens me socou a rola sem dó, e foi uma delícia – Uma rola grande é deliciosa, mas uma rola grossa... ah não tem coisa melhor – levei muita varada do Rubens, que começou a alternar entre meu cu e minha xana ao mesmo tempo que eu, de quatro, mamava o pinto enorme do Sr. Zé.

Pedi aos dois que me comessem ao mesmo tempo, queria a sensação de levar uma pica no cu e outra na xotinha. Nesse momento me arrependi, eu ainda era muito apertadinha e logo pedi arrego. Saí da posição em que estava e fiz meus machos ficarem em pé e pedi por leitinho na boca. Fui atendida quase que prontamente e meus dois machos gozaram simultaneamente em minha boquinha que engoliu toda aquela porra. Rubens me agarrou pelo cabelo e me mandou abrir a boca para ver se eu havia engolido tudo, assim que abri, senti uma cusparada na boca e a frase “Não quer ser puta? Puta tem que experimentar todo fluído que o macho tem” e mais uma cusparada. Fechei a boca meio assustada e tomei mais um tapa, e um puxão forte no cabelo e Rubens me dizendo que era para manter a boca aberta até ele mandar que eu fechasse. Obedeci e Rubens veio encostando sua pica grossa e já meia bomba em minha boca. Pensei, eita que o borracheiro hoje tá cheio de tesão e já quer outra mamada. Mas não, assim que pica entrou em minha boca, um liquido salgado e forte que me deu ânsia na hora começou a encher minha boquinha, Rubens simplesmente começou a mijar na minha boca. Na mesma hora cuspi e automaticamente um outro tapa na cara. Rubens então começou a mirar o mijo em meus seios, e comecei nessa hora a tocar uma siririca enquanto levava aquele liquido amarelo em meu corpinho de ninfeta. Sr. Zé me mandou ficar de quatro e se juntou nessa brincadeira. Eu de quatro levando mijo de dois machos ao mesmo tempo que me acariciava, o resultado foi um dos orgasmos mais intensos que senti na vida. Acabada a putaria, e todos recompostos, Sr. Zé se despediu e disse que sempre que eu quisesse rola poderia passar em seu bar para combinarmos algo. Já Rubens me pediu para conversarmos e me pediu para que não voltasse a procura-lo, ele estava se sentindo muito culpado pela forma que me tratou e me pediu mil desculpas. Nesse momento, fiz algo que até então não tinha feito, o beijei com carinho e pedi que ele não se sentisse dessa forma. Que eu havia adorado a forma que ele me tratou. Fui embora pra casa, dolorida e feliz por ter deixado dois machos satisfeitos e por enfim ter perdido minha virgindade.

Fiquei uns dias mais quieta depois dessa foda deliciosa, mas logo minha xaninha e meu cuzinho já estavam prontos para receber mais rola. Aproveitei esses dias de descanso para terminar meu namoro com o crentinho que não me comia. Meus pais perguntaram porque eu estava terminando com ele, e eu ainda me fiz de santa dizendo que ele estava passando dos limites comigo, e que eu havia escolhido aguardar até meu casamento para me entregar a um homem rs...

Assim que me refiz de tanta rolada fui até a borracharia do Rubens provoca-lo novamente, mas ele se manteve fiel e se recusou a ter qualquer tipo de contato sexual comigo. Dessa forma acabei indo ao bar do Sr. Zé me oferecer ao coroa roludo. Cheguei no bar, Sr. Zé logo entendeu que eu tinha ido lá pra levar mais rola, porém no bar, diferente da borracharia sempre havia um ou outro bebum por lá o que dificultava qualquer foda. Sr. Zé então me propôs de nos encontramos a noite na casa do seu irmão Valdo, só que eu teria que dar para seu irmão também. Obviamente aceitei, único problema pra mim era a desculpa que eu daria para sair de casa a noite. Com a desculpa dada, fui ao endereço que Sr. Zé me passou, uma casa que ficava no fundo de um desses depósitos de reciclagem. Valdo era o dono do lugar e sua casa ficava no fundo.

Chamei por Valdo e ele veio me receber, um pouco mais novo que o Sr. Zé, me recebeu com um sorriso no rosto e disse-me, Zé me falou que viria uma putinha dar para a gente hoje, só não imaginava que seria uma puta tão gostosa, entre, Zé ainda não chegou, mas você pode esperar aqui dentro. Assim que entrei Valdo já começou a mexer no pau e a passar suas mãos ásperas em meu corpinho, alisava meus seios e beijava meu pescoço falando para que a gente começasse a nossa festinha mesmo sem a chegada do seu irmão. É, eu fui levada pelo tesão e aceitei. Valdo tirou toda minha roupa e me colocou sentada no sofá de pernas abertas, ajoelhou-se no chão e foi enfiando a língua em minha bucetinha, alternando entre chupadas e mordidas no meu grelinho. O cara era muito bom em chupar uma buceta, as vezes ele tirava a cara do meio das minhas pernas e me olhava com cara de felicidade e eu via a cara dele toda molhada com meu suco. Aquela língua me levou a orgasmos atrás de orgasmos e eu já implorava para que ele me socasse a piroca.

Valdo se levantou, tirou seu shorts, e pude ver uma das rolas mais lindas que vi até hoje, grossa, reta, cheia de veias, com a cabeça grande e meio encoberta pela pele, ele veio aproximando sua rola de minha boca e eu logo comecei a mamá-la como se eu fosse uma bezerrinha. Valdo estava indo a loucura com meu boquete e dizia que eu tinha uma boca deliciosa, feita para chupar um cacete. Depois de chupá-lo por muito tempo, Valdo abriu novamente minhas pernas e me socou aquela pica me fazendo gozar na mesma hora, percebendo tamanho prazer que eu estava sentindo a foda foi ficando mais deliciosa. Eu não parava de gozar naquela pica. Já havia se passado uma meia hora de foda, em que eu tinha dado em várias posições, quando o Sr. Zé chegou e chegou pronto para foder. Valdo saiu de minha buceta e deu espaço ao irmão que me fodeu sem dó até gozar, enquanto eu chupava novamente o Valdo. Assim que Sr. Zé gozou, Valdo retornou para me foder, mas dessa vez pedi... bota essa rola no meu cuzinho, bota... E ele o fez. Me fodeu deliciosamente por trás, e quando me avisou que iria gozar pedi que o fizesse em minha boca, sorvi toda aquela porra como se fosse a sobremesa mais desejada.

Assim que terminamos de foder, fomos os 3 para um banho, onde acabei novamente mamando os dois irmãos. Valdo me pediu para que eu voltasse, expliquei que era complicado arrumar desculpas para meus pais a todo momento. Mas que quando desse eu voltaria. Fui embora para minha casa me sentindo uma puta de qualidade.

No dia seguinte ao chegar da escola encontro com o Sr. Zé conversando com meus pais em casa. Fiquei com muito medo e fui ver o que estava acontecendo. Meu pai me explicou que o Sr. Zé tinha um irmão que estava precisando de uma auxiliar de escritório em sua empresa de reciclados e que o Sr. Zé havia lembrado de mim e estava me indicando para o trabalho. Pedi então ao meu pai que permitisse que eu começasse a trabalhar e meu pai consentiu. A partir da próxima semana eu começaria na empresa.

Dessa forma, eu receberia e ainda passaria o dia levando a rola do Valdo e de vez em quando a do Sr. Zé, uma puta por completo agora.

Imaginem, uma vadiazinha como eu indo trabalhar em um lugar cheio de machos rústicos... Obviamente fiz muito bom proveito desse emprego rs... Mas isso conto no próximo relato.

Beijo na piroca de cada um de vocês.

Karlap.utatarada@gmail.com

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Comentários

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Adorei o conto, merecemos mais contos seus pois fiquei de pau duro ao ler .

alexandre.apa76@gmail.com

Manda uma foto sua

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Vadia zinha gostosa! Amaria dar uma bela trepada com você! Tem fotos suas? Manda aí! roneychagas123@gmail.com

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Delicia de conto.. adorei a parte da chupada na bucetinha..coisa que adoro fazer..ainda mais sua buceta molhada assim..voce é um tesão...uma delicia ...uma deliciosa e adoravel putinha safada... beijos.. jorgecarvalho54@bol.com.br

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Fiquei afim de gozar na sua bocaEduardocal2@yahoo.com

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Uau muito excitante, meus parabéns! Quando puder dê uma lida nos meus contos com meu filho.

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Muito bom amei os três contos.

Adoraria ver essa putinha

joneisantosrocha@gmail.com

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continue escrevendo. excitantes teus relatos. posso ver uma foto desse bumbum. angeloparana@hotmail.com

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