A Novinha da Favela - e só dá ela!

Um conto erótico de Albert Richards
Categoria: Grupal
Contém 1303 palavras
Data: 23/06/2020 15:17:42
Assuntos: Anal, funk, gozadas, Grupal, novinha

Na favela de Paraisópolis morava Claudiléia. Era chamada de Cacau pelos três irmãos mais novos, de Cláudia pelos pais e de Claudinha pelos amigos. Ás vezes até de Clau. Tinha tranças tererê e um cabelo macio, cheiroso e comprido. Ficava sem jantar mas não ficava sem o creme de pentear. Pele preta, reluzente igual café. Boca carnuda, dentes muito brancos. Muito amor naqueles seios pequenos mas inchados e redondos, apontando sempre em frente. Aquele quadril de passista, parecia quebrado por que não importava - do axé ao pagode, da lambada ao funk - aquela menina rebolava feito louca! Sua bunda mais parecia uma bola de futebol, que subia e descia quando ela ia viela abaixo. E por falar em viela, morava numa casa de três comodos, uma parte alvenaria, outra parte de barro e telha. A casa fica no fim do assentamento, na encosta da terceira viela ao lado do morro, perto da avenida. Dali pra avenida Hebe Camargo dá pra ir num pulo.

Não namora. Quer dizer, não tem namorados - tem ficantes. Coleciona vários, cada final de semana no Centro Comunitário ou no Galpão da Fábrica são pelo menos dois ou três. Beija, troca o gosto, sente o corpo, dá aquela sarrada e parte pro próximo. Entre um e outro se entope de vodka, cerveja, maconha e narguile. Claudinha não é mais virgem. Perdeu a virgindade aos 16 anos, dois meses depois do seu aniversário. ela já transou 2,35 vezes. Sim, isso mesmo, 2,35 vezes.

A primeira com o seu namoradinho, que tirou sua virgindade meio que as pressas atrás do pancadão, num lugar conhecido como Zona de Abate. Não deu pra sentir muita coisa além de ansiedade, um pouco de dor e calor escorrendo pelas pernas. Ela gostou, mas precisava de qualquer forma confirmar se dar a buceta era tão bom assim. Por isso nem disfarçou muito quando o primo da sua amiga da escola a comeu deliciosamente no sofá de casa, depois de virarem quase um litro de Askov.

Foi bom? Sim. Quando ela foi atrás de mais, Naldão, um cara bem mais velho que ela (ele tinha 32) apareceu na fila. Ela levou ele pro próprio barraco, caiu de boca até o talo, lambeu as bolas peludas e quando o pau deslizou pra dentro, o pai dela chegou. Foi um Deus nos acuda. Naldão só teve tempo de vestir a cueca e a camiseta e pular pela janela do barraco. Claudinha nao sabia se vestia a calcinha ou se escondia, mas seminua foi flagrada no quarto e ali apanhou como nunca. O pai teria batido em Naldão se soubesse que era ele que estava no quarto, mas não o viu. Por sorte, pois Naldão era irmão de Setebelo, um dos traficantes de Paraisópolis. Naldão morreria meses depois por culpa do próprio irmão. Nesse dia a fota ficou incompleta. Por isso apenas 2,35 vezes.

Mas que tal falarmos da terceira foda de Claudinha?

Tudo começou na rodinha das meninas, assim que Claudinha chegou do trabalho. Elas combinaram de ir no show de MC Muleke, que estaria cantando alguns sucessos. As meninas deram a deixa de que João, um dos meninos do grupo de amigos estava interessado em ficar com Claudinha.

Na noite esperada, por volta das onze da noite, Claudinha tomou um banho caprichado e giletou a buceta. Arrumou cabelo e o batom e enfiou um shortinho curto sem calcinha. Meteu um top desavergonhado, um tecido mole com os mamilos marcando. Sacou um baseado debaixo do travesseiro, acendeu na porta de casa e esperou cinco minutos pela chegada da amiga, que trazia uma latinha de cerveja. Trocou o baseado pela latinha, deu uns goles e foram descendo a viela conversando amenidades. E descendo a ladeira sempre encontravam alguem indo pro galpão, trocavam-se de mão as latinhas, garrafas e baseados. O grupo que começou discreto e pequeno, chegou volumoso e barulhento no galpão.

♪Mas hoje eu tô piranha e ninguém vai me segurar... Daquele jeito!♫

E assim o grupo de novinhas encontra o grupo de pivetes. Não preciso relatar as amenidades, as conversas bestas, os palavrões. Nem tão pouco preciso contar sobre a bebida forte e vagabunda, misturada com cerveja e vinho barato que todo mundo sem exceção acabou bebendo. Não vou dizer nada sobre o uso exagerado de maconha, cachimbo, narguile e pó que o grupo usou. Que nada. Tudo era festa e diversão. Se o mundo fosse acabar ali, morreria todo mundo feliz. Ninguém troca a felicidade de um pancadão por um momento de tranquilidade. eles queriam sarro, festa, bunda drogas, alcoll e sexo. Depois de tudo isso, estavam todos dançando, se abraçando, sarrando, esfregando e beijando. Ninguem era de ninguem, mas todo mundo respeitava o que era de todos. Foi quando ela cruzou com o João.

♫Chaaama, chama que ela vem. Chama, chama que ela vem!♪

Conversa vai, conversa vem, beijaram-se. E dançaram, e beijaram e quando Claudinha deu por si, estava nos fundos do galpão, com a música doendo na cabeça, dividindo uma carreira com João. e aí ela percebeu que queria ele e ele já sabia que queria ela e se acertaram e foram agarrados pra fora, e de fora contornaram o lugar, dando acenos pros amigos e foram pra Zona do Abate. Passaram por um casal que estava encostado na parede, ele chupando um dos peitos dela. Caminharam depois da terra, quase no mato e beijaram-se novmente, com ele arrancando sem dó a blusinha descarada dela.

Ela já conhecia o caminho, ajoelhou-se e pau dele na boca. A pele negra com a pele branca dava um contraste delicioso. Encheu a boca de saliva e delicou-se com o gosto do pau do outro na sua boca. Alguns minutos e ele pediu a buceta. Ela ficou de quatro apoiada no fundo do galpão, com as mãos na parede e o rabo levantado, a buceta salivando de vontade. E a vontade veio gostosa, abrindo a caverna negra com o rolo de carne dele, esfolando a pele e entrando fundo sem só. Ela gemeu.

♪Tu pediu pra eu te botar E eu boto com pressão

Então vai, já se prepara Na raba toma tapão ♫

Ele começou a comer a menina com muita vontade, socando naquela bucetinha sem dó. As pernas dela abriram mais e ela foi jogada em direção a parede, mas aguentou. Ele puxou ela de volta, meteu a mão num peito e continuou bombando. Claudinha só não gemia mais alto que a música. Ele acelerou os movimentos, ela relaxou mais. Podia sentir o calor aumentando. Ele então tirou o pau, colocou ela de frente, ergue uma das pernas e enfiou de novo. Aproveitou pra colar a boca na dela e as linguas começaram a se enroscar.

Um casal de mãos dadas passou pela trilha ao lado e se embrenhou numa moita qualquer. Claudinha pediu pra trocar de posição e deitou-se sobre a camisa de João e ele engatou um papai e mamãe nela. a buceta estava super molhada, fazendo o característico som de bate-bate. Voltaram a se beijar e ele também chupou os peitos dela. Ela não aguentava o pau em sua buceta e começou a gemer alto de gozo, as pernas amolecendo no processo. João não demorou muito pra esguichar o leite dentro daquele buraco preto de foder, que estava super solícito e esperançoso. Cinco jatos grossos foram suficientes pra marcar o territorio e encher a vagina de Claudinha.

♪Pau na buceta, buceta no pau... Sexo animal! Sexo animal!♫

João se levantou e vestiu as calças. A menina ficou uns segundos deitada e quando se sentou, avistou João que voltava pro baile numa boa, mesmo sem camisa. Ela respirou fundo e procurou pelo resto da roupa, que continuavam caídas ali ao lado. "Acho que com essa eu somo 3,1416. Igual a matemática". Enquanto se vestia, pensava se voltaria ou não para o baile.

Voltou.

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