A inquilina da minha avó

Um conto erótico de Luan
Categoria: Heterossexual
Contém 840 palavras
Data: 22/06/2020 21:30:46

Oi pessoal, me chamo Luan.

Esse será meu primeiro conto sobre podolatria.

Não tive muita sorte em conseguir alguns pezinhos por aí na vida, mas os que consegui eu aproveitei, mas o que eu irei contar foi apenas massagem, espero que gostem.

O nome da mulher a qual consegui seus pezinhos se chama Eliane. Aconteceu em meados de 2009, eu tinha meus 17 anos.

Essa mulher era inquilina na minha avó, minha avó tinha algumas casas de aluguéis no mesmo quintal, e ela morava em uma delas, na casa de cima.

Minha tia morava na casa de frente da dela, mas nesse dia ela estava trabalhando para a minha sorte.

Nesse dia eu já estava com meu pensamento eufórico em querer beijar uns pés e sempre pensei em ter os pés da Eliane, mas tinha receio. Mas esse dia eu tomei coragem. Com meus 17 anos eu havia namorado duas garotas, foram as únicas que tinha conseguido, como não sou um Tom Cruise da vida, sou um patinho feio, e é difícil conseguir namorar imagina pegar um pé?. Mas enfim, voltando ao assunto.

Eufórico em conseguir um pé. Lembrei da Eliane, então subi até a casa dela, eu tinha bastante amizade com ela, se eu não tivesse não iria.

Cheguei lá, porta aberta como sempre, chamei por ela mesmo vendo ela deitada na cama que dava pra ver, ela disse pra eu entrar.

Entrei fui até a porta do quarto e encostei no batente da porta. Tentarei descrever como ela estava.

Ela estava deitada de barriga pra baixo de frente pra TV, eu estava a poucos metros dela. Como ela estava com os pés um pouco para a beirada da cama onde eu estava, ela se afastou um pouco e disse pra eu sentar, me recusei, disse que já tava indo e que só tinha vindo para ver o que ela tava fazendo. A forma como falei deu a entender que eu estava apenas de bobeira e queria jogar conversa fora.

Não lembro o tempo que fiquei em pé ali olhando os pés dela, talvez cerca de 15 minutos talvez?

Bem, conforme íamos conversando e ela pedindo pra eu sentar, ela foi se afastando até sentar na ponta da cama em frente a TV, nao lembro como entrei no assunto pra tentar pegar no pé dela, mas lembro de ter perguntado se ela queria uma massagem no pé.

Bem, nisso, eu já estava suando, pressão não sabia se tinha subido ou descido, o medo, coração palpitava forte, eu sentia minha respiração ofegante, me controlei e fui.

-Quer uma massagem no pé?

-Não, eu ja vou ter que sair

Nisso, que eu perguntei, dei um tempo de uns 2 segundos e fui em direção a ela, sentei próximo dela e peguei na sua perna pra colocar no meu colo, ela cedeu deixando eu puxar a perna dela, e eu comecei a massager seus pés, estavam sujos de ter usado chinelo o dia todo, sabe aquele suor do pé de ficar preto? Então. Porém, não senti nenhum chulé, mas não liguei, eu já estava me realizando com aquele momento.

- Pegar no pé da um sono - disse ela fechando os olhos.

Continuei a massagem, nesse tempo em poucos segundos eu já sabia que ficaria cheio de tesao, fui rápido e peguei o travesseiro e coloquei em meu colo e voltei com o pé dela em cima pra não sentir que eu estava com tesao.

Conforme ia massageando eu ia curtindo aquele momento. Aí eu disse que gostava de pé, mas não tive coragem em pedir pra beijar ou cheirar, mas só o fato de estar tocando naquele pé eu sentia minha satisfação, além do mais estávamos de costas pra janela que estava aberta, e do outro lado da rua eu sabia que sempre tinha um vizinho que ficava na varanda olhando pra nossa casa mas ficava curiando a vida do outros, e esse foi o motivo que mais fiquei com medo de tentar algo a mais. Mas ainda sim, curti massager seus pés, mesmo quase cedendo pra cheirá-los, me mantive focado só na massagem e não quis arriscar, foi uma sensação única de prazer com medo. Depois de uns 30 minutos, não lembro bem ao certo ela puxou o pé e disse que ia sair, ia na mãe dela. Eu me levantei discretamente, minha camisa era grande então deu pra esconder um pouco o volume, e dei tchau pra ela e entrei na casa da minha tia, pois costumava a usar no computador dela na época.

Bem, e ficou por isso mesmo. Houve uma segunda vez, mas dessa vez ela não deixou, ela estava sentada na cama, eu perguntei sei ela queria uma massagem no pé e fui pra pegar mas ela foi até um pouco mais grossa eu acho

-Não, hoje não, um outro dia.

Percebi que não foi por causa da última vez e sim que ela estava com problemas pessoais, então não fiquei muito tempo, fiquei uns 10 minutos e saí.

Fim de minha primeira história, espero que tenham gostado.

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Comentários

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Adelia, eu li esse seu conto do vizinho podolatra, achei muito bom e excitante também. O caso da Eliane eu pensei em arriscar na primeira vez dar uns beijos ou cheirar, mas ela provável que ia puxar o pé, então apenas me contive com a massagem rsrs

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Dizem que quem não arrisca não petisca. Vc arriscou oferecendo massagem. Na primeira vez até que deu certo com a Eliane. Na segunda, talvez por ela estar com outros problemas, sabe lá quais. Se fosse a Adélia aqui, teria deixado fazer tudo e um pouco mais. Rs. Deixo 10 com 3 estrelas e convite para vir ler como traí com um vizinho podólatra. Para achar, Luan, é só clicar no meu nome. Bjs.

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