A amiga da faculdade

Um conto erótico de Dimitri Dimitri
Categoria: Heterossexual
Contém 861 palavras
Data: 21/05/2020 00:11:26

Na faculdade, conheci uma mineirinha chamada Cecília. Baixinha, olhos claros e cabelos castanhos. Ela era 4 anos mais velha que eu, tinha 22, e a gente costumava sentar perto na sala, fazer trabalhos em dupla e ficar de bobeira pelo campus. Por ser mais velha, ela me tratava tipo um irmãozinho, mesmo assim, eu sempre ficava babando nos decotes descontraídos que ela usava. Ficava só imaginando a cor e o tamanho dos biquinhos dos peitos dela. De vez em quando, tirávamos fotos juntos, ficávamos abraçados e ela até chegou a dizer que me achava bonito. Eu ficava cheio de esperanças, mas acabei largando a faculdade antes de algo acontecer e acabamos perdendo contato.

Alguns meses depois, eu me mudei de casa e fui para o mesmo bairro que ela morava quando fazíamos trabalhos juntos. Fiquei com essa ideia na cabeça e resolvi puxar um papo no zap. Ela continuava no mesmo apartamento, que dividia com uma colega, e ficou animada pra gente combinar de fazer alguma coisa. Tomar um teres (tererê) era o assistir netflix da época e foi a nossa desculpa para o encontro. Chegando lá, eu batia e não aparecia ninguém. Tive que ligar no telefone dela, que estava dormindo e acordou para abrir o portão pra mim. Me recebeu com um abraço, de pijama, dizendo que tinha esquecido que eu ia. Fiquei chateado por isso, mas o pijama me deu uma outra injeção de ânimo. Na verdade, ela usava um shortinho bem curto e uma blusinha de alcinha que mostrava muito mais do que eu costumava espiar na sala de aula. Não teve teres e fomos direto para o quarto, pois a colega não gostava que ela recebesse homens. Começamos a conversar, ela sentada na cama e eu no chão, pra não ser invasivo. Logo, ela me pediu silêncio para que a amiga não escutasse minha voz. Então me chamou para a cama e ficamos sussurrando um para o outro. Ela falou em meu ouvido que eu estava ainda mais bonito, eu tomei coragem e aproveitei a proximidade para morder seu pescoço. Senti ela se arrepiando, e ela mordeu o meu, me causando o mesmo efeito.

Então, ela sentou no meu colo e começamos a nos beijar. Antes mesmo de eu poder matar minha vontade daqueles peitos, ela percebeu meu pau duro e tirou ele pra fora com muita habilidade. Comecei a perceber que os anos a mais tinham sido de bastante aprendizado pra ela. Ficou punhetando para manter ele duro e sussurou no meu ouvido: "Vamos só uma rapidinha, pra minha colega não desconfiar". O shortinho era tão curto que ela conseguiu puxar uma das pernas para o lado, junto com a calcinha para liberar a bucetinha pra mim. E sentou, sem camisinha e com certa pressa. Me segurei para não gemer alto com aquela xana pequenininha e muito molhada. Meu pau entrava bem apertado, mas muito lambuzado daquele melzinho. Mulher experiente que era, ela foi sentando do jeito que mais gostava e, em cinco minutos, já estava pronta pra gozar. Só que eu ainda estava longe de gozar e ainda nem tinha mamado aqueles peitinhos gostosos. Ela gozou e tentou sair de cima, mas eu não deixei e sussurrei: "Calma, eu ainda não gozei". Ela pediu para eu terminar rápido e tirar antes. Finalmente, abocanhei os peitinhos, que eram ainda mais lindos e gostosos do que eu imaginava, e ela continuou quicando. Foi tão gostoso, que eu acabei enchendo ela de porra. Ela ficou puta de raiva, mas com a excitação do momento, continuei duro e metendo. Joguei ela de costas na cama e fui por cima, socando com força e prendendo ela embaixo de mim. Agora era ela quem tinha que segurar os gemidos, enquanto me pedia para parar e me xingava, tentando se soltar. Eu estava alucinado com aquela buceta deliciosa e com o jeito como ela gemia de um jeito safado, mesmo pedindo para parar.

Quando ela gozou de novo, finalmente se rendeu. Ela pediu para trocar de posição e quis tirar toda a roupa. Ela ficou peladinha de quatro e eu percebi o cuzinho pedindo rola. Mesmo ela dizendo que não queria, prendi os braços dela nas costas e comi o cuzinho dela. Entrou muito apertado, mas depois foi relaxando e gozei gostoso, deixando ela escorrendo porra na frente e atrás. Finalmente satisfeito, eu cai para o lado e fiquei deitado. Ela veio chupar meu pau dizendo que faltava só esporrar na boca dela, eu concordei, claro. Só que a vagabunda queria se vingar e se aproveitou da minha vulnerabilidade pra colocar o dedo no meu cu. Quando tentei fugir, ela ameaçou morder meu pau com um olhar sádico. Tive que me conformar, ela ficou fazendo movimentos circulares na entradinha e chupando minha rola. Acabou sendo gostoso pra caralho e gozei rapidinho. De vingança, ela enfiou dois dedos, rasgando meu cu de uma vez e mordeu meu pau, que ficou dolorido por dias. Acabou que a colega ouviu tudo e deu mó treta pra ela, ela me xingou no zap quando fui puxar assunto e me bloqueou. Apesar de tudo, aquelas gozadas valeram a pena demais e eu aprendi muito aquele dia.

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Comentários

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Meu lindo, gostei do seu conto. Transas tem dessas coisas, como pequenas vingancinhas e tretas com amigas. O bom é que tudo valeu a pena. A leitura foi deliciosa, me senti vivenciando cada cena. Nota máxima pra ti com 3 estrelas... Venha ler como meu marido soube que eu gosto de anal. Beijinhos...

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Adoro assim...com os braços presos nas costas... Que delicia!!!

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