A noite mais selvagem de nossas vidas

Um conto erótico de Crown
Categoria: Heterossexual
Contém 2775 palavras
Data: 20/05/2020 15:19:01

Me chamo Thomas, sou gaúcho de Porto Alegre, 1,81 de altura, magro levemente musculoso e com barba.

...

Eu conheci ela em um aplicativo.

...

Não procurávamos algo sério. Pelo contrário, estávamos naquela fase da vida de botar as fantasias em prática. A fase do agora ou nunca.

A conversa fluiu muito bem desde o primeiro momento. Confidenciamo-nos várias vontades e desejos. Ela queria algo mais para a submissão e o inusitado e, por coincidência, eu também. Tudo estava alinhado. Trocamos fotos, detalhes de loucuras que já havíamos feito e o que tínhamos vontade de fazer.

Como era a primeira vez, não existia confiança, não nos conhecíamos de verdade e isso aumentava o fetiche. Era um tiro no escuro. E isso era excitante. E, como estávamos abertos e dispostos à várias coisas, ela deu a ideia de um criar uma noite especial para o outro, envolvendo os fetiches que compartilhamos, mas com um toque especial de surpresa. Por isso, dividimos em duas noites e marcamos para realizar as fantasias mais selvagens que a imaginação e o tesão poderiam criar...

A primeira noite era dela. E eu fui a ambientando na condição de submissa logo no início.

Por motivos de confiança, o primeiro local deveria ser externo, com pessoas na volta. Então, pedi para ela colocar a roupa mais ousada que tinha no guarda-roupa. Após algumas fotos das opções, percebi que ela estava se segurando, se contendo. Então, falei para que não se envergonhasse e ousasse mais, pois poderia confiar em mim.

– Mas nós vamos em um local aberto. E se alguém me reconhecer?

– Não vão. Eu sei o lugar perfeito.

– OkQuando ela entrou no bar, olhando tímida para as pessoas, logo a reconheci. Havia pessoas com roupas mais ousadas e coloridas ali. A música que tocava era um misto de Anitta e Lady Gaga. Eu estava escorado na copa do bar, encarando a porta já fazia alguns minutos. Me levantei.

– Olá... - disse ao me aproximar por trás.

Ela se virou e eu lhe ofereci uma taça de vinho branco. Trocamos olhares, ela aceitou e sentamos para nos conhecer de fato.

– Isso é uma festa gay?

– Sim. Se alguém te conhecer aqui, não vai dar bola.

– Perfeito.

– Está nervosa?

– Muito!

– Nervosa com receio ou nervosa, mas com vontade?

Ela deu um sorriso constrangido.

– Um pouco de cada. E curiosa...

– Humm... Eu tenho algumas ideias aqui. Em nenhuma, você vai fazer o que não quiser, mesmo assim, não sei se teremos tanta coragem.

– O que você pensou?

– Surpresa.

Então, tirei uma nota de 100 reais e coloquei na mesa.

– Se você fizer a primeira parte, essa nota é sua.

Ela entendeu o que eu quis fazer. Não era pela grana, era um desafio. E ainda ia de encontro às vontades que ela me confessara. Uma submissão, uma posse, uma compra. Viver a personagem que poderia se vender ou aceitar um desafio sexual por grana.

– É uma noite na vida! – Reforcei.

Ela olhou para o dinheiro, pegou, me olhou com incerteza, mordendo os lábios e o colocou em sua bolsa.

– Não pode voltar atrás.

Eu pedi um drink de morango com pimenta para tomarmos. Depois dançamos e nos soltamos. O tempo todo nos encarávamos com desejo. E, então, nos beijamos.

Ela transbordava de vontade. Passava as mãos pelo meu corpo e apertava. Movimentava a perna, ansiosa, e roçava o seu sexo em mim, enquanto me beijava ardentemente e mordia os meus lábios. Eu tocava o seu rosto e a beijava com lábios molhados e carnudos, a tocava ora na nuca, ora na cintura e apertava contra o meu corpo. Estava abafado ali. E não era só por causa do lugar. Eu apertava a sua bunda contra o meu membro duro, puxava o seu cabelo e beijava o seu pescoço.

Então, no meio do embalo, segurei a sua boca e cortei o beijo.

Quando ela abriu os olhos, eu analisava a sua roupa. Eram sapatos salto alto, meia calça de rede, provavelmente arrastão, uma saia curta por cima, evidenciando as suas curvas, e um body preto que denunciava o volume perfeito dos seus seios.

– Esta é uma boa roupa para a primeira parte dessa noite.

– É... ?

Ela falou arrastada, olhando para a minha boca.

– Bastante.

– Então, me leva.

– LevoNo carro, ela parecia ansiosa. E, obviamente, nervosa e com um pouco de receio, mas com desejo. A cidade já estava deserta àquela hora. Dobrei em umas ruas escuras e pouco movimentadas, fui diminuindo a velocidade.

Haviam prostitutas.

Cheguei em uma viela, onde cara meio mal-encarado estava parado. Parei o carro e abri o vidro. Não olhei para ela nesse momento, pois ela deveria estar confusa, com medo e querendo me matar. Apenas toquei em sua coxa e apertei suavemente perto da virilha.

O homem se aproximou, lhe dei algumas notas e ele apontou para uma quadra afastada e completou, dizendo que era totalmente seguro.

Então, me dirigi até ao local indicado. Parei o carro novamente. Era uma calçada larga e iluminada. Não era sujo e nem havia mendigos. O único barulho que se escutava eram os carros na avenida perto dali e os que paravam para as prostitutas.

Ela olhou o cenário.

– Não estou entendendo. Eu não quero mais ninguém na minha fantasia.

Eu a beijei. Beijei como se fôssemos transar. Com vontade, subindo minhas mãos pela sua coxa, apertando seu cabelo. Beijei e a toquei no meio das pernas. Seu body estava úmido na parte debaixo.

– Quero que você desça.

– O que...? – Ela perguntou entre beijos.

– Quero que você fique desfilando na calçada.

– Sério?

Ela parou de me beijar.

– Por 20 minutos.

– Como assim, e onde você vai estar?

– Eu vou dar a volta na quadra e ficar te observando. Você vai me ver.

– E se você fugir, o que eu vou fazer?

– Daí, você tem R$100,00 para pedir um táxi. Tem vários a uns 20 metros daqui. São para as prostitutas mesmo.

O dinheiro a lembrava do que se tratava. A prendia ao inusitado, a uma aposta. A lembrava que essa noite não era bar, casa e sexo. Era uma noite de fetiches. Daqueles que se faz uma vez na vida, talvez duas.

Acho que ela pensou exatamente isso quando voltou seus olhos para a calçada. Pois, depois, ela me olhou com um sorriso sarcástico, sentindo-se desafiada, e tocou a maçaneta da porta para sair.

– Sem a saia, claro.

Ela riu, tirou e, quando saiu, empinou aquela bunda gostosa sob a meia calça. A bunda toda aparecia. A tira do body ainda estava bem atolada, por causa da minha mão.

Eu fiz o que prometi. Estacionei o meu carro a uma quadra de distância e fiquei observando. Ela desfilava tímida, cautelosa, olhando para todos os lados.

Ela tinha um corpo lindo, gostoso.

Não demorou muito até um carro parar na sua frente. Ela esperou um pouco, mas depois se inclinou, meio desajeitada, para conversar. Mas a conversa não durou muito. Depois do segundo carro que apareceu, ela já caminhava mais desinibida, mais confiante. Viu que não era tão perigoso e se soltou. No terceiro carro, ela puxou uma alça para o lado e mostrou um seio, depois colocou de volta. Riu de si mesma. O carro foi embora e ela me olhava, descontraidamente, me provocava, virando a bunda para mim.

Então, um quarto carro parou. Era um estilo esporte, bonito. Ela conversou um pouco mais do que o normal. Dava risadas e olhava para mim. Ela aproveitava aquela fantasia inusitada e fez algo que me surpreendeu, se virou e empinou a bunda na janela e rebolou desinibida, mas, quando sentiu uma mão a tocando, deu um tapa e se virou. Riu constrangida e mandou o cara embora.

Então eu fui até ela.

Baixei o vídeo e perguntei quanto era o programa. Ela riu e perguntou, espontaneamente, o que eu queria.

– Um boquete. – Falei sério.

Ela mordeu os lábios e colocou os braços na janela do carro. Rebolava um pouco a cintura.

– Cem reais. – Disse lambendo os lábios.

– Entra.

Ela entrou e eu tirei a gente daliEla já não estava mais nervosa, inclusive veio me beijar o pescoço, dizendo que tinha gostado daquilo, mas que nunca mais repetiria. Disse que o pessoal perguntava o preço e ela dizia uns valores absurdos.

Eu peguei a sua mão e coloquei no meu pau.

– Depois a gente conversa.

Ela entendeu.

Se ajeitou no banco, abriu meu zíper, puxou calça e cueca para baixo e começou a me tocar.

– Você pagou caro por esse boquete. Vai ser muito bem recompensado.

Ela chupava com suculência, sua boca salivava e deslizava gostoso pelo meu pau duro. Ela tocava com a mão, cuspia e brincava como bem queria. Até que chegamos no meu prédio. Ela me olhou babada e disse:

– Eu estou encharcada, preciso muito transarAcendi algumas luzes estratégicas e abri todas as janelas da sala. Nos agarramos com intensidade.

– Pegue o celular. – Falei entre os beijos.

– Para...?

– Você vai mandar uma mensagem.

Ela franziu o cenho, mas pegou.

– E agora?

Ela nem havia colocado a saia de volta.

– Você vai mandar uma mensagem para uma amiga. A melhor amiga. Vai dizer que se você não mandar uma mensagem em duas horas é para ela chamar a polícia. E manda uma localização em tempo real também.

E eu fui até uma gaveta perto dali e trouxe algo.

– Por quê?

– Por que você não confia em mim ainda e – mostrei as algemas – eu vou te algemar. Ela levantou uma sobrancelha e riu. Gostou. Depois, pegou o celular e fez o que eu pedi.

Eu fui até ela. Nos encarávamos. Ela esperava meus próximos movimentos. Vendei seus olhos com uma viseira, lentamente. Beijei sua boca suavemente e disse para confiar em mim. Ela fez que sim.

A conduzi até um pilar fino que tinha do lado da cozinha americana, de frente para a sala, de frente para as grandes janelas abertas. O apartamento era alto e a vista ia longe. A encostei de costas e fui tirando a sua roupa. Primeiro, puxei seu cabelo para trás, e dei um pequeno beijo em sua bochecha e depois o pescoço, no ombro, de maneira lenta, suave, causando-lhe arrepios.

Tirei uma alça e desnudei um seio. Ela não enxergava nada. Desnudei outro. A parte de cima caiu suspensa. Beijei no meio deles, e neles também. Os bicos estavam duros e arrepiados. Me abaixei e tirei os seus sapatos, puxei sua meia calça. Fui subindo, beijando suas pernas. Sem mãos, só a boca e minha respiração tocavam em sua pele.

Ela aguardava paciente.

E, então, comecei a descer o body lentamente. Ele se desprendeu das pernas, mostrando uns cabelinhos aparados e arrepiados. Quando as roupas estavam todas no chão, eu as joguei longe e vesti de volta os seus sapatos de salto alto. Beijei seus pés, subi as mãos suavemente pelas batatas da perna, deixando os pelos eriçados. Beijei suas coxas, uma de cada vez e passa os dedos com a parte de trás das mãos, por toda a perna, como penas, deslizando na sua carne. Suspirei em sua virilha, beijei ao lado dos pelos. Subi pela barriga. Beijei os seios. Toquei os dois firmes, lambi os seus bicos. Ela suspirava. Seu corpo dava pequenos espasmos. Sua imaginação devia estar indo muito longe. Então beijei a boca. Ela queria intensidade e eu a provocava. Tirava a boca, mas deixava perto, nos fazendo sentir o calor um do outro, a nossa respiração. Depois a beijava de novo, tocando ombro, pescoço e nuca. Dedos, sendo penas.

A viro devagar de frente para o pilar. Era quase um poledance. Pego suas mãos e estico para frente. Algemo. Ela percebe que está presa em uma coisa sólida. Mas estava confortável. Eram algemas de punhos forrados.

– Olha lá, heim!

Ela diz descontraída.

Eu ligo música e pego uns brinquedinhos. O primeiro, foi uma chibata com tira flexível na ponta.

Apago as luzes. A claridade prateada da noite iluminava o suficiente para mostrar todos os contrastes e silhuetas que eu precisava. A trilha era muito erótica e sensual. Eu já estava pelado nesse momento.

Quando toquei com a chibata nas suas costas, ela deu um gritinho contido e seu corpo tremeu. Desci e subi com ela pelas suas costas, toquei sua bunda, subi pela parte interna das duas coxas. Toquei na sua vagina. Rocei a haste pelos seus lábios. Ela gemeu.

– Empina essa bunda.

Ela não hesitou.

– Você cobrou muito caro só por um boquete.

Eu continuava roçando a haste na sua vagina. Por trás, toquei um seio. Apertei firme, sem machucar. A haste deslizava molhada. Apertei o bico. Ela gemia.

– Eu tenho direito de usar esse corpo gostoso um pouco mais.

Afastei a chibata e bati. Ela deu um urro alto, ficou ofegante e suspirava alto.

– Eu gosto de deixar marcas.

Ela gemeu ofegante e rebolou um pouco. Eu apertei o bico e bati de novo, na outra nádega. Depois, eu me aproximei. Ela empinada, eu duro. Enfiei ele entre as suas nádegas e deixei. Com a chibata tocava a parte da frente do seu corpo, tocava os seios e com a outra mão, botei um dedo na sua boca. Ela chupou com uma vontade absurda.

– Hoje é a sua noite, mas você está presa. E eu vou fazer tudo que eu quiser.

Ela não disse nada. Então, como um sinal verde, ela rebolou a bunda no meu pau.

Desci meu dedo molhado de saliva até a sua vagina, procurei seu clitóris. Ela estava encharcada.

– Você parecia uma prostituta. Tesuda. Eu fiquei de pau duro na hora, enquanto eu te observava desfilando.

Eu fazia movimentos circulares no seu clitóris. Ela começou a gemer mais forte. Suspirava alto.

– E agora que você é minha, se prepara.

Bati de novo.

Bati mais uma vez.

– Pode gritar. – Sussurrei em seu ouvido.

Peguei seu cabelo firme. Puxei, fazendo seu corpo se curvar. Ela deu um gritinho afetado.

Bati duas vezes seguida.

O barulho era alto, mas nem de longe eu usava uma força cavalar.

– Hoje você é minha prostituta, minha vagabunda.

Bati de novo.

– E eu gosto das minhas prostitutas obedientes. – Peguei um chicote. – Agora grita, safada!

Bati e bati. Fui batendo seguido, sem muita força. Uma nádega de cada vez, às vezes na mesma nádega duas vezes. Aumentei a força e continuei. Ela gritava a cada chicotada. Urrava, mas se mantinha empinada. Até jogou a bunda para o lado e pediu para eu parar. Eu parei de imediato. Dei um tempo para ela respirar.

– Chega de te bater. – Falei, por fim.

Eu peguei um outro brinquedinho.

– Você aguentou bem. Como uma safada tesuda. Vai ganhar uma recompensa.

Me ajoelhei atrás dela. Beijei a sua bunda. Senti as marcas das batidas nos meus lábios. Abri e passei a minha língua no meio. Tudo estava encharcado e isso me deixou muito excitado. Enfiei a minha cara com vontade e, literalmente, suguei a sua vagina. Esticava a minha língua até o clitóris, brincava com ele. Ora lambia toda ela, ora enfiava ela lá dentro. Aquilo estava me excitando demais.

Ela apoiou o rosto na coluna. Relaxou o corpo. Continuava lambendo ela, sorvendo. Ela relaxou os músculos, as pernas, e foi descendo o corpo todo até o chão. Pensei que queria descansar, mas eu mal parei para dar um tempo e ela empinou bem a bunda para cima e disse:

– Continua.

Eu abri a sua bunda de novo e passei a língua no seu ânus. Ela deu um gemido gostoso e tesudo. Descobri o seu ponto fraco. Fiz de novo. Salivei bastante na língua. Passei na volta dele. Cuspi. Deixei bem molhado, bem suculento e comecei a lamber gostoso. Primeiro, lento para cima e para baixo, deslizando. Depois, abrindo bem e tentando enfiar a minha língua lá dentro. Ela gemia, piscava ele, rebolava. Peguei o meu brinquedo. Liguei e ele começou a vibrar. Fui introduzindo devagar na vagina dela. Ela começou a gemer sem parar, seu corpo começou a contrair. Ela apertava a coluna. Eu voltei a chupar o seu cu. Lambia com força, com vontade. Ela contraiu forte todo o corpo e começou a gemer como nunca.

– Eu vou gozar!

Uma descarga elétrica correu por todo o seu corpo. Ela piscava o ânus e contraia a vagina com força. Seu corpo todo respondia ao seu orgasmo de maneira violenta. Depois dos berros, começaram os espasmos, as tremidas e então foi parando devagar.

Eu tirei as algemas para ela descansar e ela escorou as costas na parede, sentada para descansar.

Após alguns minutos de descanso, parei de pé na sua frente e tirei a viseira. E viu o meu pau duro bem na sua frente.

Conto o resto da noite na próxima parte.

e-mail:

thomas.crown.arte@hotmail.com

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