A VIDA NA CORTE | o Jovem D’Albert - PARTE 04

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Contém 1875 palavras
Data: 19/05/2020 21:49:57
Última revisão: 19/05/2020 22:29:09
Assuntos: corte, Gay, Homossexual, Orgia, Sexo

A GUARDA

O Conde de Luynes observava os quatro jovens do alto de uma janela do castelo. Henry, Francis, Charles (que por coincidência tinha o mesmo nome que o seu) e D’Albert. Por um momento se sentiu satisfeito sabendo que o filho estava se enturmando e precisava se assegurar que continuasse assim. Pensou em conversar com Henry quando teve seus pensamentos interrompidos.

- Tudo bem aí em cima? – perguntava o Rei ajoelhado na sua frente enterrando o pau do conde na boca.

- Sim! Só observando D’Albert ali no jardim. Continua delícia, continua. Mostra pra seu macho como você adora mamar a pica dele mostra.

O Rei se tornou uma verdadeira vagabunda engolindo o máximo que podia o cacete enorme do Conde.

- Meninos, preciso de algo aqui na minha boca também. – era a voz da rainha.

Sem pensar duas vezes o Conde arrasta o Rei para a cama onde está a Rainha sendo chupada pela sua dama de companhia. A Rainha era esguia com seios pequenos e rígidos. Tinha um belo par de coxas que se encontravam com uma bucetinha pequena e rosada. O Conde salivava sempre que a via. Sua dama de companhia era morena e tinha um corpo espetacular. Os seios maiores que os da Rainha, cintura fina, coxas grossas, uma bunda grade e durinha. O Conde colocou o Rei pra chupar o grelo da dama de companhia e ofereceu seu pau para a Rainha. Ela amava chupar o Conde, mas, sempre toma o cuidado de não demonstrar, pois o Rei já havia deixado claro o quanto pica aquele macho era dele.

A relação do Rei com a Rainha era estritamente política. Ela era bissexual e ele um gay que amava dar como uma vagabunda. Porém sabia impor o respeito quando necessário e pouquíssimos na corte sabiam de suas peripécias sexuais. Ambos concordaram em ter uma relação aberta e nunca se importaram um com o outro até o dia em que a Rainha demonstrou interesse no Conde de Luynes. O Rei não gostou nem um pouco, mas, concordou que o amante passasse uma noite com ela. Foi uma das piores noites de sua vida. Por pouco não invadiu os aposentos da Rainha e arrancou o macho de cima dela. Então foi até a passagem secreta e se dirigiu até uma parede e afastou uma plaquinha que se localizava atrás de um dos quadros que tinha nos aposentos da Rainha. Seus olhos se posicionaram no mesmo lugar dos olhos de um quadro que havia dentro do quarto e por ele viu a Rainha de quatro sendo fodida sem pena pelo Conde. Descobriu ali que gostava de observar seu macho fodendo outras pessoas. Mas o que o deixou em êxtase foi quando o conde olhou na direção do quadro e disse:

- Está vendo como se come uma buceta?

- Sim! Tá me rasgando... Ahhhh – gemia a Rainha.

- É pequena e apertada... Que tesão.

Com isso deitou na costa da Rainha e apalpou seus pequenos seios que cabiam perfeitamente na palma de suas mãos. Meteu por mais alguns instantes e gozou em cima da bunda real. Do outro lado o Rei batia uma punheta frenética e explodiu em gozo quase ao mesmo tempo. A partir de então sempre que podiam fodiam os quatro juntos.

O Conde então puxa a Dama de Companhia e coloca a rainha pra mamar o Rei. Ele senta em uma poltrona de frente para a cama e olha para a Dama.

- Senta aqui senta. - diz apontando para o pau que aponta para o teto.

A Dama não pensa duas vezes e encaixa o pau dele na xota. Ela geme alto quando a cabeça passa vai descendo devagar. O conde que lhe faz carinho segue com as mãos para sua cintura e em dado momento a força para baixo de repente enterrando todo seu cacete. A mulher dá um grito.

- Assim vadia. Rebola, mostra a vagabunda que tem dentro de você.

ENQUANTO ISSO...

Francis e Charles se despediram de Henry e D’Albert com a desculpa que iriam descansar. Eles entreolharam-se e riram. Sabiam bem como os dois iriam descansar.

- O que acha de irmos a uma taverna? – perguntou Henry.

- Nunca fui a uma.

- Então chegou a hora.

Caminharam para fora do castelo e foram para os arredores. Henry cumprimentava todos e isso mostrou o quanto ele era popular. Ao chegarem à taverna D’Albert se surpreendeu com a quantidade de guardas que estavam ali. Sentaram-se e o amigo pediu cerveja. Eles conversavam animadamente sobre a festa com os bobos musculosos quando o garçom aproxima e entrega um bilhete a Henry. Ele lê e olha na direção da porta de onde um guarda lhe encara e sai.

- Acho que temos outra festinha.

- Como assim? Nem comecei a beber. – protestou o jovem.

- Então entorna e vem.

D’Albert virou o copo com maestria e segui o amigo. Já do lado de fora avistou o guarda que estava junto com outro guarda e os seguiram. Andaram por um tempo até os verem entrar em uma viela e logo adiante em uma casa simples de dois andares. Entraram na casa e os guardas fecharam a porta com chaves.

- Por que tão longe. – perguntou Henry.

- Precisamos tomar cuidado. Tempos escuros se aproximam.

- Tempos escuros? – perguntou d’Albert sem entender.

- Sim! – disse o outro guarda. – mas deixe isso pra lá. Henry não vai apresentar seu amigo?

- Sim esse é D’Albert. Ele é novo na corte.

- Satisfação D’Albert.

- Prazer caro jovem.

D’Albert agradeceu e retribuiu com um sorriso. Um dos guardas era alto e moreno. Seus músculos chamavam a atenção e mesmo com a farda dava pra ver que tinha um peito fascinante. O outro tinha menos corpo, mas ainda sim rígido. Ao sentar deixou nítida a mala que tinha entre as pernas, seu pau fazia um volume que chamou a atenção de D’Albert.

- Quer dizer que estavam tomando aquele lixo de cerveja? – Perguntou o maior. Tenho uma bela garrafa de vinho no meu quarto o que acha? -disse encarando Henry.

- Estou doido pra saborear. –respondeu com uma voz safada o jovem.

Os dois levantaram e subiram. Henry dá uma piscada para D’Albert e aponta para o guarda que ficou. D’Albert levanta e o guarda não perde tempo.

- Permita-me dizer que sua bunda me deixou nervoso.

- Como?

E o guarda sem pestanejar coloca um belo pau de 21 cm pra fora. Grande e grosso com veias salientes e uma chapeleta brilhosa. Os olhos de D’Albert cintilaram só de ver. O Guarda levanta e caminha até o jovem encarando-o. Puxa ele pela cintura e sente que o jovem também está de pau duro.

- Olha só... Deixei-te nervoso também.

- O problema que quando fico nervoso sinto fome e tenho uma bunda gulosa.

O guarda não acreditou no que ouviu. Seu tesão foi a mil. Beijou d’Albert com força fazendo o jovem perder o fôlego. Sua mão com uma maestria incrível despiu o jovem em dois tempos deixando ele totalmente nu. Afastou-se um pouco e contemplou o garoto. A bunda de D’Albert e era realmente linda e seu corpo não deixava a desejar.

- Vai só olhar ou pretende me fazer chorar nesse cacete. – Perguntou d’Albert.

O guarda saiu do transe e se aproximou do jovem fazendo ele se abaixar e enterrando seu pau na boca. Os olhos do rapaz lacrimejaram e isso dava prazer ao guarda. Ele fez a melhor garganta profunda da sua vida até agora e o guarda gemia sem para. D’Albert levantou e encarou o guarda por uns instantes.

- Não pare! Continua.

- Cala a boca. – disse D’Albert empurrando o guarda em uma poltrona e subindo nele. Ao ver aquele jovem cavalgando como uma amazona em sua rola o guarda perde a noção dos sentidos e só fecha os olhos recebendo um prazer surreal. D’Albert ainda mastiga seu pau com o cu o que faz o guardar se contorcer de prazer e suar.

DE VOLTA AO APOSENTO REAL.

O Rei masturbava a Rainha com um castiçal para uma única vela. Ela se contorcia e dizia o quanto estava bom. No chão o Conde puxava o cabelo da Dama de Companhia e pega ela de quatro. Suas estocadas são fortes e não demora muito para ela gozar. Ela grita saindo da pica dele e fica tremendo no chão enquanto goza desvairadamente. Ele ainda não gozou e não perde tempo ao ver o Rei com o rabo pra cima enquanto masturba a Rainha. Ao sentir a língua do Conde no cu o Rei fecha os olhos e geme. Não tarda muito e tem o amante engatado em seu rabo bombando seu cu. A Rainha ao ver a cena toma o castiçal da mão do marido e passa se masturbar sozinha gozando logo em seguida. O Conde puxa o Rei pelos cabelos e ainda agarrado nele o coloca em pé apoiado em uma das janelas do quarto.

- Empina pra mim amor.

Sem pensar muito o rei empina o rabetão e o Conde soca todo seu pau. Bomba algumas vezes e goza lá dentro. Voltam para a cama onde a rainha esta abraçada com a Rainha e deitam também. Todos se acariciam e acabam dormindo.

DE VOLTA A D’ALBERT.

D’Albert estava de quatro na poltrona e o guarda mandando ver. Os tapas que ele dava no rabo do rapaz certamente deixariam umas marcas. D’Albert estava adorando e pra retribuir começou a rebolar. O guarda gemia alto. Henry e o guarda maior desceram.

- Não dá pra se concentrar. Melhor vir foder aqui. – Disse o guarda maior.

- Cara, esse rabo é sensacional.

- Tô vendo. Nunca via você assim empolgado e mandando brasa. – disse o amigo enquanto acomodava sua jeba no cu de Henry.

Ele começou a meter sem pena e conforme metia foi empurrando Henry que ficou próximo a D’Albert que ao ver o amigo ali perto também sendo fodido não pensou duas vezes e num impulso beijou o amigo.

- Caralhooooo... Olha isso meu amigo. – disse o guarda maior.

Os guardas foram à loucura e foderam com mais força e gozaram ao mesmo tempo. D’Albert e Henry foram dedados pelos guardas até gozarem. Todos estavam arfando e suando muito. D’Albert se levando e foi em direção as suas roupas, mas logo foi alcançado pelo guarda que lhe fodeu recebendo um abraço por trás.

- Já vai?

- Preciso me limpar. – disse o jovem – tenho compromisso com meu pai.

- Quem é mesmo seu pai?

- O Conde Charles de Luynes.

Os olhos dos dois guardas arregalaram-se. D’Albert quase riu.

- D’Albert, gostei muito de você e quero de verdade poder repetir um dia.

- E eu de experimentar. Se ele gostou é sinal de que você realmente é bom. – disse o guarda maior.

- Mas gostaria que isso ficasse entre nós. – pediu o guarda que o tinha fodido.

- Sem problema!

- Obrigado!

- Tem medo do meu pai?

- Não! Mas temos muito respeito. Somos da Guarda Real dos Mosqueteiros. Me chamo D’artagnan.

- E eu Porthos.

CONTINUA...

Pessoal!!! Muito obrigado pelos comentários. Quem ainda não leu dêem uma olhada nos contos anteriores e também na história do "CASSIUS O ESCRAVO ROMANO" acredito que irão gostar.

também estou pensando em iniciar uma saga ambientada no Egito Antigo. O que acham? Deixem seus feddbacks. Abçs do Lu!

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Comentários

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Isso não é uma corte é um bacanal do caraio kkk

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Continua, pelo amor de Deus!!!!

Cassius tbm tá PERFEITOOOO

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Seu conto é delicioso, as aventuras de Dalbert são maravilhosas e o pai dele é delicioso, continua

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@garafão... teno outro conto chamado Cassis o escravo Romano"... vou tentar colocr algo nessa linha lá. Acompanhe!

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amo seus contos. adoraria ler um conto sobre pederastia, entre um imperador romano e seu catamita. adoraria ler um conto da grecia antiga

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