Anita minha esposa puta - Capítulo 1 - Chupando um pau preto

Um conto erótico de Victor & Anita
Categoria: Heterossexual
Contém 1417 palavras
Data: 18/05/2020 15:56:05
Última revisão: 28/05/2020 14:28:03

Oi como sabem eu me chamo Anita, mas prefiro ser chamada de ANA. Essa é mais uma de uma série de Aventuras que resolvemos contar para voces. Não há uma cronologia certa, a gente só vai postando conforme dá... Somos um casal liberal meu marido Victor tem 43 anos e, eu 38 anos, a gente se ama muito e somos muito tarados. Meu marido é um cuckold, ele adora ver sua esposinha puta ser comida por outro macho, e eu sou liberada por ele pra foder com outros machos quando ele está fora, desde que tome o cuidado de não me expor e que eu conte tudo para ele. Ouvir

eu contar pra ele como fui fodida e usada por outro macho, deixa ele maluco e temos fodas incríveis assim. Vamos à aventura de hoje.

Meu marido Victor tinha ido pescar com alguns amigos naquela noite, deixando-me em casa sozinha e absolutamente louca e excitada. Nesse tempo eu ainda não tinha minha namorada Laura para saciar meu tesão e eu precisava de alguma ação.

Depois do jantar, me masturbei na nossa cama e gozei rapidinho bufando como uma prostituta. Senti-me saciada e fui tomar um banho quente, mas no banho eu me toquei novamente até alcançar um orgasmo forte e abalador. Agora finalmente minha buceta estava calma e eu me senti relaxada.

Mas, veio a maldita vontade de navegar na internet e ver alguma pornografia. Eu terminei a noite na frente do meu computador, respondendo a uma mensagem de um cara em um site de encontros. O nick do cara era "garanhão negro procurando boquete" ...

Ele postou algumas fotos dele lá, fotos que o mostravam do pescoço para baixo, mostrando seu corpo perfeito, de pele escura, musculoso e tatuado. Mas o melhor de tudo, era seu enorme pau preto muito grosso. Ele disse que tinha "apenas 22cm de comprimento". Eu sabia que tinha que ver aquele pau nas minhas mãos.

Enviei-lhe uma mensagem pelo skype, apresentando-me como uma mulher madura, com quarenta e poucos anos; cabelo loiro, pernas assassinas, mamas redondas e firmes e uma boca molhada feita para chupar rolas. Eu disse a ele que estava disponível para agradá-lo como ele quisesse. E ele rapidamente respondeu, perguntando onde poderíamos nos encontrar.

Eu não queria que ele viesse à minha casa. O negro sugeriu que pudéssemos ir ao banheiro de um bar local. Eu conhecia o lugar, mas achei arriscado chupar o cara no banheiro, então sugeri o estacionamento de uma chopperia. Lá tem um estacionamento muito grande e pouco iluminado, poderia estacionar o carro bem lá no fundo e ficariamos a vontade. Ele concordou animado e disse que seu carro é um Honda Civic Vermelho.

Menos de uma hora depois, cheguei a choperia e entrei pela lateral com meu carro no estacionamento dos fundos; procurei pelo Honda Civic vermelho, mas ele estava atrasado. Ele finalmente entrou no estacionamento e encostou seu carro no lado oposto do meu. Eu vi quando ele baixou o vidro e esticou a cabeça pela janela procurando descobrir onde eu estava. Desci do meu carro e rapidamente fui até o Honda Civic e entrei pela porta do passageiro.

Ele não disse uma única palavra e não sorriu para mim. Ele apenas apontou a cabeça para o banco de trás. Descemos os dois e entramos pelas portas traseiras cada um de um lado do carro. Uma vez dentro do carro, ele olhou para mim e com uma voz muito profunda e sedutora, ele me disse para chupar. Ele abriu o zíper e puxou as calças e a cueca. Seu pênis preto estava meio duro e já era maior que o do meu marido.

Eu olhei para ele por um momento e ofeguei, antes de me enfiar no meio das suas pernas e pegar a cabeça na minha boca molhada e faminta. Tinha um sabor forte e almiscarado. Eu tinha certeza que aquele filho da puta não tinha tomado banho naquele dia... Mas eu lambi toda a extensão do seu pau duro. Eu provei; Eu respirei.

Eu senti crescendo e ficando duro na minha boca. Eu me afastei e olhei novamente para seu pau duro latejante. Era uma coisa de monstro; tão grande e grosso... eu teria que me esforar pra engolir aquilo tudo e mostrar a ele minhas habilidades orais.

Eu olhei para o cara em seus olhos; mas ele grunhiu quando olhou para mim e empurrou minha cabeça em direção ao pau. Então eu peguei seu enorme pau preto de volta na minha boca e tentei levá-lo fundo, mas era tão grosso. Ele então colocou sua mão forte na parte de trás do meu pescoço e empurrou para baixo.

Eu o senti entrando na minha garganta, esticando-a. Ele empurrou mais. Doeu e lágrimas sairam dos meus olhos, eu sabia que minha garganta ficaria dolorida após esse boquete. Mas eu queria; Eu precisava profundamente dentro da minha garganta de prostituta. Eu engasguei com força, a saliva estava escorrendo as bicas pelos cantos da minha boca.

Ele me segurou lá. Engasgando e babando em seu pau enorme. Ele soltou minha cabeça e eu recuei; ofegando por ar. Voltei ao seu pênis, levando bolas profundas a cada impulso. Engasgando toda vez que essa enorme espessura esticava minha garganta. Ele soltou minha cabeça, e começou a bombear dentro e fora da minha garganta. Mais forte e mais rápido. Eu continuei engasgando e sufocando naquela vara enorme. Ele se afastou lentamente, até que apenas a cabeça estava na minha boca.

- "Punheta agora sua puta" ele ordenou com voz grossa

Eu fiz como me foi ordenado, punhetando a pikona preta e, chupando a cabeçona ao mesmo tempo; até que ele finalmente explodiu na minha boca. Ele encheu minha boca com vários jatos do seu esperma grosso e quente. O cara grunhiu como um urso quando atirou o último jato e saiu da minha boca. Em seguida, o filho da puta me fez abrir a boca e mostrar pra ele a boca cheia da sua porra salgada.

- "Engole tudo agora puta!" ele disse

Era muita porra, quase nem cabia tudo na minha boca, escorria pelos lados. Dei três goles para engolir tudo. Eu pensei que ele tinha acabado comigo; mas eu estava errada. Eu soube disso quando notei seu enorme pau preto crescendo em minha mão novamente.

Ele agarrou meu cabelo e me puxou para sua boca me dando um tremendo beijo de lingua. Eu montei nele, levantando meu vestido, mostrando a ele minha pequena calcinha vermelha. Ele puxou minha calcinha para o lado e agarrou firmemente meus quadris. Eu me preparei, sabendo que essa serpente grossa ia doer.

Então eu senti seu tremendo bastão escuro e duro entrou em mim, mas lentamente. Ele meio que dobrou no começo pois não estava totalmente duro, mas em poucos segundos ele adquiriu a firmeza necessária para chegar até o fundo. Ele manteve o pau assim, todo enterrado dentro de mim enquanto tirava meus peitos de dentro do decote do vestido

Eu sentia aquele monstro pulsar dentro de mim e aquele negro começou a chupar e morder os meus peitos e comecei a cavalgar a cobra preta como uma prostituta sem controle. Assim eu gozei rapidamente bufando sobre o pau negro, mas ele não parou. O negro empurrou um dedo no meu cu e, com ambas as mãos segurando por baixo das minhas nádegas, ele me fodeu metendo forte, cada vez mais fundo sentindo eu moer minha buceta sobre ele. Ele me fez gozar outra vez antes de grunhir e explodir profundamente dentro do meu ventre.

Ele então puxou seu pau grosso muito lentamente, enquanto olhava para mim nos olhos. Ele me empurrou de cima dele para o assento do carrro e fechando as calças me falou:

- "Vamos embora, a gente se vê por aí" sinalizando com a cabeça pra mim sair do carro

Eu saí do carro meio tonta ainda dos orgasmos e, uma vez fora do carro, vi três caras olhando para mim e rindo entre eles. Eu pensei em perguntar pra eles se eles gostariam de verificar minhas habilidades orais. Mas então eu pensei que era o suficiente para uma noite.

Corri para o meu carro e voltei para casa. Tirei a roupa no meu quarto e enfiei meu vibrador preto favorito no meu cu apertado. Eu me fodi com força e rapidez até que uma onda elétrica surfou ao longo do meu corpo, me fazendo sentir um orgasmo esmagador. Lambi cada gota dos meus próprios sucos e desmaiei; sonhando com minha próxima vez chupando aquele magnífico pau preto.

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Ler um relato de esposa vadia é tudo de bom, muito excitante. Adoro quando elas relatom suas aventuras. Ter uma esposa vadia é tudo de bom para o corno e também para a vadia. Nota 10 3 estrelas.

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