Pau Grosso e as Japonesas (2)

Um conto erótico de HugeDong74
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 18/05/2020 08:08:10
Última revisão: 27/05/2020 09:37:35

Para quem acompanhou o conto anterior segue mais um dos meus encontros reais com japonesas. E quem não acompanhou e quiser entender o contexto leia.

Depois de ficar numa sessão de amassos, beijos e boquete no meu carro com a Olívia, uma japonesa magrinha e estudante universitária de 19 que conheci pela internet, combinamos da nos falar novamente pela internet, pois ela tinha namorado e tinha namorada, assim teriamos menos problemas. O encontro havido sido num sábado, então no domingo seguinte a noite começamos a trocar mensagens. Ela me dizia que está querendo muito me ver de novo e que meu pau grosso tinha deixado ela muito molhada e que ela só não tinha dado pra mim pois estava com pouco tempo e no meu carro, mas que assim que tivessemos uma folga ela ia queria mamar mais ainda meu pau grosso e experimentar dar a bucetinha pra mim.

Como ela era magrinha e, como fui saber depois só tinha dado pra um único cara, o namorado japonês que era inexperiente como ela, ela estava com medo que meu pau grosso a machuca-se. Eu disse que levaria lubrificante KY pra ajudar na penetração. Ela falou que não precisava que do jeito que ficava encharcada só de chupar ele, a lubrificação não seria problema. O problema mesmo era a grossura dele. Mandei uma foto do meu pau pra ela pela internet. Ela me chamou de louco. Naquela época nudes não era coisa comum. Apesar de reclamar, ela disse ficou mais excitada ainda, e que estava muito molhado enquanto teclava comigo. Continuamos conversando sobre o que fariamos quando tivemos uma folga dos nossos respectivos. Terminamos o domingo cada gozando pensando no outro. E combinamos que iremos nos encontrar durante a semana.

Na quarta-feira daquela semana, enquanto eu estava no trabalho, a Olívia me chama na internet perguntando se eu conseguia ver ela naquela tarde. Eu, como era P.J. na época disse que conseguiria fugir pra ver ela. Então ela me disse estava combinando com amiga dela Luana (também japonesa mas gordinha) que para todos os efeitos elas irem fazer trabalho de faculdade juntas. Era desculpa para o namorado dela e para os pais. Minha desculpa pra minha namorada é que eu iria num cliente no período da tarde. O único porém é que eu teria que ir buscar a Olívia na faculdade dela, que ficava perto da Rua da Consolação. Eu trabalhava na região de Moema, então pra mim não era problema, principalmente se o intuito era comer aquela japonesinha linda, inocente e gostosa.

Dei uma desculpa qualquer para meu chefe na hora do almoço, passei em casa, tomei um banho e peguei meu carro e fui busca-la, mandei uma mensagem pelo celular e combinamos em que portão ela estaria. Chegando lá vejo ela e amiga Luana, percebo alegria dela e cara de safada da amiga comentando algo no ouvido ela. Paro o carro, ela se despede da amiga, eu mando um tchauzinho pra amiga. E pergunta pra ela quando entra no carro, se não vou ganhar um beijo. Ela fala pra seguir em frente que não queira que ninguém visse ela me beijando na frente da faculdade. Justo. Ela queria discrição, eu também.

Assim que parei o carro no primeiro semáforo ela me beijou a boca. Foi um beijo com muito tesão. Comecei a massagear as pernas dela e ela subiu a mãozinha direita pela minha coxa até encontrar meu pau. Ela apalpou o volume e disse: "Ela já tá ENORME. Como pode?" Eu parei de beijar, fui ouvido dela e disse: "Eu to louco pra comer hoje. Esse tesão está assim desde o sábado." Parece que uma corrente elétrica passou por ela. Ficou arrepiada e voltou a me beijar. Enquanto eu dirigia sentido zona sul, para onde tivesse um Motel legal para levar ela, começamos a conversar sobre nossos relacionamentos e sobre a faculdade. Ela me falou que a amiga dela Luana, o alibi dela pra aquele dia, tinha me achado bonito e tinha ficado surpresa com ela, pois não sabia que ela tinha atração por "Gaijins" (estrangeiros, ou não japoneses aqui no Brasil). Ela disse que comentou com amiga o tamanho do meu dote e Luana amiga ficou abismada. Como as duas eram japonesas e só namoravam japoneses (tradição da família e até preconceito) elas nunca tinham tido experiência do tipo. De verdade não sei dizer se os japoneses tem pênis pequenos. Mas que todas as orientais que comi eram extremamentes apertadas.

O papo fluia bem e ela me confidenciou que última vez que tinha transado com o namorado, no domingo, imaginou que era eu que a comia e tal pensamento a deixou muito excitada e molhada que o Botero até perguntou o motivo de tanto tesão. Eu confidenciei que também tinha fodido minha namorada pensando nela. Quando estavamos chegando na região do Aeroporto de Congonhas, ela percebeu e me perguntou onde a estava levando, eu falei que tinhamos duas opções ir na minha casa ou ir no motel. Olívia me surpreendeu dizendo que queria ficar no carro um pouco antes de ir ao motel. Assim parei o carro numa rua sem saída e nos agarramos. Rapidamente a fiz sentar no meu colo, olhando pra mim, com o volante do carro nas costas dela. Ficamos beijando. Eu tirei minha camisa e ela disse que eu tinha muitos pêlos no peito. Eu falei: "É excesso de testosterona." Ela mordeu o lábio inferior e disse que sentia meu pau cutucando a bucetinha dela através de nossas calças. Eu levantei a camisetinha dela, junto com o sutiãzinho de algodão que ela usava e pude sentir o contato de nossas peles. Peito peludo contra seios pequenos e firmes. Ai fui eu que senti uma descarga elétrica.

Subi minhas duas palmas abertas da barriga dela até os seios duros. Apertei forte e ela suspirou. Falei sussurrando: "Vamos pro motel, Olivia. Senão vou te comer aqui mesmo." O rostinho dela estava vermelho de tesão, ela me beijou, meteu a língua na minha boca e chupou a minha. A boquinha pequena dela constrastava com a minha boca grande. A língua além de pequena era macia e rápida. Com os beijos, meu pau estava duríssimo e apertado dentro da calça. Fiz mensal de tirar ele pra fora. Ela pôs a mão e ela: "Vamos." Tirei ela de cima de mim e coloquei ela sentada no banco do passageiro sem deixar de beijar um instante. Comecei a dirigir em direção ao motel Disco Verde na Avenida Washington Luis.

Quando chegamos na frente do motel, percebi que ela ficou mais tensa e receosa. Pediram nossos documentos. Ela me deu o documento dela, a foto era de uma menininha novinha. A data de nascimento confirmava que ela tinha 19 aninhos apenas e eu 24. Escolhi a suíte, peguei e fomos em direção ao quarto. Estacionei, fechei a porta da garagem enquanto ela ia descendo do carro. Peguei o KY e as camisinhas de dentro do carro. Ela me perguntou: "Tudo isso?" Eu falei: "Tudo isso pra te comer." Ela estava tensa, acho que por que iria dar a primeira vez por um cara que não era o namoradinho dela. Enquanto ela subia as escadas eu ia atrás dela, encoxando aquele corpo magrinho e jovem.

Continua no próximo conto essa experiência. Se tiver alguma japonesa da grande São Paulo interessada deixe mensagem abaixo.

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