O primo virgem cacetudo teve a primeira foda da vida com minha mulher parte 2

Um conto erótico de juliogrosso
Categoria: Heterossexual
Contém 1906 palavras
Data: 16/05/2020 17:01:49

No conto anterior eu narrei como minha mulher deixou o primo adolescente, negro e roludo, gozar na sua cara e na sua bunda, sem penetração. Fiquei puto com Eneida. O que ela fez não foi combinado comigo; considerei uma traição. Na verdade, estava com muito ciúmes, com medo de perder pra um macho mais novo e virgem ainda por cima! Ela argumentou e foi bem crua: “Olha eu não vou negar que gosto de macho novo, com um pênis gostoso, grande, bem grosso, uma glande inchada e rombuda. Fiquei louca pra sentir o pênis de Naldinho penetrando minhas entranhas, fudendo minha buceta, arregaçando meu cu apertado (você sabe que é apertado). É puro tesão. Isso não tem nada a ver com amor. Amor eu sinto por você. Tesão é passageiro e eu gosto de pênis, de pica, de um cacete duro e enorme. Gosto do seu mais do que de qualquer outro cacete, mas gosto de cacetes, de porongas, de mastros poderosos e de machos tesudos. Nunca neguei isso pra você. E o que é trair? Não acho que lhe trai, quando Naldinho entrou aqui nós já sabíamos que ia acontecer, eu queria, você queria e do jeito que ele me olhou, ele queria também. Só não dissemos isso em palavras. E não é nossa primeira experiência. Eu falei é só a segunda. Ela falou eu sei, a primeira foi com o seu colega, foi tudo bem. Gostei. Ela continuou: Ele não me comeu. Eu disse como é? Ela respondeu: Ele não me comeu. Beijei a boca dele, chupei o pau dele, ele gozou na minha boca e na minha cara, depois ele ficou foçando meu cu e gozou na beirada do meu anel de couro, lambuzou meu cuzinho de gala, fiquei maluca, perdi o juízo, mas ele não me penetrou, não enfiou aquela madeira linda no meu rabo. Porque eu não deixei, com todo tesão que eu tava, segurei. Eu disse, tá certo, o cara goza na tua boca, gozou nessa tua cara de puta, de chifeira, lambuza teu fiofó de gala e você não me traiu? O corno aqui sou eu! Ela mais vez foi bem cruel: você é corno se quiser se sentir corno; já disse, o macho que eu amo é você e não vou me apaixonar por esse moleque. Mas vou dar pra ele, o moleque vai me fuder, vai comer minha buceta e vai arregaçar meu cu, e vai ser hoje. E tem mais: é isso o que você quer, você gosta de assistir outro macho me fudendo! Eu perdi a voz de novo. Essa discussão foi no quarto. Fomos pra sala, Naldinho estava nos esperando, jantamos juntos. E quando terminamos, eu liguei a televisão e ficamos os três deitados no sofá grande. Eneida trouxe 3 doses de uísque. Naldinho disse, eu nunca tomei. Eneida falou: tu vai tomar, tu vai experimentar o que nunca experimentasse na vida; tu vai voltar praquele fim de mundo como um homem, um macho, visse? O moleque bebeu a dose de uísque de uma vez, quase se engasga. Eu já sabia, ia acontecer e eu já estava sentindo tesão com a situação. Detalhe: Eneida tava com um shortinho minúsculo, a polpa da bunda aparecendo, os grandes lábios da buceta aparecendo, o bundão lindo, os peitos pulando pra fora da blusinha, a boca sensual. Naldinho não segurava, o cacete duro quase saindo pra fora da bermuda. Pensei comigo: sou corno, quero ser corno, gosto de ser corno e sou arriado por essa mulher escrota, chifreira e gostosa. Depois da segunda dose de uísque Naldinho não sabia mais o que fazia, ou melhor, sabia o que queria, a buceta de Eneida, o cuzinho de Eneida e ele ia ter. Pra completar, Eneida ligou um canal de sacanagem e perguntou a ele, gosta? O moleque olhou pra mim e respondeu pra ela, gosto, né? Ela continuou provocando, perguntou pra ele: que é isso no meio das tuas pernas? Ele riu sem graça, ela insistiu, o que é que tu tem aí no meio das pernas, um negócio inchado, crescendo? Ele gaguejou é minha, e ela falou minha uma porra fala é meu cacete, fala! Ele disse é meu cacete. Aí Eneida tirou a roupa toda, ficou nua, os peitos duros, lindos, a bundona tesuda, a bucetona pelada, as coxas grossas e veio pra cima de mim, tirou minha roupa, me beijou e começou a chupar minha pica. Eu estava muito excitado, ela chupa muito bem, fiquei a mil. Aí disse pra mim, você sabe que o dia hoje é do Naldinho, não sabe? Eu me conformei. Ela partiu pra cima de Naldinho. Esfregou a buceta na cara dele. O moleque ficou desconcertado. Ela já estava quente do uísque na cabeça, falou pra ele, olha moleque tu vai me fuder, tá bom? Meu marido aqui vai ficar olhando, ele não se importa, ele gosta, ele quer ver se você é homem mesmo, é macho de verdade e tu vai me foder, tá certo, aqui na frente dele!!! Tu já fudesse uma mulher? Ele respondeu, não Dinha, nunca fodi uma mulher. Ela perguntou: tu me acha bonita, gostosa? Ele ainda meio tímido respondeu baixinho acho. Ela disse, fala alto, eu te acho bonita, gostosa, quero te fuder. O moleque aí se arretou, falou alto, eu te acho muito gostosa, sua puta, tô doido pra meter meu caralho na tua buceta pra te enrabar como faço com as éguas do sítio!!! Ela ordenou chupa minha buceta. O moleque meteu a língua na buceta dela, chupava loucamente, parecia até que já tinha feito aquilo muitas vezes, passava a língua com um prazer indescritível. Aí ela virou a bunda e disse agora tu vai passar a língua no meu cu. O moleque nem piscou, tinha uma língua ágil, passou no cu de Eneida, lambeu o cuzinho gostoso da minha mulher. O cu dela tava todo lambuzado de cuspe espesso. Aí ela se virou e só então tirou a roupa de Naldinho. E apareceu o cacete incrível daquele moleque magrinho, baixinho, um cacete cor de canela, monster, seguramente mais de 20 centímetros e grosso, muito grosso, a glande do caralho metia medo de tão inchada que tava. O caralho de Naldinho se erguia e repicava, nervoso, então Eneida abocanhou, botou todo na boca, não sei como conseguiu, depois começou a chupada, ela tava com a língua cheia de cuspe, começou a chupar de baixo, do pé do cacete, com jeito, devagar, a língua úmida, ia chupando ao redor do mastro e subindo devagar, sempre cuspindo, até chegar à glande. Na cabeçorra do cacetão ele se demorou, engolia e largava, cuspia, acariciava com a língua sôfrega, insaciável, botava aquela manopla toda boca, até a gargant, se engasgava e tirava da boca pra botar de novo, o moleque tava ficando sem juízo. Então ela finalmente levantou e foi descendo na direção da pica e encaixando a buceta no mastro de Naldinho, devagar, já gozando, dizia ai meu Deus, ai me Deus, que cacete gostoso, que cacete lindo, não acredito que tô comendo um caralho virgem, macho tesudo, macho lindo, tu tá me fudendo, cara, tu tá me arrombando, tá me fazendo gozar, é a pica mais gostosa que eu já comi (meu chifre doeu...), a pica de Naldinho entrou toda na bucetona carnuda da minha mulher. Ela tava com a buceta toda alargada pra agasalhar aquela peça monstruosa. E ficou mengando, subindo e descendo, primeiro devagar, depois freneticamente, gritava, se descabelava, porra, caralho, puta que pariu, macho tesudo, e deu uma gozada selvagem como eu nunca a tinha visto gozar. Pensei que ela tava cansada e ia parar, mas ela me pediu uma dose de uísque, eu fui lá e dei a ela. E minha mulher ficou então de quatro e pediu pra o garoto penetrá-la de novo. Ele não contou conversa, eu pensava que ele não tinha experiência, mas ele bem que aprendeu com as cabras e as éguas do sítio... O cara malhava a buceta da minha mulher sem piedade e ela gozava sem parar, eu contei uns cinco orgasmos, mas foram muito mais, parecia que não ia parar. A expressão dela era de prazer e de loucura, dizia muito palavrão, se entregava toda, e ele chacoalhando ela, dava estocadas violentas, fazia um barulho bem típico, tap, tap, tap e tome pica, até que ele gozou e inundou a buceta dela de porra, era muita porra, espessa, grossa, litros de porra na buceta de minha mulher. Eles caíram e eu fiquei olhando. Depois de um bom tempo, Eneida levantou e puxou Naldinho pela mão, foram pro banheiro se lavar. Foi rápido e já voltaram se agarrando e eu, o corno, me acabando de gozo também. Então, pra me humilhar ela falou vai buscar o pote de manteiga; era uma ordem. Fui buscar, ela ordenou que besuntasse seu roskoff de manteiga. Passei manteiga à vontade, sabia que aquela vara podia fazer um estrago no anelzinho de minha mulher; enfiei no cu dela três dedos cheios de manteiga, nunca pensei que ela tivesse um cu tão elástico... Aí ela me pediu o pote e besuntou a tora dele. Depois ficou de quatro e se agachou, a bundona empinada, o cuzinho pelado lindo, pulsando de tesão na pica de Naldino. Ele se posicionou e iniciou a penetração, porra, o meino tava enrabando minha mulher! Eu não acreditava que aquilo tava acontecendo, mas tava muito excitado, gostando, sentindo prazer em ver minha mulher enrabada por um meninão picudo. Eu disse pra ele, mete devagar, não vai tirar as pregas de minha mulher. Ele disse, eu sei como fazer. Eneida trincou os dentes quando a glande começou a penetração. A respiração dela tava tensa e à medida que a manjuba ia explodindo os esfíncteres anais de minha mulher ela resfolegava como uma égua, fui olhar de perto, o ânus dela tava muito alargado, Naldinho sentindo a resistência, puxou a manopla pra fora para reiniciar a foda. O cu de minha mulher era um cacimbão pulsando, fremente, abrindo e fechando de tesão e Naldinho reiniciou a penetração, o cu alargado de Eneida ia engolindo aquela tora de madeira. Quando entrou tudo ela gozou, um gozo longo, com palavrões e expressões de amor, ai seu puto, você me arrombou, tirou as pregas do meu cu, meu amor, meu menino tesudo, gostoso, deixa essa pica aí, vai, me arregaça, destroça meu rabo, me fode, me fode, me arromba toda, mostra pro meu marido o que é um macho, e gozava, ele parado com o pau todo enfiado no número zero dela. Aí ele começou a dar estocadas, com força, dava tapas na cara dela, urrava, e metia com fúria, o barulho dos quadris dele batendo na bundona dela, o barulho da manopla entrando e saindo do roskoff dela e Eneida gozava como uma doida, chorava de gozo, pedia fode meu macho, fode seu escroto, mostra pro corno, fode, vai, mete esse caralhão gigante todinho, deixa meu cu gozado, galado, e chorava muito, gozava muito, ai tô gozando, tô gozando, quero comer esse cacetão todo dia!!! Então, o meninão gozou o cu da minha mulher chifreira, inundou o cu da minha mulher de porra e eu me senti mais corno do que nunca tinha me sentido, vendo minha mulher com o cacetão do garoto malhando seu cu, enchendo de gala seu cu, gozando seu cu, enfiado no seu cu. Um cacete grande, grosso, negro fazendo minha mulher gozar pelo cu arrombado, arregaçado.

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Comentários

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Tirando a parte que o menino gozou litros, o restante está bem realista. O moleque gozou a tarde toda, ia sobrar o que de gala pra noite? Kkkk

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Essa história está ficando muito boa Júlio. Estou ansiosos para ler a continuação

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Tá sofrendo com ejaculação precoce? Chega ai pra dar uma olhada no nosso material, certeza que vai te ajudar! https://bit.ly/2zI7Hqi

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Putaria muito boa. Relato excitante, pois nós cornos adoramos relatos de casais e a tres. Nota 10 3 estrelas.

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https://bit.ly/3636Vjq Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha

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Publiquei um conto recentemente sobre cornitude... da uma olhda nele.

Deixei 10 e 3 estrelas!

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