UM AMOR DE MULHER 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 3584 palavras
Data: 16/05/2020 11:22:43
Última revisão: 16/05/2020 15:57:10
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Conheci a Blenda, uma suequinha sexy, gostosa, que depois viria a ser minha mulher, quando eu tinha 22 anos e ela 17, por acaso no prédio onde nós morávamos. Ela veio para o Brasil fazer um intercâmbio cultural. Ela queria aprender a falar português no Brasil. Mas por problemas com a família que a abrigou, choque cultural, a dona da casa a expulsou de lá (depois vcs vão saber o porque).

Eu morava num pequeno apartamento, de um quarto, que pertencia à minha irmã. Mas eu fazia questão de pagar um aluguel a ela pra que seu marido não encrencasse. Numa quinta a tarde, tava chegando da faculdade, onde fui falar com o orientador do tcc, quando encontrei uma garotinha linda, loirinha, bem branquinha, olhos azuis, peitinhos médios, uma bundinha deliciosa, chorando no corredor de acesso ao meu apê. Disse:

- Oi, tá chorando por que? Brigou com o namorado?

- I don’t speak portuguese. Do you speak english? (eu não falo português. Vc fala inglês?)

- Yes, I do. Why are you crying? Can I help you? (Falo, sim, meu bem. Por que vc tá chorando? Posso te ajudar?)

Então ela me contou tudo o que tinha acontecido, porque tava chorando e que ela agora não tinha pra onde ir. Perguntei seu nome, que idade tinha, se não queria entrar no meu apê, pra se acalmar, tomar um banho, comer alguma coisa, o que ela aceitou.

Ela me disse que seu nome era a Blenda (que no sueco significa encantadora, que sinceramente é o nome mais apropriado pra ela), tinha 17 anos e era sueca da cidade de Uppsala, próxima de Estocolmo, a capital, que tinha vindo pro Brasil aprender o português através de um intercâmbio cultural.

Ela foi tomar um banho, preparei alguma coisa pra gente comer, que ela achou delicioso (também ela tava com fome!porque cozinhar, cozinhar pra valer, sou um desastre!).

Fui muito sincero com ela. Disse que ela poderia ficar no meu apê até ela arranjar um lugar pra ficar. Expliquei a ela que morava sozinho, tinha um emprego público e estava concluindo engenharia da computação, faltando apenas o tcc. Ela me perguntou se não poderia ficar morando comigo, que ela me ajudaria nas despesas. Sem nenhuma segunda intenção, aceitei a ideia dela. Foi a melhor coisa que fiz naquele ano. Minha vida tava uma merda mesmo! Tinha acabado uma semana antes, um relacionamento de 3 anos, porque descobri que ela tava se envolvendo com um primo.

Assim, passei a dividir as despesas e, ainda por cima. comia ela. Depois nos casamos.

Ela ligou pra mãe dela, a Britta, dizendo o que havia acontecido, tudo falado em sueco (nessa época não entendia porra nenhuma de sueco, depois é que aprendi), e sua mãe pediu pra falar comigo. Ela falava um inglês péssimo, mas deu pra nos entender. Disse meu nome, que tinha 22 anos, solteiro, trabalhava pra justiça federal, tava terminando um curso universitário... coisas desse tipo. Acertamos um valor que a Blenda pagaria mensalmente.

Conversei muito com a Blenda, jantamos e ficamos conversando até quase meia noite. Eu disse a ela que iria tomar um banho pra dormir, que no outro dia eu teria que ir trabalhar, mas que a tarde estaria livre e se ela quisesse dar umas voltas pela cidade, pra conhecer melhor, eu a levaria. Não tinha carro, apenas uma moto. Ela aceitou.

Tomei meu banho, depois ela foi também tomar banho, voltou só com um top e um shortinho de lycra colado ao corpo, que deixava marcada uma bela buceta e um rabão deliciosos. Meu pau bateu logo sinal de continência, latejando. Fiquei louco.

- Blenda, vc pode dormir aqui na cama que eu durmo aí no sofá da sala.

- Não, não, pode dormir aqui que eu durmo lá. Vc já tá sendo muito generoso por deixar eu dormir e morar aqui com vc, sem nem saber quem sou.

Conversa vai, conversa vem, decidimos dormir na mesma cama. Essa ia ser uma longa noite.

Passou-se uma hora, vi que a Blenda tava dormindo profundamente, sem cobertor, devido ao calor que tava fazendo, virada de bunda pra mim. Como sempre fico em casa só de calção, sem cueca, me encostei nela, passei meus braços um por baixo e outro por cima dela, agarrando seus peitos. Fiquei assim de pau duro, que eu havia botado pra fora e encaixado no seu reguinho. Ela não dava sinal de acordar, tava num sono ferrado. Levantei seu shortinho, percebi que ela tava sem calcinha. Comecei a encostar meu pau na sua xaninha, lisnha, bem gordinha, greludinha. Meu pau não ia entrar com certeza, era muito grosso e 18 cm. Nm eu tinha nenhum lubrificante no momento. Tirei minhas mãos de cima dela, quando ela começou a se mexer, ficando de barriga pra cima. Dei um tempo, botei meu pau pra fora, levantei seu shortinho, vi a bucetinha mais linda que já tinha visto, grandinha, gostosa, umgrelinho bem avantajado pra idade dela... comecei a bater uma punheta, tocando na sua xaninha novinha, rosadinha, até gozar em cima dela. Limpei tudo com uma camiseta velha minha que estava perto.

Pela manha, acordei cedo, ela tava com as pernas bem abertas, mostrando aquela bucetinha linda, então botei o cobertor em cima dela. Tomei banho, me vesti, quando ia sair, ela disse toda risonha bom dia, perguntando a que horas eu iria voltar pra ela se aprontar pra irmos dar umas voltas pela cidade.

Fomos passear, mostrei a ela os principais pontos turísticos da cidade, fomos a um barzinho, depois a um inferninho (umas dessas boates que existiam no Brasil – não sei se ainda existem - há algum tempo onde as pessoas se sentiam livres pra praticar todo tipo de sacanagem, fumar maconha, cheirar pó,,,) só pra beber e dançar. Sarrei muito com ela. Meu pau tava doído pra caramba. Voltamos pra casa já era uma 3 da manhã, dormimos até tarde no sábado. Acordamos, tomamos nnbanho, comemos alguma coisa, perguntei se ela queria ir a uma praia, pra tomar um solzinho, deixar de ser tão branca, o que ela aceitou, mas disse que não tinha trazido biquíni. Passamos numa loja e compramos biquínis pra ela, que escolhi, todos fio dental. Ela provou e ficou vermelhinha, com vergonha. Disse a ela que era normal as garotas brasileiras usar biquíni assim. Ela aceitou, dizendo que nunca tinha usado um biquíni, porque na Suécia é muito frio, até mesmo no verão.

Quando voltamos na praia, ela tava toda vermelha, parecia mais um camarão. Ela reclamava que estava com o corpo todo ardendo. Peguei uma pomada pra assadura, mandei ela tirar a roupa, ficando só de calcinha e sutiã, que era uma coisa natural pra ela ficar assim em casa e foi por isso que a senhora que a acolheu no intercâmbio a expulsou de casa; passei a pomada por todo o corpo dela. Ela virou-se pra mim, viu que eu tava admirando seu corpo, como quem queria comer. E queria mesmo!

- Desculpa, eu tenho o corpo muito feio!

- Que nada, Blenda, seu corpo é lindo. Qualquer homem iria adorar namorar com vc.

Ela deu um risinho amarelo, deitou-se no sofá, com a cabeça nas minhas pernas, fiquei acariciando seu rosto, até a danadinha adormeceu... quando ela acordou, já não sentia mais arder o corpo. Ela se levantou foi vestir um short. Voltou com um shortinho de lycra, modelando sua buceta, e uma mini blusa, soltinha, que dava pra perceber que ela tava sem sutiã, com os peitinhos saltando quando ela andava. Meu pau não parava de dar sinais de querer comer aquela buceta.

Peguei uma cerveja, perguntei se ela queria uma. Ela disse que não gostava de cerveja. A única outra bebida que eu tinha era cachaça. Ela tomou uma dose, disse que era forte como a vodka, bebida que ela adora, devido ao pai dela, que é russo. Ficamos bebendo, fiz um tira gosto pra gente comer; nessa altura ela já tava alegrinha, dançando soltinha, bem sensual, com a música que deixei rolar no notebook.

Me levantei, perguntei se ela queria dançar comigo. Botei umas músicas lentas, românticas, anos 70; ela envolveu seus braços no meu pescoço, conversando sobre eu não ter namorada, ela disse que era noiva com um americano que morava em Estocolmo; fiquei puto, pensei comigo: esse fresco vai ser corno hoje... dei um beijo no seu pescoço, ela arrepiou, continuei beijando, mordi sua orelha, ela segurou meu rosto, começamos a nos beijar; segurei ela pela cintura e colei meu pau na sua bucetinha; eu tava só de calção, sem cueca, como sempre costumava estar em casa. Essa mulher ficou louca ao sentir meu pau roçar na sua bucetinha; acariciei suas costas, subi minhas mãos por dentro de sua blusinha, toquei nos biquinhos de seus peitinhos, ela fechou os olhos e gemia, desci minha mão direita e acariciei sua bunda, coloquei minha mão dentro de seu short; ela tava sem calcinha (é hoje que a jurupoca vai piar! Pensei); nos beijávamos freneticamente, como se quiséssemos nos engolir; como sempre fui sem vergonha, botei meu pau pra fora. Notei que ela ficou impressionada.

- Como ele é grande e grosso seu brinquedo! O do meu noivo tem só 12cm e é bem fino. Qual o tamanho de seu brinquedo?

- Ele tem 18cm. Vc gostou do tamanho? Dá pra vc brincar com ela a noite toda?

Ela me beijou.

- hum, hum... adoro brincar, mas meu noivo nunca fez nada assim comigo!

Perguntei em português:

- Ele é corno, é? Vc já chifrou ele?

Ela pediu pra explicar o que eu tinha dito. Ela ficou rindo.

- Não, eu nunca o trai.

- Quer trair ele hoje?

- Quero, sim.

Continuamos dançando, eu agora com meu pau no meio das pernas dela, roçando sua bucetinha por cima do short. Ela ficou muito molhadinha, que deixou uma macha de molhado no seu short. Fui descendo o short dela, até deixar no meio de suas coxas, por sinal dois belos pares de coxas. Paramos de dançar, terminamos de tirar a roupa, segurei ela pelos braços, deitei ela no sofá, caí de boca na sua bucetinha,

Ela disse:

- Não, não, não, não faz isso, uma buceta é muito suja, vc pode adoecer.

Dei um “migué” nela:

- Blenda, todo homem brasileiro adora chupar uma buceta e toda mulher brasileira sempre quer ser chupada pelo seu homem, quer que chupar e engolir a gala dele, adora dar o cuzinho...

- Verdade mesmo?

- Claro que é. Mas se vc quer somente o papai e mamãe, com um homem brasileiro, com certeza vc vai ser sempre traída, porque se vc não permite que ele tenha esse prazer em casa, ele vai procurar na rua. Outra coisa, vc tem alguma doença contagiosa?

- Ah, sim, entendi. As brasileiras são muito gostosas... eu quero aprender como elas fazem. Vc me ensina? Eu nunca tive nenhuma doença.

Voltei a chupar seu grelinho, toda sua bucetinha, ela gemia, pedia pra chupar mais que tava adorando, até que começou a gozar, pedia pra eu chupar mais e mais, até que ficou de olhos fechados, chorando e rindo.

- É a primeira vez que um homem me faz gozar. Nunca consegui gozar com meu noivo. Ele nunca me deixava gozar, dizia que só quem tinha direito de gozar era o homem.

- e vc acreditou nisso, Blenda? Os direitos são iguais, Blendinha. Um cara safado desse, se namorasse com uma brasileira, iria levar muito chifre.

- Vc sempre faz isso com suas namoradas?

- Claro que sim.

- Vc ainda vai continuar esse noivado depois de hoje? Se vc vai dizer sim, é melhor a gente parar t udo por aqui mesmo. Quer namorar comigo? Se vc quer, então, pega meu celular e liga pra ele agora e acaba tudo!

- Quero, sim. Nesses dias morando aqui com vc, eu me apaixonei loucamente por vc.

- Então liga pra esse corno agora e acaba tudo, tá certo?

Dei meu celular a ela, que fez uma ligação de vídeo, aparecendo eu e ela nus no sofá. Ela disse a ele que tava namorando comigo, que ela não queria mais nada com ele. Tava tudo acabado. Ele pediu pra ela pensar bem, que ela iria se arrepender, que brasileiro não prestava, mas ela foi muito firme. Acabou, cornão! Eu disse em português pra ele não entender mesmo. Dei tchauzinho e ela desligou.

- Agora eu sou toda sua namorada.

Voltamos a nos beijar, deitados no tapete. Ela segurava meu pau, fazendo ele ficar duro novamente. Fiz ela baixar a cabeça e botar meu pau na boca, e ela teve dificuldade de botar ele na boca; fui orientando ela a chupar; ele conseguiu enfiar só parte do meu pau na boca, pegou o ritmo e foi entrando e saindo, e eu tocava no seu grelinho; ela tava quase gozando quando comecei a derramar gala na sua boca; ela assustou-se, tirou meu pau da boca, espirrando gala nos seus lábios e nariz, depois colocou de novo, me fazendo terminar de gozar na sua boca; ela engoliu tudo, passou a mão no nariz e botou minha gala na boca e engoliu tudo.

- É muito gostoso engolir sua gala, ela é maravilhosa, bem grossinha, parece leitinho.

Envolvi ela nos meus braços.

- Quero comer sua bucetinha na nossa cama, Blendinha!

Enquando eu a levava, ela tentou enfiar meu pau na sua bucetinha, mas ela tinha um canal vaginal muito apertadinho. Deitei ela na cama e caí de boca outra vez. Me virei pra fazermos uma 69, que ela adorou. Ela só agora estava descobrindo os prazeres do sexo, e eu ia mostrando a ela tudo, com muito prazer, sensualidade, desejo... tudo que envolve o sexo.

Ela tava muito molhadinha, comecei a botar meu pau dentro. A cabeça entrou com facilidade, mas o restante foi complicado entrar; ela sentiu um pouco de dor, até sentir meu pau forçar o colo do seu útero. Ela gemia, me pedia pra botar mais, pelo prazer que tava sentindo, acelerei os movimentos, ela gemia tão alto que tive que beijar sua boca pra abafar, ela começou a gozar, a primeira gozada que ela deu com um pau dentro, urrava na minha boca, até eu começar a jorrar minha gala no colo de seu útero... nunca tinha visto uma garota gozar com tanto prazer. Ela ficou com as pernas toda abertinha, com meu pau dentro, ofegante, olhos fechados, sentindo meu peso sobre seu corpo.

- Ai, baby, pensei que ia morrer de tanto prazer que vc me deu... quase que não parava mais de gozar... Te amo, te amo, te amo. Quer ser meu noivo? Quer casar comigo?

- Calma, Blendinha. Primeiro namorar, noivar, pra depois casar... Cada coisa de uma vez. Não faz nem 24 horas que a gente tá namorando. Vamos dar tempo ao tempo. Se chegar um momento que a gente veja que é isso que a gente quer, a gente casa, claro. Vc primeiro precisa me conhecer melhor, conhecer minha família, eu te conhecer melhor, conhecer tua família.

Eu saquei que o ex dela era um babaca, que nunca fazia nada do que ela queria, ameaçava ela, já tinha batido nela, e como eu a tratava com carinho, lhe dava muitos beijinhos, fazia ela dormir e, especialmente, deixava e fazia ela gozar muito, ela se apaixonou por mim. Foi e ainda é uma paixão intensa, tanto da parte dela quanto da minha.

Hoje eu tenho 26 anos, trabalho numa montadora de aviões sueca, na área de segurança aérea, continuo casado com a Blenda, desde que ela fez 18 anos (hoje ela tá com 22 anos; tivemos que casar na Suécia também porque o casamento realizado no Brasil não tinha nenhuma validade aqui), temos uma filhinha de 3 anos, a Karin Birgitta, pensamos ainda em ter mais um filho. Ela cursa terapia ocupacional, é minha grande amiga, amante maravilhosa, administradora de nossas vidas, ela é tudo na minha vida e na da Birg, assim como nós dois somos o universo dela, como ela sempre diz.

Vamos continuar a história? Vamos lá.

Quando a Blenda fez 18 anos, fiz uma comemoração só com os poucos amigos dela e alguns meus. Ela sempre dizia que algumas ela não poderia chamar porque ela sentia muito ciúmes, porque eu dava muita atenção pra elas. Num momento inusitado, ela pediu pro pessoal parar de falar pra ela fazer um agradecimento. Ela agradeceu a presença de todos num português ainda arrastado, e disse:

- Amor, nós já namoramos há mais de um ano; vc é o homem com quem quero viver por toda a minha vida. Eu te amo muito. Vc me ensinou a ser mulher, a me amar muito mais. Vc quer se casar comigo?

Fo aquele uuuuuuh! dos amigos, porque ninguém esperava, muito menos eu. Todos me olhavam, minha irmã ficou emocionada, porque ela adorava a Blenda. Fiz um suspensezinho, olhando pros olhos azuis lindos da Blenda, que estavam cheios de lágrimas. Foi aquele fala, fala, fala...

- Tá bom, tá bom, eu falo... Claro que aceito, meu amor... vc é a mulher que eu desejo viver por toda a minha vida, com quem eu quero ter filhos, construir uma vida a dois juntos... aceito, sim, amor!

Nos beijamos pra selar o sim de casamento. Ela me disse bem baixinho no ouvido, depois.

- Vou dar a vc mais tarde, quando a gente for dormir, um presente de noivado, que tenho certeza vc vai adorar.

- Pode me dizer o que é, amor?

- Claro que não. É minha surpresa pra vc. Deixe de ser curioso. Só digo uma coisa: vc vai adorar.

- Tá bom, amor. Te amo!

Dançamos umas músicas lentas, ela tava super sexy, com um vestidinho preto, com as costas nua, que realçava a cor de sua pele, e, pra minha surpresa, tava sem calcinha. Ela disse que queria me deixar louco de tesão. Fiquei mesmo louco de tesão, mas não poderia.

1 e meia da manhã o pessoal começou a ir embora. Fomos arrumar a casa, que ficou uma bagunça. Havíamos combinado de não beber nada, pra dar atenção aos nossos amigos. Só depois que o pessoal fosse embora, é que iríamos fazer nossa comemoração, só eu e ela, aí poderíamos beber e comer alguma coisa. Fomos tomar um banho. Sai só de calção, sem cueca, ela tava dançando uma música romântica, toda sensual, vestida com um shortinho preto que mostrava metade da bunda, um top curtinho,

- Quero namorar um pouco, deixar vc cheio de tesão. Quero te amar até amanhecer, ela me disse.

Ela segurou meu rosto, nos beijamos, fomos dançando, colei meu pau na sua bucetinha, que apesar de estar de short, tava sem calcinha. Mordisquei sua orelha, beijei seu pescoço, levantei seu top e acariciei seus peitinhos, ela segurou meu pau, tirou do calção e pôs sobre sua bucetinha. Continuamos dançando, sarrando, até chegar um momento que não aguentávamos mais, ela pulou nos meus braços, enroscando suas pernas ao redor da minha cintura. Eu sentia toda sua buceta, ela afastou seu shortinho e botou meu pau na entradinha de sua buceta, que de tão molhadinha que tava, entrou sem dificuldade alguma. Ela pulava no meu pau.

- Ai, amor, vc é muito gostoso. Te amo muito. Quero sempre ser sua mulher.

Gemia alto, tive que colar minha boca na dela pra abafar seus urrus naquela hora da madrugada. Levei ela pro sofá, deitei sobre ela, sem tirar meu pau e acelerei meu ritmo, ela gemia, miava parecendo uma gatinha no cio, urrava...

- Amorzinho, goza comigo, vou gozar dentro de vc, disse eu.

- Ai, amor, goza, meu taradinho, me come todinha, me enche com sua gala deliciosa... ai, ai, uuuuuuummmmm, ai, ai, goza, amor, goza... uuuuuuuuummmmmmmmm!

Arriei meu corpo sobre o dela. Estávamos ofegantes, nem parecia que tínhamos trepado de tarde. Demos um tempo pra eu me recuperar. Ela subiu em cima de mim, com a spernas todas abertas, segurou no me pau, ficou esfregando na sua buceta, até ele ficar duro de novo. Ela botou ele dentro, deixou bem molhadinho, pegou o KY e passou muito no meu pau e no seu cuzinho. Foi baixando, deixando entrar a cabeça, mas o restante teve dificuldade de entrar. Era muito grosso pro seu reto. Ela tirou, passou mais KY, sentou em cima dele, forçou a entrada, foi tocando no seu pinguelo, que fez ela gozar e relaxar; ela tava tão molhada e lambuzada de lubrificamte, que meu pau entrou todo; ela deu um suspiro longo, disse que ardeu um pouco, mas que tava uma delícia. Comecei a entrar e sair de seu cuzinho, ela se posicionou com as pernas sobre o sofá, que deixava seu cuzinho bem aberto; eu entrava e saia do seu cuzinho, ela acompanhava meu ritmo, tocaca uma siririca no pinguelo, eu chupava seus peitos, até que começamos a nos beijar e gozar. Foi uma deliciosa gozada, ter aquele cuzinho ainda virgem a minha disposição e ela desejando meu pau dentro dele.

- Ai, Blendinha, que cu gostoso vc tem. Quero comer mais vezes, meu amorzinho.!

- Seu pau, meu bem, é uma delícia me enchendo de gala, todo enterrado no meu cuzinho. Quero dar mais vezes a vc, amor.

Essa foi a primeira vez de muitas outras vezes qe comi o cuzinho da Bledinha. Delicia!

Marcamos o casamento pra 20 de dezembro. No início desse mês, a irmã mais velha dela, a Kerstin chegou. Fiquei louco com aquela loura gostosa, muito mais gostosa que a Blenda. Deliciosa, uma buceta carnuda e os peitos pontudos, além de ser charmosa, sexy, gostava muito de conversar. Tava vestida bem comportada, mas dava pra notar que ela tinha uma bunda linda, deliciosa. Tarei na hora por ela. Mas isso fica pra a segunda parte.

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Comentários

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me manda uma foto dela ? deve ser muito linda mesmo : lux.ufo@gmail.com

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Excelente historia de vida de um casal unidos pelo destino num romance delicioso de ler. Um conto bem elaborado, certamente por ser real. Parabéns!!! Está Sueca é uma delícia. Agora a chegada da irmã dela... Aí aí aí. Vou ler a continuação pra ver no que deu. Nota 10 e 3 estrelas

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Nem sei pq fico lendo seus contos kkk fico pra morrer de inveja e vontade, se vc puder da uma olhada nos meus recomendo Foda Casual

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https://bit.ly/3636Vjq Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha

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