ENTRE PROVOCAÇÕES E EXCITAÇÕES

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3505 palavras
Data: 15/05/2020 23:52:38

O celular não parava de tocar dentro do bolso da minha calça; infelizmente, não podia atendê-lo naquele momento, já que estava saboreando uma bocetinha em minha boca; a mulher, cujo nome é desnecessário, estava sentada na bancada da pia do banheiro masculino, cuja porta e tomara o cuidado de trancar a fim de evitar incidentes inconvenientes, sem a calça jeans e com a calcinha arriada pendurada em uma das pernas; ela abrira bem as pernas e me oferecera sua vagina lisinha para receber linguadas.

Caí de boca, sugando e lambendo a danada que estava lambuzada e quentinha; e enquanto eu fazia minha língua subir e descer ao longo daquela suculência, detendo-me, vez por outra, no clítoris que eu apertava entre os lábios, ela se esforçava para conter sua vontade de gemer e gritar, chegando a colocar o cabo de sua escova de cabelos entre os dentes para reprimir seu ímpeto …, aproveitei ainda para enfiar um dedo na boceta, Chuchando com força, continuando a lamber e apertar o clítoris.

Podia sentir cada gozo que ela experimentava, apenas com a ponta da língua recebendo o néctar quentinho que vazava de seu interior; meti dois dedos na vagina, chuchando com mais força, e me divertindo com ela esforçando-se para não gritar nem mesmo gemer. E o maldito celular continuava tocando! De repente, ouvi um barulho de maçaneta denunciando que alguém queria usar o banheiro. “Que merda! Justo agora!”, pensei, chateado por ser forçado e interromper aquele saboroso sexo oral.

-Tá ocupado! – gritei no momento possível – Tem entupimento …, já mandei chamar a manutenção!

O barulho cessou e eu continuei mamando aquela bocetinha lisa e molhadíssima! E foi tão intenso que minha parceira beirava o desfalecimento, derrotada pela onda de prazer que minha boca havia lhe propiciado. Imediatamente, fiquei em pé, arriei minha calça e cueca, pondo para fora a rola dura e enfiei com um único movimento; ela quase quis gritar, mas, de modo oportuno, tapei sua boca com uma das mãos, começando e estocar com movimentos frenéticos, o que não demorou para fazê-la gozar mais algumas vezes. Depois de algum tempo, respirei fundo, contive eventual som cerrando os dentes e sentindo o gozo sobrevir, quente e caudaloso, enchendo as entranhas da minha parceira, com uma carga de sêmen generosa.

Saquei a rola e apanhei o rolo de papel higiênico, oferecendo-o para a minha parceira, que agradeceu e começou a se limpar do jeito que dava; fiz o mesmo e meti a rola meio dura para dentro da cueca e me recompus; ela desceu da bancada e também se arrumou. Pedi, então, que ela esperasse enquanto eu observava a situação fora do banheiro. Caminhei até a porta, destranquei e abri; olhei para o corredor que parecia vazio …, afinal, era final de expediente, e todos deveriam ter ido embora.

Com a certeza de que tudo estava em segurança, olhei para ela e acenei com a cabeça; ela veio até mim, beijou-me, sorriu e correu para fora; dei alguns minutos e também me retirei com a cara mais lavada do mundo. Já no elevador, tomei o celular nas mãos e tratei de descobrir quem me ligara com tanta insistência …, para minha surpresa, todas as ligações eram de Irina!

Fui, imediatamente, tomado por uma curiosidade sem limites; Irina, a evangélica cujo noivo a chifrava, e com quem tive um tórrido relacionamento, sumira do meu mapa por algum tempo (meses, para ser um pouco mais exato), e agora, ressurgia como a Fênix! Saltei do elevador no térreo e liguei de volta, mas depois de cinco toques, a ligação caiu na caixa postal. Tentei mais duas vezes, sem êxito e sem saber o que deixar gravado para ela. Resignei-me com minha falta de sorte e segui para as escadas, tencionando chegar à garagem onde estava meu carro.

Mal chegara ao local e meu celular tocou! Era ela! Atendi esbaforido, logo pedindo desculpas por não tê-la atendido antes e perguntando como ela estava. “Oi, querido! Estava com saudades de ti, pois queria alguém pra conversar …, afinal, não nos falamos faz muito tempo!”, ela respondeu com sua voz doce de sempre.

-Estava trabalhando até agora – respondi, contendo minha vontade de rir com a resposta que não condizia com a realidade – Mas, estou disponível agora …, isto é, se você ainda quiser conversar.

-Quero sim! Quero muito! – ela respondeu, sem esconder sua ansiedade – Mas, olha, é só conversar …, hoje não dá …, pode ser amanhã? No fim da tarde? No lugar de sempre?

Respondi afirmativamente e combinamos o encontro para o dia seguinte; nos despedimos e eu peguei meu carro, rumando para casa. No caminho, fiquei pensando nas razões pelas quais ela me ligara. Desde do dia em que nós nos acabamos na cama do quarto dos pais de Irina, foram apenas ligações e mensagens esporádicas e sempre muito gentis, com ela dizendo que adorara aquela noite junto comigo, mas, nada de outro encontro alucinantes como aquele.

Conformei-me em esperar pelo dia seguinte, já que não tinha escolha. E no fim do expediente de mais um dia estafante, rumei para a cafeteria onde me encontraria com Irina. Assim que cheguei notei que ela estava diferente; parecia mais alegre, mais solta e com um olhar mais brilhante; nos beijamos respeitosamente, e pedimos nossas bebidas habituais. Após uma conversa inicial amena e salpicada de comentários de ordem geral, Irina puxou sua cadeira para mais próximo de mim e sorriu …, fiquei a espera do que ela pretendia com aquele gesto.

-Bom, pra começar …, estou sem calcinha! – ela disse com um tom sapeca – Se tiver coragem, pode pôr a mão embaixo da mesa para confirmar!

Incontinenti, fiz o que ela sugerira em tom de desafio; enfiei minha mão entre as coxas gordinhas dela, até chegar à sua bocetinha, que estava desnuda sem qualquer proteção de uma lingerie. Fiquei, imediatamente, atordoado com a sensação confirmada. E quando tentei puxar a mão de volta, Irina apertou as coxas, impedindo que eu a retirasse de onde estava. “Você está muito safadinha, garota!”, comentei com um tom maroto.

-Tô sim! E a culpa é sua! – ela respondeu, com um sorrisinho provocador – Sabe que, desde aquele dia, tudo ficou diferente para mim?

-Como assim, meu doce? – perguntei, muito curioso em saber a razão da mudança.

-Acho que você me libertou – respondeu ela, ainda mantendo minha mão presa – Continuo noiva daquele traste safado, apenas por aparência …, afinal, acho que ele sabe que eu sei de sua traição! Mas, depois do que fizemos …, eu e você …, meus sentimentos mudaram …, percebi que era uma mulher carente e infeliz …, e graças a você, isso mudou!

Comentei que aquelas palavras me deixavam muito feliz e satisfeito, e que sempre que ela precisasse poderia contar comigo. “Por isso que te liguei …, preciso que você faça uma coisa pra mim!”, ela respondeu de pronto. Concordei em ajudá-la e perguntei do que se tratava; Irina apertou ainda mais a minha mão enquanto sorria dizendo:

-Quero ser tratada como uma puta! Saber o que os homens fazem quando pagam pelo sexo …, o que eles esperam e desejam …, você pode me ajudar?

-Creio que sim! – respondi, um tanto surpreso com o pedido – Mas, porque essa vontade agora? Alguma coisa aconteceu para despertar em você essa curiosidade?

-É um assunto meio chato – ela respondeu, demonstrando insegurança – Mas, tudo bem …, sei que posso confiar em você …, recentemente, descobri que meu pai tem uma amante …, e que ela foi uma garota de programa …

Depois de dizer isso, Irina abaixou a cabeça e relaxou as pernas, permitindo que eu sacasse minha mão; disse a ela que isso era algo incomum, mas, não anormal, e que seu pai devia ter necessidades que não conseguia realizar dentro de casa. “Por outro lado, você disse que ela foi uma garota de programa, o que é um pouco diferente de prostituta”, completei, querendo compreender melhor o que ela queria.

-Eu descobri que ela foi uma puta mesmo, e não garota de programa! – respondeu Irina, ainda um pouco encabulada – E meu pai ainda a sustenta! Sem que minha mãe sequer desconfie …, e justamente pelo que você disse é que eu quero saber o que os homens buscam na putaria!

Tentei, inicialmente, tranquilizar a garota, mas, mesmo assim, ela insistiu em seu pedido. Acabei vencido por sua determinação. Imaginei uma situação e lhe descrevi o que ela precisava fazer, sobre o que devia vestir, como maquiar-se e mais algumas coisas que eu supunha serem indícios para que ela entrasse no clima.

Ela pediu um tempo para preparar-se e assim que estivesse pronta, tornaria a me ligar para marcarmos um encontro. “É preciso que você saiba, que, independentemente dessa sua vontade, eu ainda te desejo como você é!”, eu disse ao final, quando já estávamos fora da cafeteria. Irina sorriu e acenou com a cabeça sinalizando que ela entendera minhas palavras.

Em meu trabalho, nos dias que se seguiram, tive que me esforçar muito para realizar as tarefas, já que a ideia de fazer de Irina uma puta, embora desconfortável em princípio, não deixava de ter suas nuances de volúpia, que me enchiam de tesão. Esperei que ela não abusasse nos adereços para não parecer muito vulgar ou risível, a ponto de quebrar o clima.

Uma tarde, ela me ligou dizendo que estava pronta e me pediu para buscá-la naquela mesma noite para sairmos. “Tudo bem, mas, já que é isso mesmo que você quer …, precisamos entrar no clima”, disse a ela. Curiosa, Irina quis saber o que deveria fazer para isso.

-Bom, pra começo de conversa, não vou te pegar na sua casa – respondi com firmeza – Você vai até a esquina com aquela avenida larga, logo abaixo da sua casa e me espera ali, como se estivesse fazendo ponto …, entendeu?

-Sim …, mas, vou assim mesmo? – ela quis saber – É porque estou com uma roupa muito abusada, e vou ficar exposta …

-Se você quer ser tratada como puta, precisa agir como uma – respondi em tom de aconselhamento – Se alguém parar o carro, valha-se de sua atitude e não dê mole! Chegarei lá por volta das oito horas, OK?

Não esperei que ela respondesse; desliguei o celular, arrumei minhas coisas e esperei; quando a noite chegou, rumei para o encontro com ela; o trajeto, demorou por volta de uns vinte e cinco minutos; ao entrar na avenida, reduzi a velocidade, pois, aquele trecho era conhecido como área de prostituição. Fiquei muito preocupado com Irina, sozinha e disponível, naquele local, mas, era seu desejo. Alguns metros antes, eu a vi, parada em posição de defesa, não escondendo seu medo de estar ali.

Irina estava incrível, trajando um vestido pink justo e curtíssimo, exibindo um decote generoso que não apenas realçava seu busto, como lhe concedia um ar oferecido, e encima de saltos altos, com uma maquiagem típica, ela me esperava.

Assim que estacionei o carro ela segurou a maçaneta para entrar; baixei o vidro, olhei para ela e sorri, dizendo: “Quanto é o programa, putinha?”. Num primeiro momento, ela ficou surpresa com a pergunta, mas logo compreendeu que fazia parte do clima.

-Depende, meu amor! – ela respondeu com voz melosa – Se você for bom de cama, faço de graça!

-Putz! Você é uma vadia mesmo! – comentei com uma risada safada – Entra aí, então, e vamos ver o que rola!

Ela entrou e sentou-se no banco, fazendo com que o vestido subisse ainda mais, chegando quase a deixá-la desnuda; ela riu, achando graça de tudo. Assim que comecei a rodar, ela pôs a mão sobre minha virilha, apertando-a com força. “Hum, a barraca tá armada! É assim que eu gosto!”, ela comentou com safadeza. Tive vontade de rir da expressão “barraca armada”, pois fazia muito tempo que não a ouvia.

-Você não viu nada, bebê! – respondi, pousando minha mão sobre suas coxas – Daqui a pouco, você vai gostar muito …, vou arrombar essa bucetinha e encher ela de porra quente!

-Vai com calma! Sou iniciante! – ela respondeu fingindo timidez – E pode conferir …, estou sem calcinha …

-Sem calcinha, vagabunda! – disse eu em tom de repreensão, metendo a mão entre as coxas e descobrindo a vagina lisinha e já molhada – Ah, já sei! Já deu essa rachinha hoje, né …, vou molhar minha rola na sopa dos outros! Vai ter que me dar desconto por conta disso!

Não demorou e chegamos ao nosso destino: um motel que eu conhecia nas imediações e cuja frequência não era lá essas coisas …, mas era tudo para entrar no clima. A atendente pediu documentos e em seguida estendeu a chave da suíte; já na garagem, após fechar o portão automático, mandei Irina sair do carro. Fiz o mesmo e me pus em frente e ela.

-Ajoelha aqui, vadia e chupa meu pau! – disse em tom áspero.

A garota obedeceu, ficando se joelhos e olhando para mim. “Tá esperando o que, sua vaquinha? Abre minha calça e chupa meu pau! Entendeu?”, reiterei com mais grosseria. Com as mãos um pouco trêmulas, ela atrapalhou-se para abrir minha calça e puxá-la para baixo junto com a cueca; tive vontade de rir, mas, controlei o ímpeto, pois não queria que ela se decepcionasse.

Irina começou a mamar minha rola de um jeito carinhoso e doce; imaginei que ela ainda quisesse uma coisa mais vulgar e humilhante, segurei-a pelos cabelos e empurrei minha rola contra sua boca, enfiando o máximo possível, e quase fazendo com que ela vomitasse com ânsia; em seguida, saquei a rola e repeti o gesto, prosseguindo neste sentido. “Isso, putinha! Isso mesmo que eu gosto! Vadia obediente …, engolindo meu pau até babar!”, eu dizia repetidas vezes, mantendo o movimento mecânico em sua cabeça.

No fundo, eu temia que aquela encenação pudesse magoar Irina e em dado momento, interrompi nossa fantasia e lhe perguntei se estava tudo bem …, a resposta me surpreendeu! “Está sim! Tô adorando isso! Não precisa se preocupar!”, ela disse com um enorme sorriso no rosto. Ante essa constatação, retomei a fantasia e prosseguimos ali mesmo, com ela de joelhos no chão áspero da garagem, recebendo meu pau em sua boca como se ela fosse uma boceta!

Em dado momento, fiz com que ela parasse a mamada puxando-a pelos cabelos; segurei com força e desci a mão até encontrar sua vagina lambuzada e quente, dedilhando-a com vigor, enfiando dois a três dedos em seu interior, olhando fixamente para ela e apreciando o momento em que a fêmea estava sob meu domínio!

-Ai! Tá me maltratando! – ela reclamou, em fingimento.

-Cala boca, putinha! – vociferei eu, metendo os dedos dentro de sua vagina – Se reclamar mais, vai apanhar!

-Nossa! Malvado! Bruto! – ela insistiu, esboçando alguma resistência, como se quisesse mesmo ser castigada – Me solta! Se for assim, vai custar mais caro!

-Não te falei para se calar? – respondi, puxando os cabelos com mais força e metendo os dedos mais fundo – Agora, vou te soltar …, e você tira a roupa!

-Aqui! Na garagem? – ela perguntou, ainda fingindo resistência – Porque?

-Porque estou mandando! – respondi, e lhe dei um tapa no rosto não com muita força.

O sorriso de Irina denunciava o quanto ela estava gostando da brincadeira. Assim que a soltei, ela se afastou um pouco e livrou-se do vestido, comprovando que nada mais havia debaixo dele; a nudez dela me hipnotizava, e eu tive ímpetos de acabar com a fantasia e fazê-la dançar na minha rola! Controlei-me e continuamos; dei uns tapas em sua bunda, mandando que ela entrasse na suíte.

Entramos e eu acendi as luzes e a empurrei sobre a cama; tirei minha roupa e pulei sobre ela, metendo a rola em sua boceta com um golpe a seco; ela, que estava molhadíssima, fingiu dor, o que me excitou ainda mais. Comecei a fodê-la impiedosamente, golpeando com força …, Irina bem que resistiu, mas não demorou para ver-se derrotada ante os orgasmos que explodiam em seu interior …, um mais intenso que o outro.

Suguei seus peitos com força, chegando a morder os biquinhos duros, e mesmo assim, a encenação perdera todo o sentido; não éramos mais cliente e prostituta, mas amantes ávidos e insaciáveis. Por muito tempo, soquei rola naquela boceta, deliciando-me com os gemidos, suspiroso, gritinhos e movimentos da fêmea que não cabia mais em si, dominada pelo meu tesão!

-Ai! Ui! Affff! Não dá! Não resisto a você! – ela balbuciava, quase sem forças, gozando como louca desvairada – Não tenho outra vontade, senão ser sua! Toda sua! Me fode!

Ao longo da noite, fodemos de todos os jeitos, e apenas paramos, quando nossos corpos exigiram, submetidos à fisiologia humana. Pouco antes, eu não me aguentando mais, disse a Irina que estava prestes a gozar. “Goza, meu amor …, goza fundo …, me enche de porra! Faz um filho em mim!”, ela disse, quase ofegante, e me surpreendendo com o pedido. Por certo que hesitei, porém, não havia mais tempo para nada! Urrei como um animal, enquanto ejaculava violentamente, inundando a boceta de Irina com porra quente!

Estávamos descansando abraçados sobre a cama, quando lhe perguntei se a história do filho era verdadeira. “Se eu não tomasse pílula, bem que poderia ser …, adoraria ficar prenha de você só pra mostrar pro meu noivo canalha!”, ela respondeu entre risos irônicos. Enquanto descansávamos, Irina me contou que parada na avenida me esperando, pelos menos uns três carros pararam antes, perguntando se ela fazia programa, se era completinha e coisas do gênero. Curioso, quis saber o que ela respondia.

-Simples, Ué! – exclamou ela – eu dizia que já tinha macho e que ele estava para chegar! Acredita que um deles me disse que pagava o dobro! O dobro de quê, pensei eu!!!! KKKKKKKKK!

Lá pelas tantas, Irina veio com uma ideia infernal; perguntou se eu toparia fazer um vídeo para ela guardar de lembrança. “Vai que amanhã, ou depois, eu e você …, sabe, né? Queria uma coisa pra lembrar de você! Topa?”, ela disse, com um tom de menininha. Não fui capaz de negar o pedido; ela, então, correu até o carro, voltando de lá com o celular em punho.

-Só tem uma coisa! – ela disse enquanto posicionava o aparelho e preparava para ligá-lo – Quero uma completinha tá?

Ela veio até a cama e deitou-se de lado, arrebitando o bundão suculento; fiquei de joelhos atrás dela, e esfreguei meu pau nas suas nádegas, metendo com força! Ela gemeu de tesão e eu comecei a estocar com vigor. “Isso! Isso! Fode a sua putinha, fode!”, ela dizia, quase murmurando. Sem aviso, ela levantou uma perna e girou o corpo, fazendo de tal maneira que eu não tirasse a rola, ficando na posição de frango assado.

Continuei fodendo aquela boceta insaciável ao som dos gemidos e gritos de Irina; depois de muito tempo, ela pediu que eu a chupasse; saquei a rola e mergulhei o rosto, saboreando a vagina quente e melada da minha parceira, proporcionando-lhe mais orgasmos que eram celebrados aos gritos e mais gemidos. “Nossa! Como você chupa gostoso! Meu macho safado!”, ela balbuciava entre uma gozada e outra.

“Agora, espera …, vem foder meu rabo!”, ela disse, enquanto ficava de quatro na cama; Fiquei tão excitado que não pensei duas vezes, e mesmo sem qualquer lubrificação, fiz Irina enterrar o rosto em dois travesseiros, pedindo a ela que separasse suas próprias nádegas, e enfiei a rola no cu com muita força. Imediatamente, ela gritou, sentindo minha piroca rasgar suas entranhas, arrombando seu cuzinho sem piedade. “Porra! Que macho do caralho! Fode o cu da sua putinha, fode!”, ela gritava já descontrolada.

Estoquei com muito vigor, enfiando e sacando a pica do cu dela, com movimentos enérgicos e vibrantes, percebendo que ela não perdera tempo em dedilhar sua boceta; foi algo muito intenso e de uma cumplicidade única, que, creio, jamais tenha compartilhado com outra mulher. Dominado pelo momento, deixei-me levar, fodendo aquele cu como se não houvesse amanhã …, mas, infelizmente, havia e o gozo sobreveio sem aviso, fazendo com que eu despejasse minha carga quente e caudalosa em suas entranhas arredias de minha parceira.

Saímos do motel somente quando o dia raiou; perto de sua casa, Irina pediu que eu parasse o carro; perguntei se ela iria daquele jeito, apenas com o vestido e nada mais. “Não foi assim que saí ontem? Pois é assim que volto hoje …, com uma diferença …, muito feliz!”, ela respondeu enquanto me enchia de beijos carinhosos. Observei enquanto ela se afastava, rebolando seu suculento traseiro, e, vez por outra, olhando para trás e mandando beijinhos sorridentes.

Quase um mês depois desse encontro, Irina me enviou uma mensagem, contando que mandara o vídeo que havíamos feito para seu noivo. Fiquei um tanto atordoado com sua iniciativa, temendo mais por ela do que por mim. Perguntei, então, qual fora a reação do sujeito.

-Você pode até não acreditar, mas ele pirou! – ela respondeu entre risos e gargalhadas – Me pediu perdão por ter me traído e afirmou que sou a mulher da vida dele …, e o mais interessante, foi ele dizer que, depois de casados, queria te ver me fodendo na frente dele! Pode isso!

-E você? Como reagiu? – perguntei corroído pela curiosidade.

-Quer saber a verdade? – ela confidenciou com um tom maroto – Até que gostei da ideia!

Acabamos rindo como loucos; principalmente eu, por observar as pessoas em torno de mim sem entender nada!

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