O primo virgem cacetudo teve a primeira foda da vida com minha mulher parte 1

Um conto erótico de juliogrosso
Categoria: Heterossexual
Contém 1778 palavras
Data: 15/05/2020 23:33:36
Última revisão: 15/05/2020 23:50:46

Já contei uma história de minha mulher Eneida aqui. Ela é mulata, bunda grande, coxas grossas, boca sensual, buceta carnuda e apertada e é tarada. Desde o namoro ela me falou que teve experiência de sexo a três com o antigo namorado. Conversamos sobre isso e decidimos que não iria interferir na nossa relação, mas faríamos com cuidados, sem nos expor e sem correr riscos de doenças. Então aconteceu uma primeira vez com um colega de trabalho. O colega mora em outro Estado e não conseguiu mais vir pra nossa cidade. Então surgiu outra oportunidade quando menos esperávamos. Um dia chega um parente dela em nossa casa e fala num primo do interior, do sertão, morador de um sítio distante. Diz que ele vai chegar pra tirar uns documentos, tá com 18 anos e precisa deixar a vida do sítio, sem documento não dá. Mas, na casa dele não tem lugar pra ele dormir e sabe que nossa casa é grande, tem muitos quartos, não temos filhos, então perguntou se ele poderia ficar com a gente. Disse "o menino é jeitoso e pode fazer uns serviços pra vocês; pode limpar o quintal, lavar a piscina, fazer uns consertos". Aceitamos, ele iria chegar daí uma semana. Teve uma hora que Eneida entrou no quarto e ficamos sós eu e o parente dela, também primo. Aí ele me falou, confidenciando: "o moleque é virgem, nunca conheceu mulher, sabe como é, morando naquela lonjura, o paí não deixa ele sair e lá é tudo tradicional, as meninas não transam sem casar e se transarem casam". Eu disso pô, isso ainda existe? Ele disse "existe". Eu falei, mas ele é virgem mesmo? Ele disse virgem mesmo não, é virgem de mulher, mas fode as cabras e até uma égua do sítio, o pai já tá até preocupado. E o parente completou: vou levar ele pra tirar o cabaço e comer uma rapariga. Eu disse tá certo. E ele continuou, o danado é que o menino é bem avantajado e tá acostumado a comer cu. Eu perguntei é avantajado mesmo? E ele "homi, eu já vi, é uma rola rombuda, grossa e tem mais de 20 centímetros. Ele já tentou comer uma menina da vizinhança, mas quando viu o tamanho da ferramente não topou. Nisso, Eneida volta do quarto. Conversamos mais um pouco, ela disse que o moleque podia ficar lá em casa e quando o parente saiu, ela disse "ouvi tudo!" e ficou rindo. No dia acertado, o moleque chegou. Era um negrinho magrinho, de estatura baixa e eu e Eneida ficamos até duvidando que a história do pau avantajado fosse verdade. Mas Eneida, esperta, logo notou que tinha um volume bem grande no lado esquerdo da bermuda. Ele chegou na hora do almoço, a viagem foi longa, estava cansado e Eneida tinha arrumado um quarto pra ele e falou que ele só iria trabalhar no outro dia. O moleque dormiu a tarde inteira e foi acordado pra jantar. Depois fomos ver televisão e Eneida começou a puxar conversa e ele foi ficando menos tímido. Fomos dormir e saí cedo pra trabalhar no outro dia. Quando cheguei pra almoçar notei algumas mudanças: Eneida vestia uma bermuda que ressaltava sua bunda e coxas e uma blusinha decotada, sem sutiã, os peitos aparecendo. Falei pra ela, porra, tá acontecendo alguma coisa? Ela disse calma, nada disso, só acontece se você deixar. E ainda falou, o moleque é magrinho mas é bem bonito, tem um corpo bem feito e o mastro é mesmo grande. Eu perguntei espantado, você viu? Ela, êpa, vi não, mas ele vestiu um short seu, velho, que não cabia mais em você e o volume do lado esquerdo é monstruoso... e riu muito. Almoçamos, eu precisei voltar pro trabalho e ao chegar para o jantar notei mais coisas. Os dois conversavam muito, o mole, Naldinho, estava muito à vontade, nem parecia ser tímido. Mas, ficou um pouco reservado comigo. Então fiz questão que ele ficasse à vontade, jantamos, fomos pra sala, conversamos bastante, até não prestamos atenção à televisão, ele contou histórias dele mesmo e de lá do sertão. Eu e Eneida tomamos uns goles de uísque, como sempre fazemos e ela já fica meio "tocada". Quando fomos dormir perguntei a ela, tá rolando alguma coisa? Ela falou, se rolar eu te conto, mas só vai rolar se você quiser. E tivemos uma noite excitante, muito quente, ela fez boquete, gozou, meti na buceta dela e no cuzinho apertado, foi maravilhoso, ela falava Naldinho é muito gostoso, acho que vamos botar ele na nossa cama...Eu disse vamos com calma. No outro dia, a mesma rotina, mas quando cheguei pro almoço Eneida estava ansiosa. Fomos conversar. Ela falou, Naldinho tá seco, doido pra foder. Perguntei, ele falou pra você. Ela disse, não, mas vi quando ele batia punheta lá atrás do quintal."É um baita cacete, grande e grosso mesmo, a cabeça rombuda, inchado, ele bateu 3 punhetas uma atrás da outra". Perguntei e o que fizesse? Ela falou "me masturbei a manhã toda, trancada no quarto pensando naquela manjuba linda e virgem, gozei feito uma louco". Eu disse, porra e agora, tô com ciúmes!" Ela falou "e eu tô a fim de dar pra ele, de tirar a virgindade desse macho, não vou deixar pra outra mulher, não". Eu disse, porra, isso é muito forte, você tá a fim mesmo, e se eu não quiser. Ela disse, se você não quiser eu não dou pra ele, se quisesse eu tinha dado hoje, mas fiquei me masturbando pra matar a vontade e só dou pra ele se você topar. Mas, você vai topar, não vai? Eu disse, vou pensar, mas cuidado, não vá dar pra ele hoje a tarde. E saí pra trabalhar. Quando cheguei à noite logo noite que tinha acontecido alguma coisa, fiquei ansioso, nem consegui jantar e chamei ela pro quarto pra conversar. Disse a ela, vai conta, não me negue nada, mas lembre que eu disse a você que não desse pra ele por enquanto até a gente se acertar. Ela falou eu não dei! Eu disse, deu não? Mas seu jeito dá dizendo o contrário, tá me dizendo que alguma coisa aconteceu, você não consegue mentir pra mim. Ela falou, eu não dei, ele não me fodeu... Eu insisti, ele não te fodeu não? Ela falou fodeu não... E completou logo: mas aconteceu uma coisa. Falei eu sabia, conta logo. Ela disse vou contar. E contou: depois que você saiu eu fui me deitar e dormi um pouco. Quando acordei ouvi um barulho lá atrás no quintal. Fui olhar sem que ele me visse. Naldinho tava com o cacetão pra fora se punhentando. Eu apareci pra ele e falei que é isso Naldinho? Ele tomou um susto danado e botou o mastro enorme pra dentro da bermuda. Eu perguntei o que você tava fazendo. Ele disse "nada não, Dinha" (o apelido na família). Eu disse, nada não porra nenhuma Naldinho, você tava batendo uma punheta! Ele ficou tremendo, "tava não Dinha, que é isso, tava não! Eu perguntei, "tava pensando em mim? Ele d? isse, não, eu lhe respeito muito e você é uma mulher casada. Eu falei e o que é que isso tem a ver? E ainda disse pra ele: Quando a gente tem tesão não dá pra segurar! E já notei que você tá com tesão em mim! Ele ficou todo confuso, "é não, Dinha, não tô com tesão em você, não, e eu nem tava batendo punheta, foi impressão tua". Eu falei, Ah é, foi impressão minha? Então deixa eu ver! Ele assustado, deixa você ver o que? Eu falei, não se faça de inocente, deixa eu ver teu cacete, se tiver mole, tudo bem, mas se tiver duro é porque você tá com tesão em mim! Ele, que é isso, Dinha, tô não, se seu marido souber me mata. Aí notei que ele tava mudando de atitude, nem tava tão assustado como no começo, mas tinha medo de você. Eu falei, Júlio não vai saber de nada que vai passar aqui, entendeu? E não vai acontecer nada demais, não é? Eu só quero ver se você tá com tesão, se seu cacete tá duro, se tá com intenção em mim, se tá a fim de fuder. E ele, já mostrando excitação, "oxente, tô com tesão, não". Eu falei, então mostra o pau, deixa eu ver direito, eu já vi, é bem grande, aposto que é muito gostoso, que qualquer mulher ia querer foder com você. E ele, oxente mas eu não posso mostrar não". Mas o membro dele já tava enorme dentro da bermuda. Então eu me aproximei dele e comecei alisá-lo pra não assustar e dei um beijo na boca dele, acho que ele nunca beijou uma mulher de verdade. Ele ficou mais excitado e eu rapidamente me abaixei e arriei a bermuda dele. O cacete preto pulou na minha cara e eu peguei com a boca e dei uma bela chupada. Ele não resistiu mais e gozou na minha boca, na minha cara, me lambuzou de gala. Aí eu dei um tempo, chamei ele pra tomar um banho no chuveiro do quartinho de trás. No banho beijei a boca dele de novo e peguei naquele membro viril tesudo e botei na boca de novo. Ele ficou louco de excitação. Aí eu perguntei você já fodeu uma mulher, Ele respondeu, "não, nunca fodi uma mulher, já fodi cabra, égua, os bichos fêmeas lá do sítio, mas mulher nunca". Eu perguntei quer experimentar? Ele respondeu quase gritando "quero". Aí fiquei de quatro e mostrei o cuzinho pra ele e falei você vai fuder meu cu, vai meter aí, não mete na buceta não. Ele veio pra cima com aquele manzapé grosso, eu fique com medo que entrasse mesmo e arrombasse meu anel. Não quis que ele fodesse a buceta, mas a vontade era grande. Ele ficou forcejando meu cu, aí quando ia entrando eu fazia aquela pica tesuda escorregar, doida que entrasse toda, que arrombasse logo meu anelzinho de couro, aí ele tentava de novo, sem jeito, sem experiência e eu fazia o cacetão troncudo escorregar de lado, teve uma hora que quase entrou a glande, meu cuzinho se abriu praquela rola monstra, senti o gosto da glande se enfiando, me arrombando, mas tirei o rabo e gozou logo, deixou meu cu todo melado de porra. Aí me virei e chupei a verga dela, engoli a gala todinha. E disse pra ele, esquece que isso aconteceu. Então meu amor, foi isso não traí você, ele não fodeu minha buceta nem meu cu. Mas, vamos conversar sobre isso? Eu fiquei sem fala.

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Comentários

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Que delícia de relato. Ter uma esposa assim, bem vadia é tudo que nós cornos amamos. Nota 10.

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https://bit.ly/3636Vjq Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha

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Ansioso pelo próximo e espero que tenha mais dialogos

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O delicia de conto se tiver foto do naldinho comendo ela eu quero ver naldimpaixao@gmail.com

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