Filho, mãe e padrasto II

Um conto erótico de TalesFilho
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 14/05/2020 13:35:20
Última revisão: 11/06/2020 10:28:24

Agradeço por todos os comentários positivos e votos do primeiro conto! Continuarei hoje a partir da conversa. Minha mãe pediu a comida, desligou o celular, sentou comigo e perguntou se o banho tinha sido bom. Eu disse ter sido normal e só ter pensado se ela tinha ficado bem e ela respondeu estar ótima e riu. Disse estar orgulhosa de mim, de eu ser tão cuidadoso, mas não precisar me preocupar e apenas ficar entre nós. Não porque fosse algo ruim, apenas porque não era comum. Eu entendia muito bem, mesmo assim falei com ela sobre ser diferente, afinal ela era minha mãe e nenhum amigo meu tinha proximidade igual nós temos. Ela respondeu, caso eu estivesse incomodado, apenas não acontecer outra vez e criarmos mais espaço entre nós, se eu precisar. Prontamente falei não querer distância entre nós, nunca fomos distantes e não seria agora, até porque eu gostei. Ela se aproximou e sentou ao meu lado, falou o quanto talvez meus amigos gostariam de ter mais liberdade em casa assim também. Eu concordei, ela puxou minha cabeça a deitar em sua perna, sentada ao meu lado, eu só cedi. Sempre fomos muitos carinhosos e aquela hora eu queria carinho mesmo, ela sabe demais do meu jeito. Ainda conversamos sobre vários outros assuntos, não conseguirei lembrar com detalhes, mas começou a ficar quente de novo a situação depois de jantarmos e começarmos a assistir filme. Era algum aleatório, mal prestamos atenção. Continuávamos sentados em nosso sofá, mas lado a lado normalmente agora, ela voltou a me perguntar sobre a minha colega, então eu enfatizei realmente não ter nada a ver, de eu não sentir atração por ela e ela também não por mim. Minha mãe ficou curiosa e questionou como eu tinha tanta certeza, então eu disse ela gostar de garotas. Ela ficou calada uns segundos e falou já ter considerado sair com mulheres, de uma colega de trabalho dar em cima com frequência. Logo me interessei, nunca imaginei minha mãe com outra mulher. Ia perguntar mais a respeito, mas ela foi mais rápida e perguntou se eu não tinha atração por alguém ao meu redor, porque era normal em minha idade, de ela me ver excitado em nosso dia a dia e ficar com curiosidade se era por causa de alguém. Eu fiquei constrangido, porque eu sabia muito bem a minha professora ser a única em minha cabeça, apesar de nunca ter externalizado. Ela riu, deu tapinha em minha coxa e falou, agitada:

- Eu sabia, tem alguém! Quem é?

- É estranho, mãe!

- Como assim estranho?

- Porque não é uma garota, é uma…

- Uma o quê, meu filho?

- Uma das minhas professoras… - Falei e sentei de novo.

- Nossa, qual das tuas professoras? Eu conheço todas, quero saber!

- Ai, mãe… - Ri constrangido e joguei uma almofada sobre ela.

Ela segurou a almofada, colocou sobre as pernas e continuou, insistente:

- Não, agora eu quero saber, diga logo! - Riu e me olhou com uma expressão tão característica, de quando ela está curiosa…

- A de História…

- Não acredito! Não acredito, ela não é uma das mais jovenzinhas, mas ela realmente é muito elegante!

- Não é a elegância, é o jeito, mãe. Ela dá uma aula intensa.

Então minha mãe riu e disse ser comum garotos mais jovens gostarem de mulheres mais velhas, com professoras sempre acontece e ela lembrar de o meu pai ter uma história assim também.

- Meu pai ficou com uma professora?

- Sim… Seu pai ficou com uma de Inglês, do curso, mas ela era quase da nossa idade aquela época…

- Caramba, mãe!

Sempre quando falamos do meu pai, ela fica mais quieta, até hoje. Foi muito impactante quando ele faleceu, então eu entendo, mas aquele dia não queria deixar ela ficar triste.

- Sim, mas me conte agora, sobre a sua amiga lésbica!

- Ela não é minha amiga, apenas almoçamos juntas às vezes, ela é de outro setor.

- Entendi, mas ela é gata?

- Sim, ela é muito…

- Mãe, a senhora não sente vontade? Não com ela, mas com alguém, não sei…

- Vontade até sinto, Tales… Mas uso meus acessórios e passa, então não vale a pena…

- Nunca mais a senhora falou com o Paulo?

- Eu e Paulo éramos apenas amigos, meu filho, igual tu e a tua colega…

- Ele gosta de homem?

- Não, não assim… Só não acontecia, quando começamos a conversar, até pensei mesmo em algo, mas rapidamente a relação se tornou mais de amizade, ele tinha acabado de se separar…

- Entendi…

- Mas ainda conversamos às vezes, sim. Ele tem gostado da outra cidade.

- Quem sabe se ele não tivesse ido embora, rolasse…

Prestamos atenção ao filme por alguns minutos, então eu me aproximei outra vez e voltei à posição em cima da sua perna e ela começou a acariciar meu cabelo.

- Mãe, a senhora pode comprar masturbador para mim também?

- Eu compro, meu filho… Devia ter te oferecido antes até.

- Eu quero mesmo! Vamos olhar em sites agora?

Ela riu da minha pressa e mandou eu pegar o notebook. Acessou o mesmo site de quando compra os próprios e começamos a olhar masturbadores masculinos. A situação começou a me deixar excitado, eu só de cueca, ela percebeu e deu uma batidinha rápida com a mão por cima, igual ela sempre fez e eu me esquivei rindo. Escolhemos e ela confirmou a compra, agora era apenas esperar chegar.

- Consegue prestar atenção às aulas da professora, duro assim o tempo inteiro?

- Consigo, ela é muito boa… - Respondi com uma risada.

- Boa, sei… - Então também riu e jogou uma almofada em mim, de modo a me distrair, porque logo depois ela avançou em cima e me atacou.

Sempre brincamos de fazer cócegas, mas há algum tempo não tinha acontecido, então aproveitei a oportunidade. Primeiro começamos em cima do sofá, mas logo em seguida caímos em nosso tapete e foi uma confusão, com muita risada. Nisso, sem querer acertei próximo ao seio dela e ela se afastou, porque agora eu era maior, doía se acertasse em cheio. Mas àquela altura eu tinha ficado totalmente duro e meu pau escapou da cueca, percebi e coloquei dentro, ela se ajeitou também sentada em nosso sofá de novo, arfando e rindo. Eu fiquei sentado embaixo mesmo, encostando apenas as costas, recuperando o fôlego também e olhando o filme, ainda passando, mas sem acompanharmos.

- Vou pegar água para nós! - Eu disse e saí, até porque queria dar jeito em minha ereção.

Quando voltei ela tinha me observado desde quando saí da cozinha, o pau tinha ficado meia bomba, mas ainda estava ali, marcando.

- Tu está tão bonito, meu filho… Tão parecido com teu pai…

Então eu servi a água a ela sentada, eu em pé em frente, com o pau endurecendo outra vez dentro da cueca e a minha camisa não cobria. Ela bebeu, devolveu o copo e encostei em cima da mesa de centro.

- Teu bumbum e as tuas coxas estão muito desenvolvidos...

- Só a bunda e as pernas, mãe? - Ri, mas coloquei a almofada em cima de mim, porque sempre fui mais envergonhado, até hoje. Mesmo se com ela relaxava mais.

- Safadinho! Com certeza não apenas isso se desenvolveu… - Riu e puxou a almofada de cima de mim e bateu com ela em minha cabeça.

Eu levantei e já ia continuar brincadeira, mas ela se defendeu com as pernas e disse para eu aquietar, porque ela estava cansada.

- Mas pode cuidar do teu amiguinho, não tem problema, não quero mais ver o filme mesmo.

Então eu comecei a me despedir e ia levantar em direção ao meu quarto, mas ela me interrompeu.

- Mas não vale me deixar aqui sozinha! - Então pegou o controle da televisão e começou a procurar canais, até chegar aos adultos.

Eu gelei, porque não tinha me preparado a uma ocasião assim, mas resolvi deixar rolar, afinal ela tinha me acalmado, era eu e minha mãe próximos e sem tabus, como sempre fomos. O estranhamento era pelos outros, não por nós, sem necessidade, afinal éramos só os dois ali. Então relaxei, chegamos a um com uma mulher não tão jovem, apesar de as atrizes de filmes assim tenderem a ser. Ela se ajeitou sobre o sofá e disse para eu ficar à vontade. A princípio, fiquei só assistindo e ela também. Mas depois foi ficando difícil…

- Mãe, a senhora tem certeza? Está me dando vontade…

- Meu filho, se quiser ir para o seu quarto, não tem problema algum. Mas se quiser ficar também, não se preocupe com isso. Eu até fiquei curiosa.

- Curiosa de me ver?

- Sim… Toda mãe tem curiosidade sobre o quanto o filho cresceu, eu acho, só não falam… Mas dá de perceber quando se gabam aos outros sobre eles, além do ciúme das namoradas.

- Entendi… - Então tomei coragem, meti a mão por dentro da cueca e comecei a bater uma.

A mulher do filme ficou de quatro e de frente com a câmera, lembro dos seios, porque eram muito grandes. Com o tempo, ficou ruim de manter a cueca, então tirei de uma vez e resolvi embarcar. Ri meio nervoso e minha mãe devolveu o sorriso, então ela me surpreendeu, tirou a camisa do pijama.

- Quer sentir como é, meu filho?

Até aquele dia, nunca tinha ocorrido algo assim entre nós, então eu fiquei nervoso, quis confirmação se não tinha problema algum mesmo. Então ela se aproximou de mim, porque estávamos mais próximos das pontas do sofá, com mais espaço ao meio, aquela hora. Pegou minha mão livre e colocou sobre o seio mais próximo de mim e disse para eu continuar. Eu fiquei em êxtase, comecei a me punhetar muito, meu pau babando. Ela acariciou com uma das mãos o meu peitoral e abdômen e a outra por trás da minha cabeça, eu gosto muito de tocarem em minha nuca, ela sabe.

- Avise quando estiver perto de gozar, meu filho.

Eu deitei sobre a mão dela e relaxei em cima do sofá, com meu corpo estendido inteiro. Era muito gostoso sentir o carinho, apertar os seios da minha mãe, eram macios. Continuei assim por mais algum tempo, então me segurei.

- Mãe, quero gozar.

- Tire a camisa, fique nu logo.

Então eu obedeci e ela tinha se afastado até a ponta do sofá outra vez.

- Aconteceu algo?

- Não, não. Eu só quero te admirar, meu filho!

Quando ela falou assim, eu fiquei com mais tesão ainda… Então relaxei outra vez, continuei minha punheta, agora ela tinha a mão dentro da calcinha e uma expressão de concentração, os seios de fora. Fechei os olhos e senti aumentar a tensão, então explodi, gozei muito. Chegou até em meu rosto, continuei com o corpo arqueado e deitado sobre o sofá, abri os olhos apenas quando a ouvi gemer, ela tinha se encostado mais também, com as pernas abertas e claramente gozou, durou alguns longos segundos e era uma cena incrível, eu ainda não tinha tirado a mão do meu pau, ele e a minha barriga cheios de porra escorrendo. Então ela deu uma risada, levantou rápido:

- Meu filho, vamos tomar banho, antes de sujar o sofá inteiro! - Então ela saiu e corri ao meu banheiro também.

Depois dos banhos, fomos os dois à cozinha e ela disse me amar muito, de eu poder contar com ela sempre e não ficar receoso à toa. De ser algo diferente, mas ela estar feliz por compartilhar comigo. Eu respondi ter gostado também, apesar de certo estranhamento ainda, mas pensei quantos amigos meus não gostariam de experimentar algo assim. Hoje eu sei a minha ligação com a minha mãe ter apenas aumentado a partir de então, penso até ter sido essencial a ela ter se disposto a uma relação com alguém outra vez. Mas até ela conhecer meu padrasto, ainda aconteceram outras vezes. Reforcei ela também poder contar comigo e fomos dormir, cada qual em seu quarto mesmo. Dois dias depois, meu masturbador chegou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 73 estrelas.
Incentive TalesFilho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Quero contar o que está acontecendo comigo depois da pandemia eu era um executivo em São Paulo se enfrentaram anos magro Magrinho branquinho e fundo jovem eu era um tremendo de um comedor por 6 mulher de todo mundo pro meio muita mulher saia com casais aí como o tempo eu me casei fiz swing muito menagem mas depois eu me separei morei mais 10 anos em São Paulo e me aposentei aí veio a pandemia me aposentei 2019 com a pandemia eu vim morar em Salto de Itú a cidadezinha pequena perto da cidade de Itu Sorocaba e aqui eu vim morar sozinho e conheci um bar perto da minha casa tem dois duas quadras perto da minha casa onde o seu Antenor tem um barco em bilhar Onde so frequenta homens mais velhos da minha idade a maioria joga biliar joga porrinha joga dominó e comecei a frequentar também certa vez eu tava jogando bilhar um deles eu falei ele falou que ia matar bola naquela caçapa eu disse para ele se você conseguir matar essa bola nessa caçapa do meu cu para você e ele matou matou a bola e aí ele me cobrou depois e ele ficou me perturbando me cobrando até que uma certa noite eu tinha bebido demais tinha bebido bastante Ele ofereceu carona para minha casa no dentro do carro ele começou a me cobrar o meu cuzinho eu disse para ele que era virgem que nunca tinha dado para ninguém ele falou melhor ainda aí eu fiquei fiquei mais interessado mas disse que ainda sou virgem aí eu ele pegou minha mão e põe no pau dele tava duro e já tinha tirado o pau para fora e me fez punhetar ele aí eu punhetei o pau dele era grande muito grande e grosso mal cabia na minha mãozinha aí tia me deu um tesão danado me deu vontade de dar o cu para ele mesmo mas eu não podia dar o meu cuzinho virgem para um homem daquele jeito. Pau enorme.

Então ele me ordenou que eu chupar seu pau dele até ele gozar e aí obedecer de ter minha cabeça no pau dele no colo dele a boca e o pau dele duro e Comecei a chupar ele deixou elogiar aí aí Marquinho de pau de boquinha gostosa você chupa gostoso você chupa bem . você é um exímio chupador de pica e iiiisso chupa gostoso. chupa me faz gozar nessa boquinha linda.

aí eu já passei a caprichar na chupada depois de uns 10 minutos chupando aquele pintão gostoso ele gozou na minha boca e segurou minha cabeça para eu não tirar á na minha goela e eu me engasguei e ele gargalhou na minha cara dizendo isso toma Viadinho você não gosta de porra vai emgole de tudo eu engoli toda dele e ele rindo falou.; engole tudo porra seu viado limpa meu pau vai deixa limpinho. Obedeci e pedi pra sair. Então o homem ligou o carro e quando eu lê cante pra sai levei uma gostosa passada de mão na minha bunda e ouvi ele disser.: essa bunda vai ser minha viu . Quanquer dia venho ai te comer na sua casa. Tiao. Me senti uma nichs feliz e gostosa. Mei contato é.....

Quero contar o que está acontecendo comigo depois da pandemia eu era um executivo em São Paulo se enfrentaram anos magro Magrinho branquinho e fundo jovem eu era um tremendo de um comedor por 6 mulher de todo mundo pro meio muita mulher saia com casais aí como o tempo eu me casei fiz swing muito menagem mas depois eu me separei morei mais 10 anos em São Paulo e me aposentei aí veio a pandemia me aposentei 2019 com a pandemia eu vim morar em Salto de Itú a cidadezinha pequena perto da cidade de Itu Sorocaba e aqui eu vim morar sozinho e conheci um bar perto da minha casa tem dois duas quadras perto da minha casa onde o seu Antenor tem um barco em bilhar Onde so frequenta homens mais velhos da minha idade a maioria joga biliar joga porrinha joga dominó e comecei a frequentar também certa vez eu tava jogando bilhar um deles eu falei ele falou que ia matar bola naquela caçapa eu disse para ele se você conseguir matar essa bola nessa caçapa do meu cu para você e ele matou matou a bola e aí ele me cobrou depois e ele ficou me perturbando me cobrando até que uma certa noite eu tinha bebido demais tinha bebido bastante Ele ofereceu carona para minha casa no dentro do carro ele começou a me cobrar o meu cuzinho eu disse para ele que era virgem que nunca tinha dado para ninguém ele falou melhor ainda aí eu fiquei fiquei mais interessado mas disse que ainda sou virgem aí eu ele pegou minha mão e põe no pau dele tava duro e já tinha tirado o pau para fora e me fez punhetar ele aí eu punhetei o pau dele era grande muito grande e grosso mal cabia na minha mãozinha aí tia me deu um tesão danado me deu vontade de dar o cu para ele mesmo mas eu não podia dar o meu cuzinho virgem para um homem daquele jeito. Pau enorme.

Então ele me ordenou que eu chupar seu pau dele até ele gozar e aí obedecer de ter minha cabeça no pau dele no colo dele a boca e o pau dele duro e Comecei a chupar ele deixou elogiar aí aí Marquinho de pau de boquinha gostosa você chupa gostoso você chupa bem . você é um exímio chupador de pica e iiiisso chupa gostoso. chupa me faz gozar nessa boquinha linda.

aí eu já passei a caprichar na chupada depois de uns 10 minutos chupando aquele pintão gostoso ele gozou na minha boca e segurou minha cabeça para eu não tirar á na minha goela e eu me engasguei e ele gargalhou na minha cara dizendo isso toma Viadinho você não gosta de porra vai emgole de tudo eu engoli toda dele e ele rindo falou.; engole tudo porra seu viado limpa meu pau vai deixa limpinho. Obedeci e pedi pra sair. Então o homem ligou o carro e quando eu lê cante pra sai levei uma gostosa passada de mão na minha bunda e ouvi ele disser.: essa bunda vai ser minha viu . Quanquer dia venho ai te comer na sua casa. Tiao. Me senti uma nichs feliz e gostosa. Mei contato é.....

0 1
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

delicia de conto muito envolvente adorando. Leiam os meus vai gostar...

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom não memore, com a terceira parte, nota dez.

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

A continuação não deixa a desejar em relação a primeira parte! Maravilha, continue assim!

0 0

Listas em que este conto está presente