PRIMEIRO ENCONTRO DO MESTRE GRISALHO COM A PRINCESINHA ORIENTAL - Parte 3

Um conto erótico de Princesinha Oriental
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1138 palavras
Data: 13/05/2020 17:46:24
Última revisão: 12/06/2020 12:48:11

Meu corpo nu estava relaxado sobre a cama macia, por alguns minutos adormeci com as mãos amarradas e os braços esticados sobre a minha cabeça e cheguei a esquecer onde eu estava. Adormeci profundamente depois ter gozado na boca do meu Mestre Grisallho e finalmente minha respiração tinha voltado ao normal. Estava começando a sonhar quando senti algo gelado pingando sobre mim. Uma gota de um líquido gelado caiu sobre o meu mamilo rosado. Senti um frio percorrer minha espinha, mas imaginei que estava sonhando. Depois outra gota caiu sobre o outro mamilo e algumas gotas caíram no meu rosto. O líquido deslizou sobre meu rosto e molhou meus lábios. Passei a língua suavemente sobre eles e senti o delicioso sabor da champagne. Quando fui abrir meus olhos, senti meu Amo sobre mim mordendo um suculento morango vermelho como a cor do meu rosto. Ele colocou o morango na minha boca e me beijou ao mesmo tempo que juntos saboreávamos a fruta do desejo. Ele se afastou, sorveu um gole da champagne e me beijou novamente. O sabor da champagne misturada com o morango era perfeito. Sua língua experiente invadia toda minha boca e sua barba bem feita roçava o meu rosto. Foi o beijo mais sensual da minha vida.

Sem deixar de me beijar, suas mãos ávidas percorreram meu corpo novamente e acariciaram meus seios rígidos. Os biquinhos estavam duros de tesão novamente e ele massageou-os com firmeza.

“Você gosta disso, não é, Princesa?’, perguntou já sabendo a resposta estampada no meu rosto.

“Eu tenho vontade de morder esses biquinhos até você gemer de dor”, e assim o fez.

Com os dedos apertava um biquinho enquanto aproximava sua boca do outro seio. Primeiro passou a língua sobre o seio, lambeu freneticamente e quando notou que o biquinho estava bem rígido, mordiscou delicadamente. Não me contive e soltei um gemido. Depois, inverteu a brincadeira. Mordeu o outro seio enquanto seus dedos massageavam o seio que tinha sido mordido. Sugou meu mamilo como se quisesse extrair leite para amamenta-lo. Dessa vez, deu uma mordida um pouco mais forte e soltei um gritinho. Ele sorriu, mas não parou. Era um misto de dor e prazer que não conseguia explicar.

Suas mãos foram descendo pela minha barriga até novamente alcançar meu sexo. Ele acariciou e logo levou os dedos para dentro da minha boca para que eu os chupasse.

“Molha bem esses dedos, Escrava! Chupa e lambe com vontade! Issooo..... Imagina que é o meu cacete...”.

Depois que deixei os dedos molhadinhos, ele voltou a brincar com meu vale de prazer. Seus dedos hábeis invadiram minha xaninha e brincaram pacientemente com meu clitóris.

Depois de alguns minutos me masturbando sem parar, ele fica de pé sobre a cama e ordena.

“Escrava, ajoelhe-se diante do seu Dono!”.

Obedeci prontamente, minhas mãos ainda estavam amarradas, ajoelhei, coloquei as mãos sobre as coxas e aguardei suas ordens. Fiquei bem diante do seu membro e ele ordenou:

“Sem as mãos, cumpra o seu papel. Dê prazer ao seu Dono com essa boquinha deliciosa!”

Comecei a chupa-lo com vontade. Muita língua, de um jeito bem molhado que é como o meu Mestre gosta. Ele agarrou meus cabelos e puxou minha cabeça de encontro ao seu membro. Ele queria que eu engolisse todo aquele cacete enorme e mais uma vez senti seu pênis tocar fundo a minha garganta. Quase sufoquei, mas antes que eu desmaiasse ele tirou.

“Lamba minhas bolas, Escrava! Elas estão precisando de carinho!”.

Inclinei-me e comecei a lamber as bolas. Meu Mestre arqueava seu corpo de tesão e isso me deixava muito excitada. Adorava saber que podia proporcionar prazer ao meu Amo e Senhor. Ficamos assim, por longos 15 ou 20 minutos. Ele fodendo vigorosamente minha boca, eu chupando suas bolas, seu cacete, passando a língua sobre a cabeça do pênis.

“Isso, Princesa... Você é meu brinquedinho de prazer. Sua boca foi feita para ser fodida! Gostosa!!!”, dizia ele entre os dentes.

A primeira vez que vi o “material” do meu Mestre fiquei assustada com o tamanho e com a grossura. Mas agora, o que parecia impossível aconteceu. Parece que “Ele” estava ainda maior e mais grosso. Dava para sentir as veias saltando por todo o cacete e pulsando sem parar.

“Vem, Cadelinha Treinada!”, disse ele, enquanto desamarrava minhas mãos. Colocou-me de 4 sobre a cama. Molhou seus dedos, passou pela minha bucetinha molhada e aproximou seu pênis da entrada. Ele não me penetrou. Ficou brincando, passando a cabeça do seu pênis na entrada da minha vagina, mas não me penetrava. Era uma tortura, pois eu não via a hora de ser toda preenchida por esse homem.

“Está gostando, cadelinha? Fala para o seu Dono o que é que essa cadelinha quer...”

“Eu quero ser sua, Mestre!”, respondi.

Ele introduziu mais um pouco a cabecinha do pênis dessa vez e eu gemi.

“Você quer mais?”, perguntou.

“Sim, Mestre! Por favor..”.

E nesse momento ele introduziu todo restante do pênis inteirinho na minha buceta. Senti aquele cacete enorme e pulsante me rasgar por dentro e gritei de dor e de prazer. Ele me abraçava por trás e seu membro todo estava dentro de mim.

“Ai, sua Cadela apertadinha, quase me fez gozar!”, disse ele.

Ficou parado por uns instantes e aos poucos começou a se mover. Cada movimento era um misto de dor e prazer, senti que aquele cacetão enorme estava alargando minha bucetinha delicada. Eu estava cada vez mais molhadinha até que o Pau delicioso do meu Amo começou a deslizar para dentro e para fora com mais facilidade. A medida que o cacete entrava e saía, meu clitóris era levemente estimulado e isso era muito gostoso. Senti que o pau do meu Amo tocava uma parte dentro de mim que nunca havia sido tocada. Cada vez que esse ponto era tocado, proporcionava uma sensação deliciosa que não se parecia com nada que eu já tivera sentido antes. Aos poucos, ele foi aumentando a velocidade e a força com que me penetrava. Eu queria gozar, mas sabia que se o fizesse sem sua permissão seria castigada. Mas aquele entra e sai frenético e a força com que ele socava seu pau em mim estavam me enlouquecendo. Parecia que ele queria enfiar até as bolas dentro de mim. 10 minutos naquela tortura excitante e eu não pude mais me conter. Gritei:

“Mestre, por favor... eu vou gozaaarrrrrr”.....

“Goza, Escrava! Goza no meu Pau, cacete! Gostoooosssaaaaaaa....”.

Com a permissão do meu Amo, gozei como nunca e ele também gozou dentro de mim. Senti seu leite quente encher minha buceta de porra e ele deitou sobre mim. Seu corpo pesado e enorme prendia meu corpo delicado na cama. Ele encostou sua cabeça na minha e pude sentir sua respiração ofegante no meu pescoço. Isso me causava arrepios de prazer e adormecemos por mais uns breves minutos.

Continua...

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Comentários

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Tem vaga para mestre? Que grisalho sortudo! Careca tem chance com você?

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O contato de algo gelado em nosso corpo sempre causa sensações intensas. No teu caso, no biquinho dos seios. No meu seria lá no pênis. Como bem explorou esse grisalho safado. Boas preliminares até culminar na primeira transa com ambos gozando. Deu vontade de estar no lugar do sortudo. Beijos.

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sou o paidoscornos@outlook.com , procuro uma parceira

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Adorando a forma como a história está sendo desenvolvida. Num crescendo constante em erotismo e tesão. A contragosto tenho que dar os créditos a esse dominador que com criatividade, vem usando champagne gelado e morangos. No qual com maestria, você narra as sensações que isso te causa. A parte do ¨eti¨ (H) veio na hora certa. Quanto a parar de escrever, ¨zannen nagarᨠfoi por absoluta falta de inspiração. Porém, quem sabe? Espero que goste do meu ¨Maldito pneu furado¨. Beijão!

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New, eu acho que seu amigo entende das coisas....rs..rs..

Muito honrada em saber que estou conseguindo mexer com suas fantasias. Isso me incentiva a buscar aprimoramento. Muito obrigada. Beijo.

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Uau, princesinha! Vim continuar a leitura das tuas histórias e vou ter que parar para tocar uma aqui. Um amigo que já comeu uma japinha disse que elas são bem apertadinhas. Fiquei imaginando a sensação de meter em vc... Mil com todas estrelas do céu... Beijo, beijo e beijo!

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Jota, pode ser que seja uma característica das nipônicas. Desde a antiguidade as mulheres orientais eram educadas para serem boas esposas e servir o marido. Tanto que as esposas se referem ao marido como "Uchi no Hito", Uchi = casa, Hito = Pessoa, seria algo como "A Pessoa de casa", aquele que manda na casa. É um sinal de respeito ao marido. Hoje, os tempos são outros e os costumes mudaram, mas acho que fica um pouco dessa vontade de servir o homem no nosso DNA.

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Muito tesão, embora acho que seu mestre tenha sido meio apressado.

Mas quem resistiria...

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Transa deliciosa Princesa. Você lembra muito a minha Harumi. Embora eu não a subjugasse ele sentia um prazer servil e me dar prazer.

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Se eu pudesse daria nota 11, 20, 1000 pra essas suas narrativas

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