[História de Gabi] As marcas de uma escrava

Um conto erótico de Gabi
Categoria: Heterossexual
Contém 2264 palavras
Data: 13/05/2020 12:24:01

Vinicius está em pé, segurando o meu pescoço com uma mão. Ele faz pressão com os dedos nas laterais, o suficiente para eu me sentir dominada, mas sem me machucar. Estamos os dois nus, a não ser pelo plug com rabinho de gato enfiado no meu cu. Bia, a minha melhor amiga, está sentada na poltrona na frente dele, também nua e batendo uma siririca enquanto me assiste masturbar o namorado dela. Continuamos até ele gozar e espalhar porra nos enormes e lindos peitos da namorada, depois disso ele me solta e eu tenho que lamber toda a porra dos peitos dela porque eu sou escrava sexual deles e por isso não posso desperdiçar nenhuma gota de porra, todo o esperma dele tem que parar nas nossas bocetas ou bocas, nada no chão. Depois de lamber os peitos de Bia, eu desço com a língua até a boceta e a chupo até ela gozar mais uma vez.

Depois de ter sido usada pelos dois, sem ter gozado nem ao menos uma vez, Vinicius amarra os meus punhos na minhas costas e coloca um plug no meu cu. Em seguida ele me coloca sentada na poltrona e Bia levanta as minha pernas, ele então enfia um vibrador duplo em mim, uma parte é um dildo que vai bem fundo em mim, a outra encosta direto no meu grelo. O vibrador cobre toda a minha virilha, só dá para ver a peça de plástico com os botões, eu fico parecendo um androide. Por fim ele coloca um penis-gag na minha boca, que era como um ball-gag, mas para dentro ele tinha o formato de um pinto e ia até a minha garganta e era usado para treinar putinhas chupadoras de pica. Eu tenho que me conter para não engasgar.

Assim que eles terminam de preencher todos os meus orifícios, Vinicius liga o vibrador. A sensação é de estar sendo esmagada por sexo. O vibrador ataca todos os meus pontos sensíveis ao mesmo tempo que os dildos invadem a minha boca e cu. Eu tento me concentrar em respirar normalmente e consigo até chegar o orgasmo, depois eu fico sem ar e começo a piscar para Vinicius que estava me observando, ele imediatamente tira a gag da minha boca, mas não o vibrador, eu tento pedir para ele desligar, mas não consigo falar pois estou tentando recurar o fôlego. Acabo tendo um novo orgasmo antes dele desligar e tirar o vibrador.

Vinicius me beija e depois Bia me leva para o banheiro e nós tomamos banho juntas. Eles são muito carinhosos, mas eu sabia que vou ia submetida à novas torturas e humilhações. Bia era escrava mas também namorada de Vinicius, já eu era só um escrava, um brinquedo sexual e era isso que eu queria. Nós duas éramos muito diferentes, ela era loira, alta e peituda, já eu era menor e sem peito, de feminino só tinha os quadris e a bundinha empinada, mas fora isso parecia um moleque sem pinto e sem pelos, pois eu depilava tudo abaixo do pescoço.

Eu deito com Bia na cama, as duas nuas. Eu encosto a cabeça contra os seios macios dela. Eu sinto admiração e inveja do corpo da minha melhora amiga, assim como um enorme tesão por Vinicius porque ele era bonito, em forma e inteligente. Ser usada e humilhada era o que eu mais desejava, minha boceta ficava encharcada só de lembrar de tudo que eles já haviam feito comigo e sonhava com coisas ainda piores que eles poderiam fazer comigo.

Um dia estamos os três na cama, conversando sobre sexo e eu digo: -- Eu queria uma marca para mostrar que eu sou uma escrava.

-- No que você está pensando, uma tattoo? -- pergunta Bia.

-- Não. Desde que eu virei escrava de vocês eu comecei a pesquisar sobre BDSM e acabei vendo um ilustração. Nela havia uma garota de cócoras, com as mãos presas para trás em um poste de madeira, a boceta dela em primeiro plano e no centro da imagem eu vejo um anel de metal grosso atravessando os dois lábios, prendendo eles. Isso me deu tesão.

-- Mas com isso não daria para te comer -- diz Vinicius.

-- Não, o anel ficava mais para cima, logo abaixo do grelo, dá para foder a boceta sem problemas. Não sei se eu conseguiria gozar, mas essa fantasia me dá muito tesão.

-- Gostei disso -- diz Vinicius, que começa a acariciar a minha boceta -- a gente podia colocar um anel na sua boceta e dois noa mamilos de Bia.

-- Ei, é uma fantasia dela, não me envolve nisso -- diz Bia.

-- Você ia ficar linda com anéis de metal enfeitando os seus peitos perfeitos.

Após dizer isso ele pega alguns pregadores e coloca nos lábios da minha boceta, fechando eles na altura do meu grelo. Ele também coloca um em cada mamilo de Bia e a manda assistir enquanto fode a minha boceta fechada. Só que ao contrário do que ele esperava eu gozei mesmo assim.

-- Vejo que fechar a sua boceta não afeta a sua capacidade de gozar, acho vou fechar a sua boceta.

Eu e Bia ficamos apreensivas, mas ao mesmo tempo excitadas pela ideia de ter algo nos nossos corpos que nos marcasse como escravas. Vinicius procura a pessoa para fazer os piercings e duas semanas depois nós saímos no fim da tarde de sábado para ir no estúdio. A recepcionista já sabia que nós viríamos e nos diz para esperar no sofá. Bia estava vestindo uma camiseta semi-transparente solta e um shorts de lycra branco tão colado que dava para ver os lábios da boceta dela, mas eu estava usando só uma bata curtíssima e como sou uma escrava tenho que sentar com as pernas abertas, expondo a boceta para qualquer um que passasse. E não demora muito para a porta da sala de piercing abrir e sair um cara com o rosto e os braços tatuados, ele olha diretamente para mim, ou melhor diretamente para entre as minhas pernas, dá um sorriso e sai do studio.

O piercer sai logo em seguida para nos chamar. Ele era homem, isso me deixa mais envergonhada, e obviamente todo coberto de piercings e tatuagens. Vinicius fala para Bia ir antes, ela tira a camiseta e senta na maca só com o shortinho. O piercier passa o desinfetante no mamilo esquerdo dela, eu e Vinicius estamos um em cada lado, ela segura as nossas nãos enquanto o piercier chega com a pinça, segura o mamilo dela, ele então fala para Bia respirar fundo, conta até 3 e fora o mamilo dela. Eu sinto Bia apertar a minha mão com força e grita, no final ele coloca o piercing de barrinha no mamilo. O processo é repetido para o outro mamilo. No final ele coloca curativos nos dois mamilos e Bia senta na cadeira do lado com os peitos expostos.

Chega a minha vez. Eu estou muito nervosa, ainda mais porque Vinicius havia combinado que eu ia tirar o vestido e deitar inteiramente nua na maca. O piercier solta um sorriso, mas age normalmente, afinal, ele já havia feito isso em outras bocetas. Ele me manda abrir as pernas para passar o desinfetante nos lábios da minha boceta, isso sinto o líquido gelado e fico toda arrepiada. Depois ele marca o ponto do furo com uma canetinha, dos dois lados da minha boceta para ele ficar alinhado. Eu então me preparo para o furo. Aperto a mão de Vinicius e de Bia, que havia levantado e estava do meu lado, eu olho para o peito com piercings dela, mas isso me deixa mais nervosa e eu fecho os olhos. Eu sinto a maior dor da minha vida. Eles esperam a minha respiração baixar, Vinicius pergunta se está tudo ok, eu me acalmo e mando eles continuarem. E vem o segundo furo.

O piercier pega um espelho para me mostrar os piercings, não era um único anel fechando a minha boceta, mas sim dois anéis, um em cada furo. Eu ia ficar com eles está terminar a cicatrização, depois disso Vinicius ia colocar o anel fechando os meus lábios. Eles me ajudam a me levantar e eu me olho em pé diante do espelho, tinha ficado lindo e apesar da dor o processo havia me deixado com tesão. Vinicius me manda ficar de cócoras diante do espelho. Eu me vejo com a boceta escancarada e os piercings pendurados nos meus lábios, me sinto uma puta indecente.

-- Eu prometi uma gorjeta especial pelo serviço. Escrava, fique nesse posição e chupe o pau do homem que furou a sua boceta com tanto cuidado -- Ordena Vinicius. O piercier simplesmente coloca o pau para fora, eu vejo o que ele tem um piercing, uma barra, abaixo da glande e mais dois anéis no escroto. Ele segura a minha cabeça e enfia a pica na minha boca e eu instintivamente começo a chupar, penso em como eu era uma puta e isso, mais a posição completamente exposta me faz me sentir completamente humilhada. Eu sinto o piercing com a minha língua, isso me exita ainda mais, minha boceta estava escorrendo, mas eu não tenho coragem de colocar a mão lá. Logo eu sinto a porra na minha boca e engulo tudo. Depois eu coloco de volta o vestido e nós saímos do lugar, Vinicius paga para a atendente e vamos para casa.

Por um mês Vinicius só usa a minha boca, eu fico com a boceta completamente abandonada enquanto os piercings cicatrizam. Ele cuida muito bem de nós duas e pois desse um mês eu passa a me masturbar enquanto assisto o dois transando. Eu tinha que ficar na frente deles, com a boceta exposta, tocando o meu grelo, Bia ficava de quatro, olhando para mim, enquanto Vinicius fodia ela por trás.

Quando completa 6 semanas do piercing ele finalmente me deixa cavalgar o pau dele, mas bem devagar, subindo e descendo, estendendo ao máximo o tempo em que eu fiquei sem pica, até que finalmente eu não aguento mais e gozo. Gozo como uma puta louca, a minha boceta jorra e molha ele inteiro. Nós três rimos e ele me manda me masturbar enquanto ele termina fodendo e gozando na boceta de Bia.

As coisas voltam ao normal, mas quando dá 3 meses que eu coloquei o piercing Vinicius troca os meus piercings por um único anel grande fechando os meus lábios. Logo depois me segura pelo piercing, me puxa para junto dele e me beija. Depois ele me manda deitar de costas, se coloca entre as minhas pernas e me fode. A sensação é estranha, eu realmente sinto bem menos estímulo no grelo. Fico pensando se não tinha feito uma bobagem, mas levanta o torço, ainda com o pau dentro de mim e me segura pela argola enquanto continua me fodendo, isso é o suficiente e eu gozo.

O problema é que eu vou ficando cada vez mais submissa. Uma noite Vinicius me faz sair com ele vestindo só um casaco, sendo puxada por uma corrente presa no piercing da minha boceta. Ele me leva até uma praça, tira o meu casaco, me manda manda ficar de quatro e fazer xixi como uma cadela. Depois ele joga o meu casaco no chão, me manda ajoelhar nele, abre a braguilha, coloca o pau para fora e me manda chupa-lo. Ele goza na minha boca e me manda levantar. Depois pega o meu casaco, mas não me deixa coloca-lo de volta por mais um quarteirão, eu sigo caminhando completamente nuda, sendo puxada pela minha boceta. Ele só me deixa me vestir de novo porque tem um carro vindo, mas eu tenho que ficar com o casaco aberto até a gente chegar de volta no prédio.

Ele começa a me foder cada vez menos, eu sou usada mais e mais para chupar o pica dele o a boceta de Bia, ou então eles só me chicoteiam e me mandam me masturbar. Bia as vezes fica com pena de mim e chupa a minha boceta. Mas em geral eles vão ficando mais próximos até que um dia eles dizem que vão ficar noivos. Bia pede que Vinicius não me foda mais , eu fico péssimo, mas eles então dizem que podemos continuar, mas eu teria que transar somente com Bia, teria que virar uma escrava lésbica. Eu, putinha safada e viciada em ser submissa, aceito ficar sem pica e para marcar essa decisão, Bia manda pintar o meu cabelo de azul.

Eu viro uma cadela lésbica. Bia me mantém de coleira de cachorro e com uma corrente presa no meu piercing da boceta, ela subia até a coleira e ficava pendura lá quando eles não estavam me puxando por ela. Quando ela queria me usar, colocava um plug com rabinho no meu cu e me fazia chupar a boceta dela. Cada vez eu gozo menos, se muito eles deixam eu me masturbar uma vez por semana, e quase nenhum contato com a pica de Vinicius, nem para chupa-lo. Um dia eu tenho que ir visitar a minha mãe e ela fica chocada com a cor do meu cabelo, eu acabo levanto um sermão. Depois disso eu volto para casa, tiro a roupa ao entrar na sala, uma das minhas obrigações. Entro no meu quarto e me olho no espelho, o cabelo azul, o piercing na boceta, meu corpo está super-sexy pois eu havia emagrecido, minha cintura estava mais fina e os quadris mais acentuados. Eu começo a chorar, mas logo eu ouço Bia me chamando. Seco os olhos e vou lá para chupa-la.

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